Dicas

  Agilidade, precisão e urgência em motociclismo

www.youtube.com.br

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente  

 ……………………………………………………………………………………….

Dicas de pilotagem para a estrada

Instrutores do Centro Educacional de Trânsito Honda – CETH – relacionam alguns cuidados que devem ser tomados durante uma viagem de motocicleta. Para aproveitar ao máximo a estrada e seus bons momentos, os instrutores dão dicas importantes de pilotagem para quem pretende colocar a magrela na rodovia neste verão.

– O primeiro passo antes de seguir viagem é colocar todos os equipamentos de segurança: capacete, roupas apropriadas, calçados que protejam os pés e luvas. Embora nem todos estes acessórios sejam exigidos por lei, é importante buscar a máxima proteção.

– Na programação, a pressa não pode estar presente. Uma viagem de motocicleta deve ter hora para começar, mas não para terminar. Compensar atrasos, jamais.

– De modo geral, a maior probabilidade de ocorrer algum problema está concentrada nos primeiros minutos de condução. Isso porque o motociclista ainda está relaxado e com o raciocínio não tão focado. Além disso, a expectativa da viagem gera uma descarga de adrenalina e estresse. Para reduzir a tensão, são indicados alguns minutos de alongamento antes da partida.

– Durante a viagem, lembre-se: as motocicletas sofrem influência das correntes de ar, das instabilidades do piso e de manobras inesperadas de outros veículos.

– Viajar em grupo é a melhor opção. Nesse caso, um pode ajudar o outro caso algum imprevisto acoteça. Além disso, uma maior quantidade de motos chama mais a atenção dos motoristas.  

– Na estrada, a atenção deve ser redobrada. Mesmo que a motocicleta esteja em via preferencial, o condutor está sempre mais vulnerável diante de outros veículos. Para passeios em grupo, o roteiro do percurso, o itinerário a ser seguido e as paradas a serem feitas devem ser definidas antes da partida.

– Durante o trajeto, os mais lentos devem seguir sempre à frente do grupo.  É indicado utilizar a trilha deixada pelos pneus dos automóveis no asfalto. Em pista única, deve-se manter um espaço razoável entre as motocicletas, para permitir ultrapassagens de outros veículos. Outra importante dica é evitar a sensação de hipnose causada pelo acompanhamento contínuo a um motociclista.

– Se sofrer algum ato de imprudência de outro condutor, o melhor a fazer é não tirar satisfações e manter-se distante. Pista não é lugar para conflitos ou brincadeiras.

– Evite aproximações desnecessárias de outra moto em movimento: na estrada, a comunicação deve ser por sinais. Jamais se deve tocar o outro condutor quando as motos estão rodando.

– Parada necessária. Evite pilotar com sono ou quando estiver muito cansado. A atenção é fundamental para manter a segurança.

– Problemas mecânicos também são situações que eventualmente podem surgir. Nessas ocasiões, de preferência para parar em retas planas e sem obstáculos visuais. Sinalize aos demais veículos que está havendo um imprevisto, utilizando o pisca-alerta ou a seta para a direita. Também evite atravessar ou caminhar pela estrada.

– A parada deve ser feita no acostamento e a pista deve ser sinalizada nos dois sentidos, a pelo menos 50 metros da motocicleta. Enquanto as providências no local são tomadas, outros motociclistas devem buscar auxílio.

– O espírito de alerta deve fazer parte de toda a viagem. Seguindo essas orientações e utilizando o bom-senso e o respeito ao próximo, é possível vivenciar uma experiência de pilotagem segura e prezerosa.

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

……………………………………………………………………………………………..

13 dicas para quem anda em duas rodas.

Versatilidade, praticidade e economia abriram caminho para a utilização crescente do veículo, hoje indispensável tanto nas capitais quanto no interior do País. Confira 13 dicas para pilotar sua moto com segurança

PASSAGEIRO

1. O condutor e o passageiro devem usar os equipamentos de segurança: capacetes e proteção para os olhos, roupas claras que facilitem a visualização por outros motoristas, além de calças e jaquetas confeccionadas com tecido grosso, como jeans ou couro. Botas, luvas e capa de chuva também são aconselháveis.

2. No caso de um passageiro inexperiente, é importante que o piloto reserve alguns minutos para destacar as peculiaridades da condução de uma motocicleta, o que poderá evitar possíveis reações bruscas durante a pilotagem. Chegada a hora de trafegar nas ruas, é importante que o garupa ajuste as pedaleiras traseiras assim que subir no veículo, e mantenha-se o mais próximo possível do condutor, com as duas pernas fixas firmemente no banco.

