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Dispositivos ajudam a proteger sua moto de roubos e furtos

 

Devido algumas motos de baixa capacidade não serem aceitas pelas seguradoras, a solução é instalar dispositivos anti-furto, como travas, alarmes, rastreadores ou marcação de peças

Só quem teve a moto roubada ou furtada sabe o desgosto que dá. Afinal, por mais que se faça o seguro do veículo, a moto é mais que um simples bem do proprietário, mais que o valor a ser ressarcido. É a companheira do dia a dia, de longas viagens, dos passeios no fim de semana. Além disso, alguns modelos de motos, como os de baixa cilindrada, não são aceitos pelas empresas seguradoras. Em outros casos, o valor do prêmio do seguro chega a ser proibitivo, atingindo 30% do valor da motocicleta. Por essas razões nunca é exagero tomar medidas para prevenir o roubo ou furto de sua moto.

Para isso existem diversos métodos, que vão desde um simples cadeado no disco de freio até modernos rastreadores com tecnologia GSM. Cada um desses dispositivos tem sua finalidade e vantagens. Conheça alguns mecanismos que vão lhe ajudar a evitar “os amigos do alheio”. Sempre lembrando que caldo de galinha e prudência não faz mal a ninguém.

TRAVAS, CORRENTES E CADEADOS
Amarrar a moto em alguma coisa é um método um tanto arcaico, que vem desde o tempo de amarrar o burro na sombra, mas que ainda tem lá sua eficácia, além do baixo custo. Para isso há correntes fabricadas especificamente para motocicletas. Reforçadas, trazem um revestimento plástico que evitam que o acessório enferruje ou risque a moto. Serve para aquela paradinha rápida na farmácia. Mas algumas infelizes vítimas descobriram da pior forma possível que, por mais resistente que seja a corrente, há um alicate capaz de cortá-la.

Uma opção são as travas de disco ou coroa. Além de serem menores e mais fáceis de transportar que as correntes, são mais difíceis de serem violadas. Porém, têm na pressa e no esquecimento seus maiores inimigos. Isso porque é comum motociclistas que usam esse tipo de trava esquecer-se de tirá-la quando vai sair com a moto. Aí é chão na certa, aquele tipo de queda que fere mais o orgulho do que o corpo.

Para evitar esse tipo de problema, alguns fabricantes oferecem sistemas que ajudam o motociclista a lembrar da trava. Algumas têm um cabo que é preso junto à manopla e outras contam ainda com um útil alarme, como a trava Luma com alarme sonoro de 110 decibéis que toca assim que se movimenta a moto. Além de lembrar o piloto de retirar a trava, funciona como alarme contra bandidos.

OPÇÕES PARA A SEGURANÇA DA SUA MOTO

  • Algumas travas oferecem uma sirene que, além de funcionar como alarme quando alguém mexe na moto, lembram o motociclista de retirar a trava antes de sair rodando
  • A marcação de peças tem a intenção de inibir roubos e furtos. Selo identifica motos que têm as peças marcadas com o número do chassi
  • Alarmes também são alternativas para se evitar o furto da moto. Eles emitem sinal sonoro e podem bloquear a ignição da moto
  • Rastreadores podem ser úteis para recuperar uma moto roubada. Contudo, é necessário pagar uma mensalidade pelo serviço

ALARMES
Outro mecanismo que pode evitar o furto de sua moto são os alarmes. Mais caros que as travas e cadeados, porém mais sofisticados. Emitem um sinal sonoro caso alguém tente mexer na moto e muitos deles ainda contam com um sensor de presença, que bloqueia a ignição caso o chaveiro do alarme não esteja por perto.

Na hora de escolher o alarme, procure um projetado especificamente para motocicletas. Pois dessa forma o módulo, além de menor, é fabricado para suportar as vibrações de uma moto e também as intempéries, como sujeira e chuva. Outro detalhe importante é que a instalação de um alarme em uma moto zero-quilômetro quando feita de forma incorreta faz com que você perca a garantia da parte elétrica da moto.

