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Archive for maio \30\America/Sao_Paulo 2010

2ª etapa – Detalhes do Evento – Cachoeiro de Itapemirim – ES

 

O desafio em Cachoeiro de Itapemirim (ES) é grande, assim como as subidas e descidas do Motódromo Wilson Yasuda, palco da segunda etapa da Superliga Brasil de Motocross nos dias 22 e 23 de maio. Longe de ser uma unanimidade entre os pilotos, o circuito invariavelmente proporciona espetáculos imperdíveis e foi assim na disputa do último final de semana.

Despencando morro abaixo com muita velocidade, os pilotos garantiram emoção de sobra aos presentes, com um show de coragem e competitividade nas corridas capixabas. Os críticos ressaltam exatamente os muitos trechos de velocidade e o piso compacto como vilões do circuito, que o deixam menos técnico e um tanto perigoso. Mas Cachoeiro também tem seus fãs ardorosos, que não trocam o estilo “no fio da navalha” proporcionado por seu traçado. 
O fato é que é uma prova tradicional, que tem um estilo próprio. Na corrida deste ano dois nomes fizeram o público prender a respiração na briga pela vitória. Já vi disputas homéricas em Cachoeiro e as protagonizadas por Swian Zanoni e Jorge Balbi nas classes MX1 e MX2 este ano, foram daquelas com conteúdo pra recordarmos e relembrarmos em outras temporadas.

Na manhã de domingo, a ameaça de um dia chuvoso não trazia boas perspectivas. “Conversei com São Pedro e ele me disse que teríamos chuva apenas para molhar o circuito e evitar poeira durante as provas”, brincou Clemente Sartório, empresário responsável pela realização da etapa do Espírito Santo. Dito e feito: Logo após o warm-up, realizado sob água, o tempo estiou e a chuva deu lugar a um cenário nublado, mas com perspectivas de melhora durante as provas.

Nas corridas, nada de água e muito de adrenalina. No encerramento da primeira disputa entre os principais profissionais, na classe MX2, a sensação era de que o que havíamos acabado de assistir valia o ingresso, o suficiente para os fãs voltarem pra casa satisfeitos. Mas quem iria perder a MX1 depois do espetáculo proporcionado entre as 250cc?

Na MX2, Swian e Balbi disputaram a liderança desde a largada. Os dois imprimiram um forte ritmo abrindo larga vantagem sobre os demais. Rafael Faria, Jean Ramos e João Feltz ocupavam as posições seguintes no início da prova. Na frente os líderes às vezes andavam mais próximos, em outros momentos mais distantes, sempre com Swian à frente. Balbi deixou pra atacar no final da prova e nos últimos minutos o ritmo voltou a ficar acelerado.

O melhor veio na última volta, o que foi uma daquelas pra guardar na memória. Balbi fez duas arrojadas tentativas de ultrapassagem, uma delas em uma das fortíssimas descidas do circuito (assista o vídeo na MotoX TV). Swian se defendeu e, após a segunda manobra, ganhou uma leve vantagem que o fez respirar na duas últimas curvas garantindo a vitória. “Foi uma vitória muito suada. O Balbi é um piloto muito raçudo, muito rápido. Foi difícil segurar ele, ainda mais no final, quando ele deu um ’tiro’ maior”, disse o vencedor.

Atrás, as posições seguiram como no início de prova. Apesar das dificuldades físicas, Rafael Faria comprovou ser um dos mais rápidos do final de semana, completando em terceiro, já com mais de um minuto de desvantagem em relação aos líderes. “Meu braço ’travou’”, explicou o paranaense após o pódio. Marcello Ratinho chegou pouco atrás, recuperando várias posições durante a bateria. O quinto lugar foi de Jean Ramos que caiu no início de prova e prejudicou sua bateria

A primeira largada da MX1 teve de ser cancelada em virtude da queda de Roosevelt Assunção, que precisou do atendimento da equipe médica. Decepção pra Leandro Silva que havia pulado na frente e certamente não gostou nada quando viu a sinalização do diretor de prova no salto de chegada. Após alguns minutos todo mundo voltou ao gate, inclusive Roosevelt que surpreendentemente recuperou-se e voltou a alinhar. Quando o gate caiu, reprise, pelo menos para Leandro Silva que novamente foi o mais rápido assumindo a liderança. 