3. Para manter a estabilidade do veículo durante a pilotagem, o passageiro tem de permanecer com seu ângulo de visão ao lado da cabeça do piloto, de forma que possa se antecipar às manobras e acompanhar os principais movimentos – inclusive as inclinações necessárias durante as curvas.

4. Na frenagem da motocicleta, quando o corpo do garupa é projetado para frente, é necessário que ele pressione seu quadril de encontro ao piloto, para que este não sofra a transferência de peso e perca o equilíbrio. Quando a motocicleta parar, o passageiro deve manter os pés nas pedaleiras traseiras até avisar o condutor de que já está pronto para saltar. Os dois têm de descer juntos, sempre pelo lado esquerdo da moto, para evitar eventuais quedas.

CAPACETE

5. O capacete é essencial para a segurança do usuário e merece atenção redobrada quanto à sua conservação e qualidade. O cuidado começa na escolha do item: o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) é obrigatório, pois assegura que o produto realmente cumpre sua função, protegendo as cabeças do piloto e do garupa em caso de eventual acidente. O tamanho deve ser exato: confortável e ajustado o suficiente para não se mover com o vento e não incomodar o piloto. A viseira precisa estar sempre limpa e sem riscos. No lado externo, pode ser aplicado um produto que impede o acúmulo de água da chuva, enquanto no lado de dentro é aconselhável utilizar um anti-embaçante.

6. É importante que o capacete tenha o adesivo reflexivo, que colabora para que o motociclista seja notado pelos outros veículos, principalmente à noite. Capacetes de cores claras facilitam ainda mais a visualização por outros motoristas. Caso o capacete apresente trincas, não há mais garantia de proteção. Quando se utiliza capacete sem viseira, o uso dos óculos de proteção é imprescindível para a segurança do piloto, e devem ser leves e flexíveis para não machucar seu rosto.

ROUPAS

7. A vestimenta pode também colaborar muito com a segurança durante a pilotagem: roupas de cor clara facilitam a visualização por outros motociclistas e motoristas, principalmente no período noturno, e calças e jaquetas confeccionadas com tecido grosso aumentam a proteção. Roupas de cores claras, como amarelo, laranja e branco, facilitam a visualização durante o dia e à noite. Capas de chuva também não devem ser esquecidas.

8. Calças de tecido resistente e com boca estreita evitam que os pés se prendam aos comandos, enquanto jaquetas, de preferência com zíper e punhos justos, facilitam os movimentos. As luvas de couro proporcionam maior aderência das mãos às manoplas, sem perder a sensibilidade. A escolha dos calçados também merece atenção: saltos baixos que encaixem nos pedais e solas de borracha são os mais indicados.

CUIDADOS

9. Segundo os instrutores do Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH), é imprescindível que o motociclista saiba como reagir diante das mais diversas e inesperadas situações no trânsito urbano. Conhecer as técnicas, ter precisão nos movimentos, cautela e concentração são fatores importantes para a pilotagem com segurança.

10. Evite permanecer nos chamados pontos cegos (ou ângulo morto), que são os locais onde o motorista não consegue enxergar a motocicleta, mesmo com a ajuda do espelho retrovisor.

11. Sempre sinalize a manobra que vai ser realizada, pois isso permite que os motoristas e outros motociclistas antecipem uma reação para evitar acidentes. As manobras devem ser feitas da forma mais segura possível. Verifique com atenção o pavimento à sua frente, assim é possível observar o caminho e ter mais tempo hábil para tomar decisões.

12. A capacidade de decisão também é fundamental para uma condução segura, já que no trânsito enfrenta-se situações diferentes a cada instante e é preciso estar preparado para elas. Numa ultrapassagem por exemplo, ao decidir fazer a manobra, ela deve ser executada com firmeza e rapidez, nos limites de velocidade. Já em cruzamentos, deve-se diminuir a velocidade e redobrar a atenção, mesmo se estiver na preferencial, para que tenha tempo hábil para a tomada de decisões seguras.

13. Nunca exceda as suas habilidades ou a capacidade de sua motocicleta, pois isso pode aumentar as chances de imprevistos. É importante manter uma velocidade condizente com o percurso e o pavimento e usar a técnica de condução adequada com o local, o momento e as condições do trânsito.

Por DETRAN

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

…………………………………………………………………………………………….

Escolhendo o Capacete

A escolha de um capacete não deve se ater tão somente ao estilo de sua moto, mas principalmente ao uso que você for dar a sua moto. É de praxe que pilotos de motos tipo custom usem capacetes abertos e de motos esportivas usem capacetes fechados, mas essa não deve ser a regra apesar de que para todos o estilo conta muito!