Por isso é aconselhável procurar um alarme de boa qualidade que ofereça plugues para conexão sem que seja necessário cortar o chicote elétrico da moto. Ou ainda escolher alarmes fabricados para o modelo da sua moto, como por exemplo, os alarmes Duoblock PX da Pósitron feitos especificamente para alguns modelos da linha Honda, como a CG 150 Titan e CB 300R, e Yamaha, caso da YBR. “Nossos alarmes estão agregando diferentes tecnologias com um custo relativamente baixo para proteger o veículo”, explica Kelly Nakaura, Gerente de Marketing da Pósitron, marca líder no segmento.

Com custo médio de até R$ 200,00, os alarmes são uma das alternativas para proteger sua moto. Porém a desvantagem é que qualquer ladrão já conhece o funcionamento dos alarmes e do sensor de presença. Alguns trazem até dois chaveiros – um falso e outro verdadeiro – para tentar “enganar” o assaltante, mas esse é outro truque manjado. Não arrisque sua vida, ela vale mais que sua moto.

MARCAÇÃO DE PEÇAS
Outra medida que visa inibir os bandidos é a marcação de peças. O sistema de controle e gravação do número do chassi em diversas peças da moto funciona como segurança passiva. Como não interfere nos sistemas elétricos e não há a necessidade de dar qualquer comando para sua ativação, a marcação de peças evita perseguições e preserva a integridade física do motociclista. A marcação não evita que você seja vítima, mas inibe de certa forma a ação dos bandidos.

“O selo que colamos no veículo e o número do chassi gravado nas peças de maior valor comercial fazem o bandido desistir de levar aquela moto e procurar outra”, defende Rodrigo Lambert, Gerente Comercial da DNA Security, uma das empresas que oferece o serviço de marcação.

Segundo dados da DNA Security em parceria com as seguradoras, as motos com peças gravadas tem 60% menos freqüência de roubos do que as que não têm. “A marcação ainda oferece prova material do crime”, completa Lambert.

A novidade da empresa no segmento é a nanotecnologia com o DNA AutoDot que consiste na pulverização de 15 mil micropontos de níquel com código único. Os micropontos podem ser espalhados em qualquer parte da moto e são uma opção para aqueles que não querem gravar o número do chassi. No caso da DNA Security a marcação do número do chassi custa R$ 180,00 e o sistema AutoDot sai por R$ 280 – ambos podem ser parcelados em até 10 vezes.

RASTREADORES
Um dos sistemas mais sofisticados (e também mais caros) para se prevenir o roubo do veículo são os bloqueadores com monitoramento remoto, conhecidos como rastreadores. Muito comum em automóveis, a tecnologia não evita exatamente o roubo ou furto, mas ajuda na localização do bem.

O sistema funciona por GPS, radiofreqüência ou GSM, dependendo do rastreador. Alguns rastreadores permitem que se visualize pela internet onde moto andou, em qual velocidade e também se o veículo está ligado ou não. Há ainda a possibilidade de se criar uma “cerca eletrônica” e caso a moto saia do perímetro delimitado o motociclista é avisado por e-mail ou por mensagem de texto no celular.

Uma das desvantagens é a necessidade de ter de pagar uma mensalidade para o serviço de monitoramento. A Pósitron oferece o rastreador RT 160, selado e projetado para motos, sem custo do equipamento: paga-se R$ 100 pela instalação e mais R$ 49 pela mensalidade básica do serviço de monitoramento. Por outro lado, algumas seguradoras dão desconto no prêmio caso a motocicleta possua rastreador.

Todos esses sistemas visam prevenir ou oferecer mais segurança para o motociclista. Mas é sempre bom lembrar que a instalação ou a utilização desses equipamentos significa um acessório complementar. Mas não há nenhuma garantia contra o furto do bem. Mas como diz o ditado, melhor prevenir

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

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Honda inaugura nova linha de produção em Manaus

Destinada exclusivamente a fabricar modelos de até 125 cc, a nova instalação cria mais de 700 empregos na capital manauara

De olho nas demandas futuras, Honda inaugurou oficialmente uma nova linha de produção em Manaus (AM) na última quinta-feira (14). Batizada de HDA 2, a linha é exclusiva para três modelos de baixa cilindrada da marca — Pop 100, Biz 125 e Lead 110. Com isso a linha principal, onde é fabricada a CG 150 Titan Mix, por exemplo, poderá ser flexibilizada para atender outras necessidades do mercado. A HDA 2 recebeu investimento de R$ 90 milhões, ocupa um galpão de 21.750 m² de área construída e abriu 760 novos postos de trabalho.