O paranaense manteve a primeira posição por mais da metade da prova. Nas quatro primeiras voltas, Gustavo Takahashi e Marcello Ratinho tinham segunda e terceira colocações, mas ambos, no giro seguinte, foram superados por Balbi e Swian. Os dois destaques da MX2 mais uma vez “pulverizavam” os competidores à frente, mas Leandro Silva contava com boa vantagem sobre a dupla, que demorou para se aproximar. Quando encostaram em Leandro, ele não esboçou reação, entregando o posto tanto para Balbi, quanto para Swian. “Tive problemas com o freio traseiro”, explicou Leandro após o término da prova.

A liderança de Balbi durou apenas três voltas. Na curva do pit-stop, o piloto mineiro deixou a frente da moto escorregar e deu adeus as chances de vencer. Swian vinha logo atrás, desviou, e partiu para nova vitória. “Nesta bateria minha estratégia era de não atacar o Balbi, estava segurando e felizmente contei com a sorte. Foi um domingo muito especial”, comemorou Swian.

Balbi demorou para religar sua moto voltando na quarta posição, onde permaneceu até a bandeirada. O segundo lugar definiu-se com a ultrapassagam de Ratinho sobre Leandro, pouco antes da placa de duas voltas. “Depois das cinco primeiras voltas achei umas linhas mais rápidas e fui imprimindo um ritmo forte. A prova estava muito disputada, felizmente consegui me sobressair e terminar com este bom resultado”, disse o piloto da Vaz/Kawasaki. 
A quinta colocação ficou com João Marronzinho após uma longa disputa com Roosevelt Assunção. Wellington Garcia, um dos favoritos, não teve bom desempenho, mas houve uma justificativa para sua 12ª colocação. “Na primeira largada me choquei com o Roosevelt, depois retornei ao gate para a relargada com o flexível do freio traseiro quebrado, só que não percebi. Quando a corrida recomeçou levei um susto ao ficar sem freio”, explicou.

Apesar das poucas ultrapassagens, a prova da MX3 não foi monótona. Davis Guimarães largou atrás de Cristino Lopes para em poucas curvas assumir o primeiro lugar. Depois foi ganhando terreno sobre os adversários aos poucos e consolidou a primeira colocação. Atrás Cristiano precisou controlar as investidas de Milton Chumbinho Becker, o vencedor da primeira etapa da competição. Apesar da insistência e de por vezes os dois estarem lado a lado, Cristiano ficou firme no segundo lugar até a bandeirada. Para Chumbinho, restou a terceira colocação, pouco atrás de seu adversário direto na prova e vendo Davis conquistar pontos importantes com o primeiro lugar.

O piloto da Pro Tork não escondeu a alegria pela primeira vitória. “Comecei um pouco tarde minha preparação para esta temporada, mas estava alcançando ótimos resultados, vencer era questão de tempo. Estou muito feliz pelo resultado, tinha boas expectativas para esta prova, pois gosto muito desta pista. Vou continuar treinando firme para alcançar o título”, disse Davis, novo líder do campeonato.

A quarta colocação foi de Richard Berois, que fez uma corrida isolado na colocação. Já o quinto lugar teve muita disputa. Walter Tardin ocupou a posição até enfrentar problemas e abandonar. A briga ficou então entre José Israel Feitosa e Júlio César Xavier, ambos representantes de Pernanbuco. Feitosa segurou a posição até os últimos momentos, mas acabou surpreendido por Xavier que conseguiu a ultrapassagem na última volta.

O duelo da etapa de abertura do campeonato entre Anderson Amaral e Endrews Armstrong voltou a se repetir na MXJr. A diferença é que desta vez a decisão não ficou para a última volta. Em pouco tempo, Endrews conseguiu ultrapassar Anderson para conquistar definitivamente a liderança da prova.

Thiago Formehl não começou muito bem a bateria e precisou trabalhar para se recuperar até alcançar a terceira colocação. O catarinense Gustavo Henn levou a melhor sobre Gustavo Pessoa na briga pelo quarto lugar. No campeonato a briga pela liderança esquentou e agora Endrews e Anderson seguem para a próxima etapa empatados

A classe 65cc começou com Enzo Lopes caindo logo após largar na primeira posição. Teve início então um duelo com Kioman Munoz sendo bastante pressionado por Djalma Brito. E definitivamente era dia de Djalminha que, após conquistar a ultrapassagem viu o adversário ficar cada vez mais longe com o pneu traseiro furado.

Daí em diante Djalma administrou a prova conquistando a vitória com 11 segundos de vantagem sobre Enzo, que recuperou-se da útima posição até o segundo lugar. Kioman apesar do problema ainda finalizou em terceiro. “Foi a minha primeira vitória e estou muito orgulhoso”, contou Djalma ainda no pódio. Gabriel Soares e Renato Muguinho Paz completaram os cinco mais rápidos da bateria. 