CAPACETE ABERTO: O uso na cidade da moto é tão perigoso quanto o uso em estrada, apesar da velocidade na cidade ser menor, por isso é normal se flexibilizar o uso de capacetes abertos na cidade até mesmo porque esses são menos quentes, especialmente no verão tropical, porém o código de trânsito obriga o uso de óculos “apropriados” em caso de capacetes abertos.

Essa expressão não define claramente que tipo de óculos, mas na mão de um policial essa regra pode complicar seu passeio, é claro que o mesmo vale na estrada, mas se você estiver com um óculos que faça o contorno do rosto, isto é, que seja arredondado isso facilitará a visão especialmente porque você não vai ficar lacrimejando pela ação do vento e pode ser um bom argumento junto ao policial “exigente”.

CAPACETE FECHADO: O uso na estrada da moto sugere que se tenha mais precauções em função da velocidade ser maior e do trânsito dos outros veículos. O uso do capacete fechado é sempre mais aconselhável por ser muito mais seguro que o capacete aberto, mas a escolha do capacete fechado precisa obedecer uma regra básica sob pena de poder ser até mais perigoso que um aberto: Ele precisa SER JUSTO NA CABEÇA.

E como saber se está justo ou não?Justo na circunferência da cabeça, a numeração do capacete é dada por essa medida (pegue uma fita métrica e meça sua cabeça envolvendo a cabeça da testa até a nuca isso facilitará saber seu tamanho. Muitos capacetes importados vem com essa medida em polegadas para você converter centímetros em polegadas multiplique a medida de centímetros por 0,393701 e se você tiver a medida em polegadas e quiser saber seu equivalente em centímetros multiplique por 2,54.

Justo nas laterais (bochechas apertadas contra a espuma) o normal é suas bochechas ficarem apertadas o capacete só não pode ficar apertado na circunferência da cabeça senão você não agüenta meia hora!Queixeira: (parte frontal do capacete) afastada no mínimo 2,5 cm de seu queixo;OBS: para verificar se o capacete está justo ou não peça para que alguém empurre-o pela queixeira, o capacete não pode tocar seu queixo se isso acontecer experimente outro modelo ou um tamanho menor pois em um impacto no chão seu capacete poderá fraturar seu maxilar e é justamente essa a finalidade do capacete fechado proteger o rosto e o maxilar do piloto contra choques;

Cinta: ela deve ficar justa abaixo do queixo sem sufocar, devendo fixar o queixo de baixo para cima e não de baixo para trás;

Altura do capacete é a medida que ele tem de cima até as laterais (próximo ao ombro), ser alto é mais seguro, pois em uma queda ele firma junto as proteções de ombro do macacão e diminui o movimento da cabeça para os lados, evitando possíveis fraturas de cervical.

Resumindo, o capacete ideal é sem dúvida o fechado por ser mais seguro o que não quer dizer que o aberto não o seja, mas se você for andar em pistas de maior velocidade prefira o fechado mesmo que sua moto seja uma custom, lembre sempre, a segurança deve estar acima das preocupações estéticas

Por Aguias do Asfalto

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

……………………………………………………………………………………………

Dicas para aumentar a vida útil dos pneus de motocicletas

É possível conseguir um aumento significativo da vida útil dos pneus de uma moto se alguns cuidados básicos forem adotados pelo motociclista, segundo aponta Alexandre Levorin, gerente da unidade Moto da Levorin Pneus, fabricante de pneus para motos. “A boa utilização dos pneus é fundamental para a segurança da motocicleta. Por isso, é preciso ter uma atenção redobrada no trato com o equipamento”, diz. 

O especialista aponta que um dos erros mais comuns é a substituição de pneus sem obedecer às recomendações do fabricante da moto. “Em uma moto, quase não há margem para modificações nos pneus”, completa.

Veja algumas dicas básicas:

– Os pneus devem ser calibrados semanalmente, seguindo as recomendações do fabricante da motocicleta. A pressão precisa ser alterada em cada situação de uso (com carona na garupa, carga ou apenas o condutor);

– Os pneus devem ser montados apenas em máquinas. Nunca permitir a montagem manual em borracheiros não habilitados. O pneu de uma moto pode ter o talão (friso de aço lateral) quebrado por uma operação de montagem inadequada;

– As rodas devem passar por um balanceamento rotineiro, um procedimento fundamental para evitar o desgaste prematuro dos pneus;

– Os pneus não especificados para o modelo da moto não devem ser usados nunca. As alterações para fins estéticos acabam prejudicando o desempenho da moto e comprometendo a segurança do motociclista e a durabilidade dos pneus;

– Nunca fazer adaptações para deixar de usar câmeras de ar. Em motos, os pneus sem câmera somente são empregados em alguns poucos modelos que utilizam aros específicos para este fim. 