A expectativa é de que em 2011 sejam produzidas 300 mil unidades na nova linha. Já para 2013 esse número deve subir para 415 mil unidades. Mas a nova instalação tem capacidade produtiva de 500 mil unidades/ano. Hoje, a nova linha fabrica uma Biz 125 ou uma Pop 100 em apenas 39 segundos. Já para o scooter Lead 110 são gastos 49 segundos para sua completa montagem.

Oldemar Lanck, superintendente adjunto da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), disse durante a inauguração da nova linha de produção que “a Honda apresenta uma expansão rápida e forte”. Sempre acompanhando o ritmo do mercado de duas rodas.

Já Isper Abrahim Lima, secretário da Fazenda do Governador do Amazonas, se diz muito satisfeito com os 760 novos postos de trabalho. Ele também comentou que a multinacional de origem japonesa garante mais de 10 mil empregos diretos para o estado.

LINHA DE PRODUÇÃO
Segundo o presidente da Honda South America, Sho Minekawa, a nova unidade já estava pronta, porém sua inauguração teve de ser adiada em função da crise econômica mundial. “Com os números mais favoráveis no mercado interno, a nova linha pôde ser finalmente aberta”, disse Minekawa, afirmando também que toda a produção é sincronizada no chamado “fluxo contínuo”.

Um jeito fácil de entender isto é pensar em um cabide na qual as partes prontas vão sendo “penduradas” em um sistema aéreo. No exato momento que uma peça é finalizada, o componente é literalmente colocado nesse cabide móvel. Itens como o banco e o quadro são feitos dentro da própria fábrica, o que significa uma produção altamente verticalizada. No final da linha de produção o quadro e o motor são unidos e as demais partes já estão prontas para serem instaladas.

Até mesmo os primeiros testes de rodagem e frenagem são feitos na própria linha de montagem. Assim que o tanque de gasolina está pronto, o reservatório recebe uma pequena quantidade de combustível que será utilizado nos testes. Com a moto totalmente montada, o modelo passa por uma inspeção final e, em seguida, é encaminhada para as áreas de embalagem e logística.

A previsão é de que até o final do ano sejam produzidas 1.430.000 motos na fábrica da Honda em Manaus (AM). Desde o início da fabricação de modelos Brasil, isso na década de 70, a marca já produziu mais de 14 milhões de motocicletas. Hoje o complexo industrial Honda em Manaus ocupa atualmente uma área total de 661 mil m².

Com a nova linha de produção, a expectativa da Honda é atingir um recorde histórico, já que a capacidade máxima produtiva ultrapassará a casa dos dois milhões de motocicletas por ano

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Kawasaki Z1000 é monstro domável

 

Recém chegada ao Brasil, a nova versão da Kawasaki Z 1000 é praticamente um estandarte do segmento de muscle nakeds. Seu visual agressivo e porte musculoso impressionam. Chegam até a assustar. Mas só até montá-la. O assento fica a apenas 815 mm do solo e seu tanque, apesar de largo, proporciona bom encaixe para as pernas. O guidão aberto completa a boa ergonomia desse monstro japonês.

No painel compacto, montado sobre o guidão, chama atenção a lente amarela que cobre a tela de cristal líquido com velocímetro digital, conta-giros e as informações necessárias. Distrai o piloto antes de uma das grandes atrações do modelo despertar: o propulsor de quatro cilindros em linha e 1.043 cm³ que garante a Z1000 o desempenho digno de uma esportiva.

MOTORZÃO
Os números, assim como toda a moto, são superlativos: 138 cv de potência máxima a 9.600 rpm e absurdos 11,2 kgf.m de torque máximo a 7.800 rpm. Porém não se assuste. Toda essa cavalaria vem de uma forma bastante amigável e linear, sem sustos.

Não confunda essa docilidade, entretanto, com baixo desempenho. Em altos giros, passando das 8.000 rpm, essa naked se comporta como uma superesportiva. Afinal, o motorzão de 1.000cc foi herdado de versões anteriores da nervosa Ninja ZX-10R. Domesticado, ele garante que seja possível desfilar o belo design dessa Kawa em um passeio pela cidade — sem o desconforto dos semi guidões e da pilotagem racing das esportivas.