De ponta a ponta Nivaldo Viana seguiu para sua segunda vitória na categoria CRF 230. O piloto da 2B Racing Duracell não permitiu a aproximação dos adversários e permanece invicto no campeonato. No início da prova o destaque foi o duelo entre Murilo Tomazelli e Ismael Rojas. A briga acabou prematuramente quando Rojas errou e perdeu posições.

Na bandeirada Tomazelli estava isolado em segundo, cruzando pouco mais de dois segundos atrás do vencedor. Ismael Rojas recuperou-se e finalizou no pódio com a terceira colocação após intensa disputa com Anderson Chupel. A quinta colocação ficou com o capixaba Evilásio Montovaneli, piloto da casa.

A Superliga Brasil de Motocross tem patrocínio da Honda, Mobil e Aymoré Financiamentos e co-patrocínio da Pirelli e do Consórcio Nacional Honda. A 3ª etapa da competição será nos dias 19 e 20 de junho em Chapecó, SC. 

Por MotoX

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelere no Motocross

Honda: capacete na cor rosa metálica so aqui no Acelera Mente

 

Nova cor chega para combinar com a tonalidade da Biz 125 

A linha 2010 de capacetes street da Honda ganhou uma novidade: o modelo aberto agora está disponível também na cor rosa metálica, com a mesma tonalidade aplicada na motoneta Biz 125.

Produzido em material de alta qualidade, o modelo possui fecho de engate rápido e anel antifurto, além de forração removível e lavável e ampla viseira com 2 mm de espessura, que oferece mais proteção e e favorece a visibilidade.

Disponível nos tamanhos 56 e 58, seu preço sugerido é de R$ 150,40. O modelo pode ser encontrado em nas concessionárias Honda de todo o País

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Jaqueta com airbag pode ajudar motociclistas

 

Evento na Romênia mostrou como o colete funciona com dublês profissionais

A empresa romena MotoAir apresentou ao vivo sua nova jaqueta com airbag, que promete de aumentar a segurança dos motociclistas e reduzir o risco de lesões. A equipe Stunt Team coordenou as acrobacias com a intenção de alertar sobre os perigos de dirigir uma motocicleta e onde mostraram o funcionamento dos coletes.

“As jaquetas MotoAir realmente aumentam o grau de proteção em caso de quedas, que podem ser perigosas ou mesmo dolorosas, como senti na minha própria pele, e, como eu, muitos outros entusiastas das motocicletas sentem. Com a jaqueta inflada se protege a coluna, tórax e pescoço, geralmente as partes mais afetadas em uma queda.” disse Sorin Axa, dublê profissional de motos.

A tecnologia permite que a jaqueta seja inflada automaticamente em até 0,5 segundo, fazendo com que lesões à coluna vertebral, tórax, rins e outros órgãos internos sejam reduzidas significativamente. O airbag utilizado no colete é da mesma empresa que desenvolve a proteção  para Ford, GM, Chrysler e Honda. Resistência, durabilidade e comportamento em situações reais foram testados e aprovados pelo Centro Avançado de Análise de Produtos, em Los Angeles, Estados Unidos.

Materia Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Para o motor girar redondo

 

A Draft acaba de lançar um aditivo desenvolvido para restaurar o desempenho do motor dos automóveis e reduzir consumo e emissão de poluentes. O novo produto da empresa de aditivos e lubrificantes sediada na cidade paulista de Osasco se chama Super Fuel Descarbonizante. É indicado para uso na gasolina e, segundo a Draft,  remove os depósitos da câmara de combustão, válvulas de admissão, injetores, cilindros e pistões.

Ainde de acordo com o fabricante, a utilização do Super Fuel Descarbonizante Draft melhora a dirigibilidade, pois evita o acúmulo de resíduos depositados no motor, que provocam a oxidação da gasolina e podem causar falhas no veículo e reduzir a performance.

O aditivo está disponível em frasco de um litro. O consumidor apenas necessita despejar o conteúdo do frasco no tanque de combustível com no mínimo 40 litros de gasolina para efetuar a descarbonização. Após o consumo, se recomenda fazer a troca do filtro de combustível.