– Os aros utilizados devem ser aqueles recomendados pelo fabricante. Mudanças provocam diferenças sensíveis no desempenho da moto, novamente comprometendo a segurança do motociclista e a durabilidade dos pneus.

– Jamais utilize pneus recauchutados 

– A moto sempre deve estar com o “quadro” alinhado, caso contrário a vida útil do pneu ficará comprometida por rodar fora de alinhamento com o piso. 

– Nunca submeter o pneu a sobrecarga. Pode ocorrer o superaquecimento, desgaste excessivo, separação entre lonas e banda de rodagem. Portanto, é importante sempre manter as pressões e carga recomendadas conforme gravações que constam no flanco de cada pneu

Por Motoesporte.com

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

……………………………………………………………………………………………….

 11 Dicas para pilotar sua moto na chuva.

Há anos não chovia tanto. Para se ter uma ideia, o mês de janeiro de 2010 foi o mais chuvoso em 15 anos, segundo levantamento do Centro de Gerenciamento de Emergência (CGE) da prefeitura de São Paulo. A chuva acumulada ficou acima dos 419 milímetros. Muitos se perguntam o que quer dizer essa medição, e aí vai a resposta: cada milímetro corresponde a um litro de água por metro quadrado. Mistério resolvido, vamos para o que mais importa, as motos.segurança.

Chuva sempre requer uma pilotagem mais segura e o dobro de cuidado. Mas isso é conselho antigo, outros itens também devem receber igual ou maior atenção quando um aguaceiro começa a se formar no horizonte.
Tomás André Santos é consultor em integração de sistemas contábeis, especialista em limpeza e conservação de motocicleta, com mais de 4000 lavagens, e motociclista há mais de 35 anos, enumera alguns itens a serem seguidos.

1º. O início da chuva

Seja fraco ou forte, o início da chuva é o momento mais crítico. Na pista, assim que começa a chover, formam-se misturas de água com resíduos de óleo, combustível e sujeira, que normalmente acabam pingando dos veículos. Essas misturas formam combinações muito perigosas e escorregadias, que comprometem totalmente a aderência dos pneus com o solo, que só será “lavada” pela própria chuva após alguns minutos de dilúvio.

2º. Tome rapidamente suas decisões

É comum quando a chuva começa repensarmos nossa rota, muitas vezes optamos por não continuar com o mesmo trajeto. Decida-se e redefina rapidamente seus objetivos, não fique na dúvida, pois ela poderá gerar uma ansiedade prejudicial às nossas decisões de pilotagem.

3º. Freios e pneus

Cuidado, pois o sistema de freios fica parcialmente comprometido. Existe uma boa redução da eficiência dos componentes do freio com a umidade. Por causa da água, os pneus também perdem parte de sua aderência.

4º. Adversidades

Além dos fatores técnicos e mecânicos, a chuva gera outras condições adversas. Procure não fazer manobras ou freadas bruscas, pois o risco de derrapagem é grande. Se você sentir que a motocicleta está “dançando” um pouco na pista, diminua a velocidade, ela deverá ganhar peso e os pneus voltarão a tocar o solo com mais firmeza.

5º. Visibilidade

Com chuva, procure pilotar de forma bem “burocrática”, ou seja, ande somente na frente e na traseira dos carros, pois dessa forma você se tornará mais visível. Lembre-se que os motoristas, por causa da cortina de água da chuva e dos vidros embaçados, também estarão com dificuldades de visão. Mantenha o farol na “luz alta” o tempo todo, isso irá melhorar um pouco sua visão, e os outros veículos também terão uma boa visibilidade da sua motocicleta. Se estiver em movimento, não ligue o pisca-alerta, esse tipo de iluminação só deve ser acionado se a moto estiver parada.

6º. Alternância entre locais secos e molhados

Um problema muito comum, mas pouco observado e identificado pela maioria dos motociclistas é a alternância entre locais secos e molhados. Fator que ocorre em virtude dos viadutos, das árvores e de marquises avançadas. Esse fenômeno gera uma deficiência da pilotagem. Instintivamente, o piloto acredita que se encontra em um piso com determinada característica, e sem que ele perceba, esse padrão de umidade muda bruscamente e compromete toda a

7º. Perigos escondidos

Outro problema muito comum em dias de chuvas intensas é que em determinados locais a água sobe mais que o nível do solo e acaba escondendo grandes buracos, que são verdadeiras armadilhas para as motocicletas. Para evitar esse problema, procure sempre transitar pelo local onde a maioria dos veículos e motocicletas está passando.

8º. Capacete e viseira

Na chuva, é necessário abaixar totalmente a viseira, o que normalmente poderá embaçar. Mantenha abertas todas as entradas de ar de seu capacete. Esse é um dos motivos que justificam a utilização de equipamento de boa qualidade e com a viseira totalmente limpa e tratada com produtos antiembaçantes.

9º. Faixas brancas de sinalização

Um cuidado redobrado deve-se ter com as famosas faixas brancas na pista de sinalização de trânsito. Sem chuva, elas já derrubam muitos motociclistas, com temporais é praticamente impossível se manter sobre elas. Em hipótese alguma transite em alta velocidade no mesmo sentido dessas faixas, em especial nas curvas. Procure sempre cruzá-las, que é mais seguro.

10º. Conservação e qualidade dos pneus

As chuvas são um daqueles momentos que percebemos a verdadeira importância de se adquirir pneus de boa qualidade, e também de não utilizar pneus que já atingiram seu desgaste total. Cuidado também com alguns pneus que são normalmente comercializados como “pneus de chuva”, pois na realidade não são. Estes irão dar uma falsa sensação de segurança.

11º. Não cometa imprudências

Ninguém pode garantir uma conduta segura debaixo de chuva. Existem muitas variáveis a serem analisadas, como o tipo de motocicleta, o piso, a quantidade de água, as condições locais, a forma de condução, entre outras. Se você perceber que sua guerreira não responde perfeitamente aos seus comandos ou se sente inseguro, não pense duas vezes, pare imediatamente, ligue o pisca-alerta, e aguarde a situação do tempo melhorar.

Boa pilotagem e até a próxima!

Por Moto Extreme

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

…………………………………………………………………………………………..

MITOS DA LUBRIFICAÇÃO

Nesta seção você pode tirar algumas dúvidas sobre lubrificação automotiva, bem como esclarecer alguns conceitos errados amplamente divulgados, que podem resultar em uma lubrificação deficiente e até mesmo imprópria.

1. Como devo escolher o lubrificante para meu veículo?
Para saber qual é o lubrificante correto para seu veículo, consulte o “Manual do Proprietário” na parte de manutenção quanto à viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) ou então verifique nas tabelas de recomendação disponíveis nos postos de serviço.

2. Qual o nível correto do óleo no veículo?
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo.

3. Quando devo completar o nível de óleo?
Com o uso do veículo, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, devemos ir completando o nível.

4. Escuto dizer que óleo bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição. Isto é verdade?
Não. A boa lubrificação é aquela em que o óleo lubrifica até o anel do pistão mais próximo da câmara de combustão onde esse óleo é parcialmente queimado, sendo consumido. É normal um consumo de meio litro de óleo a cada mil quilômetros rodados, com veículos de passeio, mas cada fabricante de motor especifica um consumo normal para seu motor, de acordo com o projeto. É bom ressaltar que veículo novo consome óleo.

5. É verdade que o óleo de motor deve ser claro e o óleo de engrenagem escuro?
É comum se ter esta opinião, no entanto ela não é correta. Os óleos lubrificantes são formulados misturando-se básicos e aditivos e a sua cor final dependerá da cor do básico e do aditivo que forem empregados na sua formulação. Além disso, a cor não tem nenhuma influência no desempenho do óleo.

6. O óleo mais escuro é também mais grosso?
Este é outro conceito errado. O óleo mais claro pode ser mais viscoso (grosso) do que um óleo escuro e vice-versa.

7. Por que o óleo de motor fica escuro com o uso?
Para realizar a função de manter o motor limpo, o óleo deve manter em suspensão as impurezas que não ficam retidas no filtro de óleo, para que elas não se depositem no motor. Desta forma, o óleo fica escuro e o motor fica limpo.

8. Quando devo trocar o óleo do veículo?
Quando atingir o período de troca recomendado pelo fabricante do veículo e que consta do “Manual do Proprietário”. Os atuais fabricantes dos motores vêm recomendando períodos de troca cada vez maiores, dependendo do tipo de serviço e da manutenção do veículo.

9. É verdade que o motor deve estar quente na hora de troca de óleo?
Sim, porque quando o óleo está quente, ele fica mais fino e tem mais facilidade de escorrer.

10. Quanto tempo devo esperar para medir o nível de óleo?
É importante que se espere pelo menos 5 minutos após o motor ter sido desligado para se medir o nível do óleo. Isto porque, neste tempo, o óleo vem descendo das partes mais altas do motor para o cárter e assim podemos ter a medida real do volume de óleo.

11. Posso aumentar o período de troca quando uso óleos sintéticos?
Embora os lubrificantes sintéticos possuam características de qualidade superiores, a maioria dos fabricantes de veículos ainda não diferencia os períodos de troca, caso se utilize óleos sintéticos ou minerais. Recomendamos seguir a indicação do Manual do Proprietário para intervalo de troca.

12. O filtro de óleo também deve ser trocado? Quando?
Sim. O óleo, com seus aditivos detergentes/dispersantes, carrega as sujeiras que iriam se depositar no motor. Ao passar pelo filtro, as impurezas maiores ficam retidas e as menores continuam em suspensão no óleo. Chega um momento em que o filtro, carregado de sujeira, dificulta a passagem do óleo podendo causar falhas na lubrificação. A situação se agrava quando ocorre o bloqueio total do filtro de óleo, o que pode causar sérios danos ao motor. O período de troca do filtro de óleo também é recomendado pelo fabricante do veículo e consta do “Manual do Proprietário”. Normalmente, ela é feita a cada duas trocas de óleo. Porém, já existem fabricantes que recomendam a troca do filtro a cada troca do óleo.

13. Qual a diferença entre “serviço severo” e “serviço leve” que são termos usados pelos fabricantes de veículos quando falam em intervalos de troca de óleo?
Serviço severo é típico para os veículos que andam nos centros urbanos, com o anda e pára do tráfego e por pequenas distâncias, de até 6 km, ou em estradas poeirentas. Serviço leve é aquele em que os veículos trafegam por percursos longos e velocidades quase constantes em rodovias pavimentadas, como no caso de viagens.

14. Qual a validade do óleo lubrificante?
A validade do óleo lubrificante é indeterminada, desde que o produto seja armazenado de maneira correta, ou seja, lacrado em sua embalagem, em local seco e evitando exposição ao calor e à luz do sol.

15. Um veículo velho também pode usar um óleo de última geração ?
Sim. Você pode usar um óleo que possua um nível de desempenho superior ao recomendado pelo fabricante para seu motor. O inverso é que não é recomendado. No entanto, recomenda-se que, ao colocar este óleo superior, você realize a troca do filtro de óleo e repita esta operação, em um intervalo menor do que o indicado pelo fabricante. Isto se deve ao fato de que os óleos mais avançados limpam mais o motor e desta forma tendem a obstruir o filtro em um período mais curto. Após este procedimento ser realizado, você pode voltar a seguir os períodos de troca usuais e garantir uma melhor lubrificação do seu veículo.

16. Devo adicionar algum aditivo ao óleo para melhorar o desempenho do meu motor?
Não há necessidade de adicionar aditivos complementares ao óleo. Os lubrificantes recomendados já possuem todos os aditivos necessários para atenderem perfeitamente ao nível de qualidade exigido.

17. Posso misturar produtos de marcas diferentes?
A princípio, os óleos automotivos existentes no mercado são compatíveis entre si, não apresentando problemas quanto a misturas, desde que se tome cuidado de misturar produtos de mesmo nível de desempenho API e de mesma faixa de viscosidade SAE. No entanto, a melhor alternativa ainda é evitar estas misturas, sempre que possível, de forma a permitir o melhor desempenho do óleo utilizado.

18. Qual a diferença entre o óleo sintético e o mineral? Eles podem ser misturados?
O lubrificante é composto por óleos básicos e aditivos. Sua função no motor é lubrificar, evitar o contato entre as superfícies metálicas e refrigerar, independentemente de ser mineral ou sintético. A diferença está no processo de obtenção dos óleos básicos. Os óleos minerais são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos. Os óleos sintéticos são obtidos por reação química, havendo assim maior controle em sua fabricação e por isso são produtos mais puros.
Não é recomendado misturar óleos minerais com sintéticos. Seus óleos básicos apresentam naturezas químicas diferentes e a mistura pode comprometer o desempenho de sua aditivação, podendo gerar depósitos. Além disso, não é economicamente vantajoso, já que o óleo sintético é muito mais caro que o mineral e a mistura dos dois equivale praticamente ao óleo mineral, sendo, portanto, um desperdício.
Uma dica interessante se refere à troca de óleo mineral por sintético. É importante trocar o filtro de óleo junto com a primeira carga de sintético e trocar esta carga no período normal de troca do veículo em função da sua utilização.