O guidão aberto e a posição das pedaleiras garantem uma postura relaxada, típica das nakeds e ideal para o uso urbano. Sacrificando é claro a proteção aerodinâmica oferecida pelas carenagens integrais das superesportivas em alta velocidade. E a Z1000 passa com facilidade dos 200 km/h.

CICLÍSTICA PRECISA
Mas a vocação da Z1000 para uma pilotagem mais radical não fica restrita ao desempenho do motor. Os engenheiros da casa da Akashi projetaram um conjunto ciclístico preparado para velocidades altas e curvas bastante inclinadas.

FICHA TÉCNICA: KAWASAKI Z1000

Motor: DOHC, 1.043 cm³, quatro cilindros em linha, refrigeração líquida.
Potência máxima: 138 cv a 9.600 rpm.
Torque máximo: 11,2 kgfm a 7.800 rpm.
Transmissão: Câmbio de seis velocidades, com transmissão final por corrente.
Suspensão: Garfo invertido de 41 mm na dianteira; back-link horizontal com amortecedor a gás na traseira.
Freios: Disco duplo de 300 mm e pinça com quatro pistões (dianteiro); disco simples de 250 mm (traseiro).
Dimensões: 2.095 mm de comprimento, 805 mm de largura e 1.085 mm de altura. Entre-eixos 1.440 mm, altura do assento de 815 mm e 140 mm de altura mínima para o solo.
Peso: 218 kg.

O quadro de dupla trave superior poderia equipar qualquer superesportiva de gerações anteriores. Mesmo em condições extremas, como esse teste feito em uma pista fechada, o conjunto demonstra rigidez na medida mantendo a Z1000 na trajetória em curvas de alta.

Elogios também vão para as suspensões. Na dianteira, escondido sobre os protetores que ajudam a dar o porte “musculoso” a essa naked, está um garfo telescópico invertido de 41 mm de diâmetro, ajustável. Aí se percebe que as diferenças entre a Z1000 e sua irmã menor, a Z750, vão além da maior capacidade cúbica. As suspensões da “milzona” têm visivelmente especificações melhores que as da 750 cm³. Na traseira, o conjunto mola amortecedor, também ajustável, mantém a balança no solo com eficácia.

Os freios a disco em ambas as rodas possuem praticamente as mesmas especificações de uma moto esportiva: disco duplo de 300mm de diâmetro na dianteira com pinças Tokico de fixação radial e quatro pistões opostos. Deve ser ainda melhor na versão com ABS, que também está disponível por aqui.

SUPERLATIVA
Em poucas palavras, pode-se dizer que a muscle naked da Kawasaki faz tudo demais: acelera demais, freia demais, deita demais nas curvas… Pode não ser uma excelência e nem a melhor do mundo em cada um desses quesitos, mas não decepciona.

Não seria exagero dizer que a Kawasaki Z1000 consegue reunir o melhor de dois mundos: o desempenho de uma esportiva com o conforto de uma naked. Já que para seu porte avantajado e seus 218 kg tem uma maneabilidade que merece aplausos. Bem posicionado, o motociclista mais experiente se surpreende como uma 1.000 cm³ pode ser tão fácil de domar. Ideal para quem quer ter na garagem uma moto radical e potente, mas sabe que não é todo dia que se coloca o macacão para acelerar na pista.

Não é a toa que o segmento das nakeds de grande capacidade vem ganhando fãs nos últimos anos. Praticamente todas as fabricantes já têm um modelo em seu line-up. Até então, apenas a Suzuki B-King 1300 e a BMW K1300R estavam disponíveis no Brasil. Agora a Kawazaki Z1000 chega com atributos para disputar essa briga. Além de suas qualidades técnicas, tem no preço de R$ 46.990, inferior às concorrentes, outro bom argumento de vendas.

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Nova linha Suzuki Bandit 650 chega em outubro

 

A nova linha Bandit 650 — nas versões N (naked) e S (semi carenada) chega ao Brasil em outubro. Apesar do atraso de quase dois anos — já que sua apresentação oficial aconteceu no final de 2008 no Salão de Motos de Milão (ITA) –, os modelos ganharam sobrevida em função do design revigorado. Na versão naked, a moto traz novo farol multifacetado e rabeta mais afilada. Já no modelo S, a parte frontal da carenagem ganhou entradas de ar sob o farol, como nos modelos esportivos da marca. A nova família Bandit 650 que chega ao país não contará com freios ABS. O preço ainda não foi divulgado, mas deve girar a partir de R$ 29.000. A nova linha Bandit estará disponível em quatro opções de cores: preta, prata, azul e vermelha.

Para brigar neste concorrido segmento formado por motos de média cilindrada, formado por Honda CB 600F Hornet, Kawasaki ER-6n, além da linha Yamaha XJ6, a nova Bandit 650 manteve sua filosofia de dupla jornada: rodar com agilidade no trânsito urbano e também ser uma boa companheira de estrada.

O responsável por este comportamento mais elástico é o motor de quatro cilindros em linha e com refrigeração líquida, que gera 85 cv de potência a 10.500 rpm e 6,27 kgf.m a 8.900 rpm. Detalhe: a base do motor é a mesma da versão anterior vendida no Brasil. O que mudou foi o acabamento, agora em preto.

O propulsor da Bandit 650 foi projetado para oferecer um bom equilíbrio entre potência e torque, mesmo em baixos e médios giros. Com duplo comando no cabeçote (DOHC) e 656 cm³ de capacidade cúbica, o motor conta com uma central de gerenciamento eletrônico (ECU) e sistema de injeção eletrônica de combustível digital com dupla válvula de borboleta, que garante respostas rápidas e um melhor aproveitamento do combustível.

CICLÍSTICA E PAINEL DE INSTRUMENTOS
Se o motor é a alma de qualquer motocicleta, o conjunto ciclístico e o design são o corpo e, consequentemente, a beleza estética, traduzida pela simetria de formas e design agressivo. Construída sobre um chassi dupla trave confeccionado em aço, a nova Bandit 650 traz suspensão telescópica tradicional e monoamortecedor na parte traseira. Ambas as suspensões possuem regulagem de pré-carga e retorno da mola. Para ajudar no trabalho de copiar as imperfeições do piso, a Bandit está equipada com rodas de liga leve de 17 polegadas, calçadas com pneus de perfil esportivo.

Com relação ao sistema de freios, as duas versões contam com disco em ambas as rodas. Na dianteira disco duplo flutuante de 310 mm de diâmetro, “mordidos” por pinças de quatro pistões. Já na traseira, disco simples de 240 mm de diâmetro e pinça de duplo pistão. Na Europa há versões disponíveis com sistema de freio ABS. Infelizmente, o Brasil só receberá modelos básicos, sem o dispositivo de segurança.

A nova Bandit 650 N recebeu um farol multifacetado e um completo painel de instrumentos com marcadores analógico e digital (LCD), que oferecem várias informações: rpms, velocidade, hodômetro, marcador de combustível, indicador de marcha, relógio, e luzes-espia (neutro, temperatura do óleo e da água e farol alto).

Para uma maior harmornização entre os elementos da dianteira, a versão N ganhou também uma nova capa lateral, estrategicamente posicionada entre a coluna de direção e o tanque. Aliás, o compartimento de combustível tem capacidade para 19 litros, que confere a moto uma boa autonomia. Já a Bandit 650 S conta com a proteção e o conforto do para brisa, que protege o piloto da fuligem, de pedriscos, de insetos, do vento e da chuva

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Dafra lança o maxiscooter Citycom 300i por R$ 12.290

 

Para uma empresa ampliar sua participação no mercado, independente do segmento de atuação, atender às necessidades de seus consumidores com agilidade é fundamental. Seguindo esta premissa, a Dafra Motos acredita que há um potencial nicho formado por donos de scooter que querem um veículo de maior capacidade, porém sem sair do segmento. Atualmente existe uma lacuna entre os scooter até 150 cm3, na faixa dos R$ 6.000, e os scooters acima de 400 cm3, que custam a partir de R$ 26.900. É justamente nesse segmento que se encaixa o novo Dafra Citycom 300i, fruto da parceria com a taiwanesa SYM (Sanyang Industry) e que tem preço sugerido de R$ 12.290.

FICHA TÉCNICA: DAFRA CITYCOM 300i

Motor: OHC, 263,7 cm³, monocilíndrico, quatro válvulas, injeção eletrônica e refrigeração líquida.
Potência máxima: 23 cv a 7.500 rpm.
Torque máximo: 2,44 kgfm a 5.500 rpm.
Transmissão: Câmbio do tipo CVT.
Suspensão: Amortecedores telescópicos, com 100 mm de curso na dianteira; Bichoque, com 91 mm de curso na traseira.
Freios: Disco simples com pinça de pistão duplo (dianteiro); Disco simples com pinça de pistão duplo (traseiro).
Dimensões: 2.210 mm de comprimento, 785 mm de largura e 1.445 mm de altura. Entre-eixos 1.500 mm, altura do assento de 800 mm e 125 mm de altura mínima para o solo.
Peso: 182 kg.

Segundo o presidente da Dafra, Creso Franco, “estava na hora do Brasil ter um maxiscooter urbano”. O executivo foi taxativo ao afirmar que o preço é um dos principais atrativos do modelo que, segundo Creso, não tem nenhum concorrente direto. É verdade que existe no país o Piaggio Beverly 300, porém o modelo é importado e custa R$ 23.800. Ou seja, quase o dobro do novo scooter Dafra.

Primeiro scooter de 300 cm3 da marca, o Citycom já é vendido no continente europeu há mais de três anos. Para atender aos anseios do consumidor brasileiro o modelo passou por vários testes e avaliações dinâmicas, que duraram mais de um ano. O scooter também rodou por mais de 150 mil quilômetros por estradas nacionais. As principais mudanças para a tropicalização no maxiscooter da Dafra aconteceram no aumento da capacidade de arrefecimento, melhora no sistema de freios e adequação da injeção ao nosso combustível. Apesar do numeral “300” no nome, o Citycom tem 263,7 cm³ de capacidade cúbica. O propulsor monocilíndrico de quatro válvulas tem bom desempenho: 23 cv a 7.500 rpm e 2,44 kgfm de torque a 5500 rpm. Outro destaque é a transmissão automática CVT, sinônimo de praticidade e agilidade.

A VIDA EM PARCERIA

Para quem não se lembra a Dafra Motos abriu suas portas em 2008, porém parece que marca está no mercado brasileiro há mais tempo. Novos modelos são apresentados com bastante freqüência e as parcerias globais crescem na mesma proporção. Depois de fazer acordos comerciais com a chinesa Haojue, a indiana TVS Motor Company e a alemã BMW Motorrad, agora a empresa divulgou nova parceria com a taiwanesa SYM (Sanyang Industry). Além disso, a parceira também tem como objetivo o intercâmbio de tecnologias, pesquisas e desenvolvimento. O Citycom 300i será montado na fábrica da Dafra em Manaus (AM) por meio do processo CKD. O scooter terá três opções de cores — preto fosco, azul e branco — e o preço sugerido é de R$ 12.290.

Jim Hong, diretor da divisão de marketing da SYM, que participou da coletiva de imprensa no Brasil, disse que o Citycom “foi feito para o uso urbano e para viagens de curta ou média distância”. A grande bolha frontal e o banco largo mostram que conforto não vai faltar. Os pés do piloto ficam protegidos pelo assoalho, enquanto o garupa conta com pedaleiras retráteis, como no Honda Lead 110. Os comandos e a chave de ignição do tipo shutter-key (sistema antifurto) é similar ao usado no Smart 125, o scooter de pequeno porte da Dafra.

A injeção eletrônica, a bomba de combustível e o corpo de borboleta são da marca Keihin. Com isso as taxas de emissões são mais que suficientes para atender à legislação, inclusive o modelo conta também com sensor de oxigênio (a tal sonda lambda). Completam o pacote o design moderno, freio a disco em ambas as rodas, com aros de 16 polegadas e calçadas com pneus de perfil esportivo. (por Lucas Rizzollo)

IMPRESSÕES DE PILOTAGEM
Dafra Citycom300i

Ao ligar e acelerar pela primeira vez, o Citycom 300i ganha velocidade rapidamente e sem muito esforço ou ruído. Com a transmissão automática CVT basta se acomodar, ligar o scooter e acelerar. Todo o teste foi feito em um circuito fechado, no autódromo da Fazenda Capuava, em Indaiatuba (SP), que conta com muitas curvas e, consequentemente, vários pontos de frenagem.