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Campanha da Honda é lance de oportunismo

 

Enquanto muita gente se prepara para torcer por Michel Bastos, Gilberto Silva, Josué, Kléberson, Elano, Ramires e outros convocados por Dunga mostrem todo o seu exuberante futebol na África do Sul, outros se perguntam por que diversos craques consagrados no Brasil e no exterior ficaram de fora e vão assistir à Copa do Mundo de 2010 pela televisão. Para “alfinetar” um pouco essa perplexidade nacional, a Moto Honda acaba de lançar uma campanha publicitária institucional de um divertido senso de oportunidade, assinada pela DM9DDB e produzida pela Sentimental Filme.

No filmete de 30 segundos, três moleques fazem uma “linha de passe” num estacionamento, até que a bola escapa e atinge um motociclista de capacete preto que passa pelo local – pilotando uma Honda, é claro! O piloto pega a bola e faz uma série de malabarismos espetaculares, ao som de uma musiquinha simpática. As pessoas vão parando para ver e se questionam: “Quem é esse cara?”. No final, tira o capacete e revela aos três boquiabertos moleques que é… o Ronaldinho Gaúcho! Uma das ausências mais lamentadas da Copa da África do Sul, o craque do Milan se despede com aquele seu ar simpático de sempre e a habitual saudação “hang loose”. Apesar do sorriso do atleta, a despedida não deixa de soar um tanto amarga.

A campanha da Honda também inclui mídia impressa, rádio, mídia online  material de ponto de venda. E certamente vai gerar muita dor de cotovelo no período de 11 de junho a 11 de julho…

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Kawasaki Versys 650 chega ao Brasil com e sem ABS em junho

 De olho no crescente mercado de motos de 600 cm³, a Kawasaki traz para o Brasil a cobiçada dual purpose Versys 650. Como o próprio nome denuncia a Versys foi criada pra oferecer versatilidade. O modelo agrega características de motos street, trail, supermotard e até tourer. Alvo de boas críticas no exterior, a Versys compartilha o mesmo motor bicilíndrico da naked ER-6n, porém com suspensões de longo curso, banco largo, para-brisa e uma proposta de uso misto. E já chega com o visual renovado (modelo 2010) em versões com e sem o sistema de freios ABS (antitravamento).

Há algum tempo se especulava a vinda deste modelo para o mercado nacional, afinal diversos componentes da Versys já são usados na ER-6n. Um deles é o motor de dois cilindros paralelos, 649 cm³ de capacidade, duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC) e refrigeração líquida. Mas para se adequar à proposta da Versys, o propulsor foi alterado para oferecer melhor rendimento em médios regimes, além de uma resposta mais linear. Também alimentado por injeção eletrônica, na Versys o bicilíndrico gera 64 cv de potência máxima a 8.000 rpm (contra os 72 cv a 8.500 rpm na versão naked). O torque também fica um pouco abaixo: 6,2 kgfm a 6.800 rpm (contra 6,7 kgf.m a 7.000 rpm).

Lançada na Europa e na América do Norte em 2006, a Versys tinha como maior crítica o visual um tanto quanto defasado e sem alterações até o ano passado. Mas para 2010 a Versys ganhou um visual totalmente renovado e moderno. O novo conjunto óptico conta com linhas mais agressivas e facho mais eficiente. Também foi alterado o para-brisa que, no modelo novo, pode ser ajustado em três posições. A ergonomia foi revista buscando um maior conforto. O suporte do motor e as pedaleiras receberam capas de borracha para diminuir a vibração sentida pelo piloto. E a traseira também foi redesenhada para acompanhar o novo design. 

FICHA TÉCNICA: Kawasaki Versys 650

Motor: Quatro tempos, 649 cm³, dois cilindros paralelos, refrigeração líquida, DOHC, oito válvulas.
Potência: 64 cv a 8.000 rpm.
Torque: 6,2 kgfm a 6.800 rpm.
Diâmetro e curso: 83,0 x 60,0 mm.
Taxa de compressão 10,6:1.
Alimentação: Injeção eletrônica; partida elétrica.
Câmbio: Seis velocidades com transmissão final por corrente.
Quadro: Tipo diamante em aço.
Suspensão: Garfo telescópico invertido de 41 mm com ajuste no retorno e pré-carga da mola com curso de 150 mm (dianteira); Monoamortecedor com retorno ajustável em 13 níveis e pré-carga da mola ajustável em sete níveis com curso de 145 mm (traseira).
Freios: Disco duplo de 300 mm em forma de pétala, pinça com pistão duplo (dianteiro); disco simples de 220 mm em forma de pétala, pinça com pistão simples (traseiro).
Pneus: 120/70ZR17 (dianteiro) e 160/60ZR17 (traseiro).
Dimensões: 2.125 mm x 840 mm x 1.330 mm (CxLxA); 1.415 mm (entre-eixos); 180 mm (distância do solo); 845 mm (altura do assento).
Tanque: 19 litros.
Peso: 206 kg / 209 kg (ABS).