19. Qual o significado das siglas que vêm nas embalagens de lubrificantes (API, ACEA, JASO, NMMA)? Qual a relação delas com o desempenho dos produtos?
Estas são siglas de entidades internacionais que são responsáveis pela elaboração de uma série de normas (baseadas em testes específicos) para a classificação dos lubrificantes, de acordo com seu uso. Desta forma, o consumidor tem como identificar se o lubrificante atende às exigências de seu equipamento, consultando seu manual.

Como exemplo temos:

SAE – Society of Automotive Engineers
É a classificação mais antiga para lubrificantes automotivos, definindo faixas de viscosidade e não levando em conta os requisitos de desempenho. Apresenta uma classificação para óleos de motor e outra específica para óleos de transmissão. Maiores informações em “O que significam os números (20W/40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens de óleo?”.

API – American Petroleum Institute
Grupo que elaborou, em conjunto com a ASTM (American Society for Testing and Materials), especificações que definem níveis de desempenho que os óleos lubrificantes devem atender. Essas especificações funcionam como um guia para a escolha por parte do consumidor. Para carros de passeio, por exemplo, temos os níveis API SJ, SH, SG, etc.. O “S” desta sigla significa Service Station, e a outra letra define o desempenho. O primeiro nível foi o API SA, obsoleto há muito tempo, consistindo em um óleo mineral puro, sem qualquer aditivação. Com a evolução dos motores, os óleos sofreram modificações, através da adição de aditivos, para atender às exigências dos fabricantes dos motores no que se refere à proteção contra desgaste e corrosão, redução de emissões e da formação de depósitos, etc.. Atualmente, o nível API SJ é o mais avançado. No caso de motores diesel, a classificação é API CH-4, CG-4, CF-4, CF, CE, etc. O “C” significa Commercial. A API classifica ainda óleos para motores dois tempos e óleos para transmissão e engrenagens.

ACEA – Association des Constructeurs Européens de l´Automobile (antiga CCMC)
Classificação européia associam alguns testes da classificação API, ensaios de motores europeus (Volkswagen, Peugeot, Mercedes Benz, etc.) e ensaios de laboratório.

JASO – Japanese Automobile Standards Organization
Define especificação para a classificação de lubrificantes para motores a dois tempos (FA, FB e FC, em ordem crescente de desempenho).

NMMA – National Marine Manufacturers Association
Substituiu o antigo BIA (Boating Industry Association), classificando os óleos lubrificantes que satisfazem suas exigências com a sigla TC-W (Two Cycle Water), aplicável somente a motores de popa a dois tempos. Atualmente encontramos óleos nível TC-W3, pois os níveis anteriores estão em desuso.

20. O que significam os números (20W/40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens de óleo?
Estes números que aparecem nas embalagens dos óleos lubrificantes automotivos (30, 40, 20W/40, etc.) correspondem à classificação da SAE (Society of Automotive Engineers), que se baseia na viscosidade dos óleos a 100oC, apresentando duas escalas: uma de baixa temperatura (de 0W até 25W) e outra de alta temperatura (de 20 a 60). A letra “W” significa “Winter” (inverno, em inglês) e ela faz parte do primeiro número, como complemento para identificação. Quanto maior o número, maior a viscosidade, para o óleo suportar maiores temperaturas. Graus menores suportam baixas temperaturas sem se solidificar ou prejudicar a bombeabilidade.
Um óleo do tipo monograu só pode ser classificado em um tipo escala (o MG-1 apresenta os graus 20W, 30, 40 ou 50). Já um óleo com um índice de viscosidade maior pode ser enquadrado nas duas faixas de temperatura, por apresentar menor variação de viscosidade em virtude da alteração da temperatura. Desta forma, um óleo multigrau SAE 20W/40 se comporta a baixa temperatura como um óleo 20W reduzindo o desgaste na partida do motor ainda frio e em alta temperatura se comporta como um óleo SAE 40, tendo uma ampla faixa de utilização.
Uma outra especificação muito importante é o nível API (American Petroleum Institute)

21. A especificação de fluido para freio SAE J 1703 é a mesma que DOT-3?
Não. Ambas atendem a normas americanas e são para freios a tambor e a disco, no entanto, uma foi definida pela entidade SAE e outra pelo Departamento de Transporte da FMVSS.
Na prática elas se equivalem, isto é, onde se recomenda uma pode-se usar a outra e vice-versa.

22. Em relação a óleos para caixas de câmbio de automóveis, qual a diferença entre as especificações API GL-4 e GL-5? Existe algum problema em se usar o GL-5 ao invés do GL-4?
A especificação API GL-4 designa um serviço de engrenagens hipóides de veículos de passageiros e outros equipamentos automotivos, operando sob condições de alta velocidade e baixo torque ou vice-versa.
Já a especificação API GL-5 é designada também para engrenagens hipóides, operando sob condições de alta velocidade e cargas instantâneas (choque), situação encontrada em caixas de mudanças de caminhões e em eixos traseiros (diferenciais).
A utilização de um óleo API GL-5 na transmissão ao invés do GL-4 irá gerar problemas de engate e “arranhamento” durante a troca de marchas, comprometendo a vida útil da caixa de mudanças. Este problema é decorrente do maior teor de aditivos dos óleos API GL-5 em relação aos API GL-4, que acabam interferindo negativamente no funcionamento do mecanismo de sincronização das marchas.

23. Posso colocar graxa de sabão de cálcio em cubos de rodas?
Não, porque esta graxa só pode trabalhar em temperaturas de até 70°C e nos cubos de rodas a temperatura passa de 100°C. A graxa se tornaria líquida e o equipamento sofreria sérios danos.

24. Posso utilizar o óleo para motos em automóveis?
Sim, desde que o fabricante recomende óleo nível de desempenho API SF ou SG no manual do veículo.

25. Óleos tipo PAO (polialfaolefinas) são biodegradáveis?
A biodegradabilidade das polialfaolefinas (PAO) é similar a dos óleos básicos minerais. A biodegradabilidade é definida como a velocidade na qual uma substância é reduzida a CO2 e água por bio-atividade, sendo o tempo medido em dias. Quando a substância biodegrada 60% em 28 dias, é considerada de biodegradabilidade lenta. Se o percentual é maior que 60% no mesmo período, é considerada rapidamente biodegradável. No caso do PAO, os graus de menor viscosidade apresentam melhor biodegradabilidade que os de maior viscosidade, sendo o PAO 2 considerado de biodegradabilidade rápida e os demais graus de baixa.

Por Petrobras

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

  1. Claudino Ferreira
    30/05/2010 às 22:17

    Pode-se usar óleo de carro em motos ?

  2. Fabio Weslley
    01/06/2010 às 20:15

    Claudino Ferreira :

    Pode-se usar óleo de carro em motos ?

    OBRIGADO PELA VIZITA AO BLOG ACELERA MENTE BOM FALANDO PELO LADO PRATICO DO DIA A DIA DE UM MOTOQUEIRO O CERTO É OLEO DE MOTO CADA UM COM SEU CADA UM MAIS DEPENDE DE CADA ESPECIFICAÇÕES MAIS O CERTO E OLEO DE MOTO PRA MOTO BLZ QALQER DUVIDA ENTRE EM CONTATO COM O NOSSO EMAIL: aceleramente@hotmail.com 😀

  3. Claudino Ferreira
    19/06/2010 às 21:44

    Estou usando o Repsol 10w 50w 100% sintetico especifico para moto na CB 300. Comecei a usar na segunda troca. Com o ultrapassado Mobil 20w 500w SF, a moto esquentava muito, agora ela estar esquentando menos. O que voces acham ??

  4. Fabio Weslley
    30/06/2010 às 13:20

    Claudino Ferreira :

    Estou usando o Repsol 10w 50w 100% sintetico especifico para moto na CB 300. Comecei a usar na segunda troca. Com o ultrapassado Mobil 20w 500w SF, a moto esquentava muito, agora ela estar esquentando menos. O que voces acham ??

    O CLAUDINO BLZ OBRIGADO PELA VIZITA AO BLOG ACELERA MENTE EU VOU TE PASSA UM SITE COMPLETO PRA TIRA TODAS AS SUAS DUVIDAS SOBRE OLEO DE MOTOS http://www2.petrobras.com.br/produtos_servicos/port/minisitelubrax/perguntas.htm
    QUALQER DUVIDAS OU SUJESTAO ENTRE EM CONTATO COM A GENTE aceleramente@gmail.com OBRIGADO PELA VIZITA E VOLTE SEMPRE

  5. Fabio Weslley
    26/07/2010 às 22:41

    AS MELHORES DICAS SOBRE O MUNDO 02 RODAS VOCE ENCONTRA AQUI NO ACELERA MENTE ( http://www.aceleramente.wordpress.com )

  1. No trackbacks yet.

Deixe um comentário