Os freios a disco nas duas rodas, equipados com aeroquip (mangueiras de malha de aço), se mostraram eficientes e adequados ao peso do Citycom. Os pneus da Metzeler permitem inclinar sem problemas até o apoio central raspar no chão. Em uma reta com subida o modelo não teve dificuldades para chegar aos 110km/h antes da frenagem para entrar na próxima curva.

O conjunto de suspensão se comportou bem, apesar de pouco exigido. O banco do piloto tem um útil apoio lombar e a garupa conta com espaço confortável. No porta-objetos do escudo frontal ainda existe uma tomada de 12V para carregar o celular ou até mesmo um GPS. Sob o banco é possível acomodar um capacete fechado, além de jaqueta, luvas, óculos etc

 

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Honda lança edição especial da Lead 110

 

A Honda lança a Lead 110 Special Edition, uma série especial de sua scooter com novo visual “two tone”, que representa a tendência da combinação de duas tonalidades diferentes. A versão de cor preta apresenta detalhes em vermelho e a versão cinza metálica com detalhes em prata. Seu preço sugerido é mais baixo – passou de R$ 6.062,00 para R$ 5.650,00

A Honda lança a Lead 110 Special Edition, uma série especial de sua scooter com novo visual “two tone”, que representa a tendência da combinação de duas tonalidades diferentes. A versão de cor preta apresenta detalhes em vermelho e a versão cinza metálica com detalhes em prata. Seu preço sugerido é mais baixo – passou de R$ 6.062,00 para R$ 5.650,00

A Lead 110 Special Edition: preço sugerido de R$ 5.650

O tanque de combustível, com capacidade para armazenar 6,5 litros (com reserva de 1,8 litro), está instalado sob a plataforma sobre a qual o piloto apóia seus pés. O acesso é facilitado devido ao bocal externo, protegido por capa e tampa com chave, o que é bem prático. Lançada em junho do ano passado, a Lead 110 acaba de atingir a marca de 1 milhão de unidades vendidas, com 53% de participação de mercado, somando mais de 18 mil unidades comercializadas até o mês passado.

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Com freios ABS, Honda CBR 600RR é divertida e segura

 

Em 2009 a Honda apresentou a CBR 1000RR Fireblade equipada com sistema de freios (C-ABS) controlados eletronicamente, e uma dúvida surgiu. Será que o sistema funcionaria com êxito em uma moto mais “racing”? O tempo trouxe uma resposta positiva e outro questionamento: por que não equipar a CBR 600RR com o C-ABS?

Com o lançamento da linha 2010 veio a boa surpresa, chegou a vez da CBR 600RR oferecer o sistema de freios de alto desempenho no Brasil. Bom para os fãs da categoria 600 cm³. A leveza e facilidade de pilotagem agora estão alinhadas com um dos mais avançados sistemas de frenagem.

Assim como aconteceu com a Fireblade, o sistema de freios C-ABS só está disponível no País na cor mais tímida do modelo 2010: toda preta. As outras opções de cores — vermelha e branca perolizada — não têm o opcional. Com o moderno sistema de freios, a CBR 600RR fica R$ 3.000 mais cara — R$ 50 mil –, 10 kg mais pesada, porém 100% mais segura.

FICHA TÉCNICA: HONDA CBR 600RR C-ABS

Motor: DOHC, quatro tempos, 599 cm³, quatro cilindros, refrigeração líquida.
Potência máxima: 120 cv a 13.500 rpm.
Torque máximo: 6,73 kgfm a 11.250 rpm.
Transmissão: Câmbio de seis velocidades, com transmissão final por corrente.
Suspensão: Amortecedores telescópicos invertidos (upside-down), com 120 mm de curso e totalmente regulável na dianteira; balança com monoamortecedor do tipo pró-link, com 129 mm de curso e totalmente regulável na traseira.
Freios: Disco duplo flutuante de 310 mm com C-ABS (dianteiro); Disco simples com 220 mm e C-ABS (traseiro).
Dimensões: 2.010 mm de comprimento, 685 mm de largura e 1.105 mm de altura. Entre-eixos 1.375 mm, altura do assento de 820 mm e 135 mm de altura mínima para o solo.
Peso: 179 kg.

AMOR À PRIMEIRA FREADA
Um dos momentos mais marcantes de quem compra uma motocicleta é a primeira volta. Na hora de testar a CBR 600 RR 2010 não foi diferente e durante o percurso levei uma bela fechada de um caminhão. Aperto os freios com vontade e a moto para antes mesmo do esperado. Acelero novamente e freio usando apenas o pedal e nada da roda traseira travar. Passei o dia todo tentando encontrar uma falha, freando em asfalto molhado, ruas com areia e até em manchas de óleo, e não consegui encontrar nenhum problema de funcionamento no sistema eletrônico que controla os freios combinados e com ABS (sistema antibloqueio). Em todas as situações, as frenagens foram seguras e eficientes.

Além de impedir que as rodas travem, o sistema distribui a força da frenagem entre as rodas. Caso você pise no pedal de freio traseiro com muita intensidade, o módulo eletrônico central (ECM) distribui essa força também para a dianteira. As primeiras motocicletas equipadas com esse sistema tinham um funcionamento impreciso. Os comandos dos freios apresentavam uma trepidação e em certos momentos parecia que o sistema ficava indeciso. Porém a tecnologia e a eletrônica sanaram todos os problemas. Não existe qualquer trepidação ou atraso no sistema desta Honda de 600 cm³. Sabendo que poderá usar com facilidade todo o potencial de frenagem da moto, a sensação de segurança é ainda maior.

CADA VEZ MAIS EQUIPADA
As motos esportivas estão cada vez mais leves e potentes. Até aí nenhuma novidade, porém o número de equipamentos de segurança também está crescendo. Depois do sistema C-ABS outro item muito útil, e que já estava presente em versões anteriores, é o amortecedor de direção Heds (Honda Electronic Steering Damper). O sistema elétrico atua controlando a firmeza do guidão conforme a velocidade da moto. Seja para acelerar a mais de 250 km/h em um autódromo ou ao passar em um buraco a 120 km/h, ele pode literalmente salvar a sua pele.

Outro sistema útil e com o nome longo é o Hiss (Honda Ignition Security System). Ele consiste em um chip codificado na chave que impede o acionamento do motor. Se algum gatuno tentar ligar a moto sem usar a chave original o sistema bloqueia a ignição.

PELA ESTRADA
Se na cidade a CBR 600 mais parece uma Ferrari em um kartódromo, na estrada é possível curtir melhor o seu potencial. Durante uma rápida viagem até Socorro (SP) foi possível conhecer outras qualidades da moto. Rodando a 120 km/h o poderoso motor está apenas a 6.500 rpm, e olha que a faixa vermelha começa só aos 15.000 rpm. A proteção aerodinâmica é muito eficiente e nesse ritmo de viagem o consumo superou os 18 km/l com facilidade. E o tanque com capacidade para 18 litros de combustível permite um número menor de abastecimentos.

O painel conta, além dos recursos tradicionais para a categoria, com marcador de combustível digital e relógio e dá até para fazer inveja para seu amigo com esportiva de 1000 cm3. Os faróis iluminam muito bem, mas causa certo estranhamento apenas um dos lados ficar aceso no farol normal. A outra lâmpada funciona apenas no farol alto. Nas curvas da estrada foi possível conhecer o potencial da moto, uma combinação incrível de 120 cv a 13.500 rpm com 6,73 kgfm a 11.250 rpm e 179 kg. Em pouco tempo eu já estava de volta à minha casa, com saudade da moto e das curvas de Socorro (SP)

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Kawasaki W800 visa resgatar outras épocas

A Kawasaki está prestes a revelar uma substituta para a W650, produzida até 2006, que era uma réplica da clássica Triumph Bonneville. A nova moto será chamada de W800 e terá um quadro bem similar, mas trará freio a disco na traseira e potência em torno de 60 cv.

A W650 original sempre foi popular entre os preparadores, especialmente os japoneses, mas foi sempre dificultada por seu motor twin paralelo de 49 cv. A Kawasaki não revela quanto será pedido pela W800. Na década de 70, o legendário modelo Triumph Bonneville tinha concorrentes de peso como Moto Guzzi V7 e Ducati GT

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