CICLÍSTICA
Como em toda boa moto de uso misto as suspensões têm longo curso, para absorver impactos e irregularidades do asfalto. A suspensão traseira tem um amortecedor fixado lateralmente com 145 mm de curso. Na dianteira, o garfo telescópico invertido (upside-down) tem 150 mm de curso. Um diferencial do modelo em sua categoria é que ambas as suspensões tem regulagem de retorno e pré-carga.

Com essa configuração, a moto entraria facilmente na categoria trail. Contudo a veia street/supermoto começa a aparecer nos pneus, rodas e freios. As rodas de 17 polegadas recebem pneus nas medidas 120/70-17 (dianteira) e 160/60-17 (traseira), iguais aos da ER-6n. Assim como os freios, de duplo disco na dianteira (300 mm de diâmetro) e simples na traseira (220 mm de diâmetro), todos no formato wave/margarida. Outro diferencial é que a Kawasaki vai comercializar por aqui a versão equipada com sistema de freios antitravamento (ABS).

MERCADO
A Kawasaki Versys desembarca no Brasil com preço público sugerido de R$ 33.990 na versão básica e R$ 37.390 com ABS, sem frete. A previsão é que a nova 650 cm³ esteja disponível em todas as autorizadas da marca a partir de junho.

Antes da Versys, o mercado brasileiro das motos de uso misto e com dois cilindros tinha duas opções: a BMW F 650 GS e a Suzuki DL 650 V-Strom, esta última com dois cilindros em V. Especula-se ainda que no futuro seja importada a Honda Transalp 700, o que esquentaria ainda mais a categoria.

Em função de seu preço, o novo modelo da Kawasaki disputa o consumidor da Suzuki V-Strom (R$ 34.594). Entrentanto, a J.Toledo/Suzuki não comercializa no País a V-Strom 650 com freios ABS. Diferente do que muitos imaginavam a nova Kawasaki Versys 650 não concorre com a consagrada a Yamaha XT 660R. Primeiramente, por estar em uma faixa de preço acima, além de ser equipado com propulsor bicilíndrico, enquanto a velha XT 660R é monocilíndrica

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Confira aqui no Acelera Mente a Kawasaki KX250F

 

 KX250F 2011 traz nova injeção de combustível e promete mais potência nas competições

A Kawasaki KX250F 2011 apresenta um revisado e melhorado sistema de injeção de combustível, agora sem uso de bateria ou fusíveis, novo garfo dianteiro e melhores trocas de marchas. Os acessórios básicos do modelo KX250F são, de certa forma, pensados para os pilotos e especialistas envolvidos em grandes competições de motocross.

Esta motocicleta é vencedora, como se pode ver pelos numerosos títulos no AMA Supercross Lites, Motocross Lites e também no campeonato MX2, na temporada passada. Sua estrutura de alumínio extremamente rígida, os componentes da suspensão e aros foram desenvolvidos para garantir maior controle em altas velocidades, especialmente nas retas, permitindo que os pilotos experientes consigam desempenho máximo.

E para conquistar o “holeshot” –  primeira curva da corrida  na liderança -, fator chave para vencer a prova, a KX250F 2011 traz a geometria do quadro e ampla banda e potência do motor quatro tempos projetados para maximizar a tração das rodas traseiras

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Kasinski: primeira scooter elétrica do Brasil

 

Fabricante mostrará Prima Electra, fabricada em Manaus, em evento no Rio de Janeiro

A fabricante de motos Kasinski vai apresentar durante o evento Michelin Challenge Bibendum 2010, no Rio de Janeiro, a primeira scooter elétrica fabricada no Brasil. Chamada de Kasinski Prima Electra, a “pequena” alia design europeu e baixíssimo nível de ruído por R$ 5.290. Automática, a Prima Electra oferece três opções de pilotagem: econômica, conforto e esportiva, e  conta com potência de 2 mil watts.A Kasinski faz parte do Zongshen Industrial Group, um dos maiores fabricantes de motocicletas do mundo. No Brasil, a fabricante inaugura até o segundo semestre de 2010 uma nova unidade em Manaus, Amazonas, com capacidade para fabricar 110 mil motocicletas por ano. O complexo industrial ficará em uma área de 130 mil metros quadrados e tem previsão de conclusão para 2012

 

Por Portal UOL

Editado Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente