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Caminhão-escola de R$ 650 mil amplia treinamento de mecânicos de moto

 

 

Elevar o nível de capacitação técnica da rede de concessionárias, aumentar o índice de reparos bem executados logo na primeira visita e, consequentemente, fidelizar o cliente à marca com alto grau de satisfação. Para cumprir estes objetivos, a Honda investiu pesado para levar conhecimento aos mecânicos e colaboradores de cerca de 800 concessionárias e pontos de venda espalhados por todo o Brasil.  Uma unidade móvel de treinamento, no valor de R$ 655.000, foi montada para servir de apoio aos Centros de Treinamento de Sumaré (SP) e Recife (PE). O novo “caminhão-escola” rodará por todo o país e ficará de quatro a seis meses em cada cidade, para atender à demanda de cada região. A primeira parada da escola sobre rodas será em Belo Horizonte (MG), já na primeira quinzena de agosto.

A unidade móvel da Honda vai oferecer cursos com o objetivo de padronizar e aperfeiçoar o atendimento nas concessionárias de duas rodas da marca. “Queremos agilidade, conveniência e ganho de eficiência”, explica Anderson Meireles da Silva, gerente de Serviços Técnicos e Treinamento da Honda. Os cursos abrangerão os temas: motor, chassi, elétrica (níveis 1 e 2), ações preventivas, corretivas e revisões. Haverá ainda Serviço Expresso e cursos customizados. Assim, a nova unidade móvel ministrará todos os treinamentos de motos e produtos de força que fazem parte da grade normal de cursos das unidades de Sumaré e Recife.

CAMINHÃO-ESCOLA

Estrutura R$ 423.000
Motos e motores R$ 140.000
Ferramental R$ 92.000
TOTAL R$ 655.000

TRANFORMERS
Para quem é fã de ficção, a série “Transformers” é um bom exemplo do que a Honda fez com o caminhão-escola: uma carreta de complexa arquitetura fica pronta para uso em, no máximo, 20 minutos. As laterais do baú se abrem como pétalas, comandadas por um motor hidráulico, e fazem a vez do assoalho. Uma TV LCD de 50 polegadas desliza por trilhos instalados no teto até a área da oficina. As partes internas mais parecem com grandes peças de brinquedos Lego construídas em aço, alumínio e vidro e correm por trilhos para formar uma grande oficina de 63 m². Há ainda espaço para sala de aulas teóricas. No total, são 75 m² de área útil para os cursos.

As mangueiras das ferramentas pneumáticas estão no teto e o sistema de exaustão está sob o assoalho. A unidade móvel traz ainda três elevadores pneumáticos, três kits completos de ferramentas e três suportes para motores e motos. É difícil imaginar que em um espaço tão reduzido possam trabalhar de 12 a 20 pessoas por turma. A meta é formar 1000 alunos por ano.

“Em função da área reduzida foi preciso projetar tudo milimetricamente”, conta Renato Cremonesi, supervisor de treinamento técnico do Centro de Sumaré (SP).

Neste projeto, há ainda preocupação com a sustentabilidade e o meio ambiente. A estrutura é leve e com grande área envidraçada, facilitando a entrada da luz natural. A unidade móvel usa lâmpadas frias e de LED, com baixo consumo de energia. O caminhão-escola pode operar mesmo sem o auxílio da rede elétrica, já que conta com gerador e motor estacionário. “O óleo, outro inimigo de meio ambiente, é armazenado e depois descartado nos Green Dealer, as concessionárias ecológicas da Honda”, revela Anderson Meireles.

AULA PRÁTICA
Antes mesmo da nova unidade móvel colocar o pé na estrada, alunos de várias partes do Brasil vieram até Sumaré, a 120 quilômetros da capital paulista, para assistir a cursos na nova instalação. Neste laboratório sobre rodas encontramos Alexsandro Alves, funcionário de uma concessionária de Laguna (SC), que fez seu primeiro curso e ficou satisfeito com a iniciativa. “Com a unidade móvel perto de nosso local de trabalho podemos participar de um número maior de cursos, perder menos tempo fora da oficina e, consequentemente, ter menor custo de estadia”, explica.

Só por curiosidade, de Laguna até Sumaré, Alexsandro Alves viajou de ônibus por 13 horas, viagem que poderá ser evitada com o deslocamento da unidade móvel de treinamento. “Se o curso for ministrado em Campo Grande, por exemplo, iria rodar apenas três horas e, assim, não ficaria tão longe da família”, afirma Everaldo de Jesus, que rodou 15 horas entre Nova Andradina (MS) e o Centro de Treinamento paulista.

Em relação à iniciativa, Everaldo considera importante obter conhecimento para poder sanar as dúvidas dos clientes e aprender a utilizar corretamente as ferramentas. Rodrigo Dumont, de Uberaba (MG), também segue o raciocínio de seus colegas. “Com a nova unidade móvel, a Honda está deslocando toda a infraestrutura de seus centros de treinamento para outras regiões, facilitando o acesso de mecânicos da rede de concessionárias de todo o Brasil

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Honda 125cc bate recorde de consumo

 

A moto em questão não é um protótipo da marca ou foi criada por um preparador famoso, ela é simplesmente fruto da criatividade de um usuário que se dispôs a comprar um Innova 125 – semelhante a Honda Biz 125 comercializada no Brasil – e, em seguida, criou uma “carroceria” de fibra de vidro para minimizar o arrasto.

A 125 Innova não é uma unidade de grande potência e sua velocidade máxima é de apenas 120 km/h, mas, a fim de reduzir o consumo, também foi necessário diminuir a velocidade de cruzeiro para 100 km/h.  Com isso, em conjunto com a forma de “ovo” da carenagem, foi possível marcar um novo recorde de consumo, alcançando a marca de 85km/l, que graças ao seu pequeno tanque de gasolina de 3,7 litros, seria possível uma autonomia de 315 km.

Como sempre, estes números devem ser vistos com cuidado, pois eles foram feitos ao nível do mar, deve-se levar em consideração outros fatores como o vento cruzado, frenagem e aceleração, entre outros. O destaque foi  a criatividade do usuário para criar uma carroceria deste tipo, que não deve ser a mais cômoda para enfrentar o calor da cidade e muito menos uma estrada, devido à baixa velocidade da moto. 

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Confira dicas de segurança aqui no Acelera Mente

SEGURANÇA BÁSICA

1. Ande sempre equipado.
Você já leu e ouviu isso muitas vezes, mas já parou para pensar no que significa? Andar equipado é mais do que usar corretamente o capacete. É ter proteção para os olhos, mãos, pés, tornozelos, joelhos e cotovelos. Na estrada e na cidade, pois a maioria dos acidentes acontece em áreas urbanas.

Lembre-se que o clima quente não justifica negligências com a segurança. Para enfrentar o calor procure escolher o equipamento mais arejado que encontrar.

2. Farol aceso o tempo todo, seja dia ou noite.
Lembre-se que, a 40 metros de distância, uma motocicleta pode sumir do campo visual do motorista até mesmo atrás do tercinho pendurado dentro do carro. Por isso, muitas vezes você está fora do foco dos motoristas. O farol da moto aceso ajuda a torná-lo mais visível. Roupas e capacete de cores claras também ajudam.

3. Concentração é fundamental.
A moto é mais rápida e menos visível que os demais veículos. Só isso bastaria para exigir muita concentração. Mas tem outra questão. Ela combina pouca segurança passiva com boa segurança ativa. Trocando em miúdos, em geral a moto tem mais facilidade que um carro para livrar-se de situações difíceis (segurança ativa). Mas se o acidente acontecer (segurança passiva), o piloto estará menos protegido do que o motorista.

Para que possa usufruir da segurança ativa, o piloto tem de estar atento o tempo todo. Só assim ele pode usar todos os recursos que a moto possui para evitar acidentes. Até aquele antigo ensinamento, que diz “na dúvida, acelere”, só vale se você estiver atento! Por isso, tudo que atrapalha a concentração constitui perigo para o motociclista, principalmente a pressa, o nervosismo, o cansaço e o álcool.

4. Pilote de forma defensiva.
A atitude defensiva no trânsito significa dirigir por você e pelos outros, antecipar-se em relação aos erros alheios e demais riscos. Pense que, uma vez envolvido em um acidente, pouco adianta provar que a culpa foi de outra pessoa. Aí o piloto já estará dentro do gesso (na melhor das hipóteses). Então, aprenda a antever as imprudências e erros dos outros.

5. Conheça as ameaças mais comuns.
Quando você anda de moto, está sujeito a situações de potencial risco típicas desse veículo. É preciso conhecê-los para saber evitá-los. Um dos principais são as freqüentes fechadas que sofremos no trânsito. Muitas vezes os motoristas não têm intenção de fazer isso, eles apenas não percebem a moto por perto. A atitude mais segura é ter sempre o pressuposto de que o motorista não está vendo sua moto. Mantenha margem de manobra.

Não se esqueça de outros pequenos imprevistos que, para um motociclista, são uma ameaça. Um pedestre distraído, um cachorro atrapalhado, um pássaro em rota de colisão com a viseira ou fios/cordas atravessando seu caminho podem provocar acabar com o seu passeio. Necessário destacar que existe a praga das linhas de pipa. Uma linha perdida, deslizando sobre a pele, pode ser um susto embaraçoso. Se ela for revestida com cerol, pode ser fulminante. Corta como uma navalha voadora. No caso de cerol, não confie na proteção de materiais como couro ou náilon (aliás, já estão à venda no mercado hastes metálicas protetoras para instalação no guidão da moto, parecidas com antenas de rádio).

6. Desenvolva o autocontrole.
Acelerar uma motocicleta pode ser tão gostoso e excitante a ponto de o prazer embotar a noção de prudência. Por isso, sem autocontrole você pode ser vítima de si mesmo. Adrenalina é legal, mas na hora e no lugar certos. De preferência, num circuito próprio para altas velocidades.

7. Identifique as armadilhas do solo.
Em cima de duas rodas não tem jeito. Se você for traído pelo solo numa curva, é provável que vá comprar chão. Piso molhado, areia solta, buracos, costela de vaca e, principalmente, óleo na pista. Esses obstáculos podem estar onde você menos espera. Lembre-se que, na curva, o alcance da visão é pequeno. Também é nas curvas e rotatórias que ônibus e caminhões com tanques cheios derramam diesel.

Produtos escorregadios também podem soltar-se da carga (coisas como grãos, leite ou frutas no chão significam perigo de derrapagem).

8. Viajar à noite, não.
Pode ser que um dia tenhamos condições propícias para viagens noturnas. Por enquanto, não temos. Pra começar, a maioria das motos não tem iluminação eficiente, embora os fabricantes já comecem a corrigir esse problema em alguns modelos de última geração. Além disso, viseira de capacete não tem limpador. Imagine-se à noite, sob chuva, com a luz dos faróis refletida na viseira molhada. A lama que os caminhões jogam na viseira também atrapalha a visão. Mas o pior de tudo é que a maior parte das rodovias brasileiras é precária e mal sinalizada, não permitindo uma viagem segura durante a noite.

9. Olhe para a frente.
De tão óbvia, tal recomendação seria cômica se o motivo não fosse trágico. Muita gente se espantaria se houvesse um sensor capaz de acusar quantas vezes desviamos os olhos enquanto pilotamos. Seja para ver um outdoor, identificar uma moto diferente que passa, observar um tumulto na esquina, “filmar” uma gatinha maravilhosa, admirar a paisagem ou para conversar com o garupa. Uma quantidade considerável de acidentes acontece naquele exato momento em que o piloto detém os olhos no retrovisor ou em algum ponto que não seja à sua frente.

10. Assaltos, um perigo a mais.
Como se não bastassem todos esses cuidados e os “abusos” que sofremos no trânsito, agora temos mais um problema. Os assaltantes estão de olho em nossas motos, sejam elas pequenas ou grandes, nacionais ou importadas. Infelizmente, não há muito o que fazer. Reagir não é aconselhável. Acelerar para escapar é outro risco. Então, se estiver sozinho, evite locais onde os assaltantes tenham facilidade de atacar. Geralmente eles usam outra moto para abordar as vítimas.

Fique atento sempre que alguma moto com dois ocupantes estiver se aproximando. Quando estacionar, procure escolher locais menos vulneráveis e use algum dispositivo anti-furto na moto.

Pensamento positivo
Depois de ler essas dicas, você poderá dizer: “se eu sair por aí só pensando em quedas e acidentes, vou acabar caindo mesmo!”

De fato. Se você se concentrar no tombo, tem boa chance de cair. Aliás, acontece algo parecido sempre que o piloto quer se desviar de um buraco mas, em vez de olhar para o desvio, fixa os olhos no obstáculo. Vai passar sobre o buraco, com certeza.

O segredo é simples: mentalize as reações corretas, pense sempre na conduta segura e não naquilo que você pode fazer de errado.

Por Acelera Mente

Editado Por Fabio Weslley

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Moto eletrica que tem autonomia de 30Km

 

As motos são de grande utilidade e fácil acesso para se locomover, pelo baixo custo à maioria opta por elas. O mercado motociclista criou muitas novidades nos últimos anos, sempre buscando qualidade, conforto e praticidade para os consumidores, a Honda irá lançar no final do ano a moto que pode revolucionar a categoria.

A moto traz a princípio o objetivo de reduzir o custo de consumo em países da America do Sul e Ásia, onde esse tipo de transporte é o principal meio de locomoção no dia-a-dia. A Ev-neo, apresentada em Wako no Japão, possui uma bateria Li-ion que foi desenvolvida com a Toshiba, ambas em pareceria, proporcionando a moto até 30 quilômetros, e em vinte minutos a bateria já tem 80% de sua capacidade recarregada. Conseqüentemente a moto não oferecerá risco ao meio ambiente, ela não emite CO2 na atmosfera. Desde a metade da década de 80 a Honda já procurava pesquisas e o desenvolvimento de motocicletas Scooter sem o consumo de combustível álcool ou gasolina. Em 2004 a marca já apresentou um modelo com pilha de combustível, a base de hidrogênio, porém não foi fabricada para o mercado.

O mercado de meios de transportes, desde carros, motos ou aviões, está se ampliando e o objetivo principal de todos é visar o impacto ecológico, com muitas inovações, para oferecer praticidade, conforto, sem agredir o meio ambiente, economizando de todas as formas possíveis, transformando tecnologias em amigas do meio ambiente, com produtos originais e atrativos para obter sucesso

Por SM

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

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Husaberg lança motocicleta 2T de 250 e 300cc!

Até pouco tempo parecia impossível, mas aconteceu! A Husaberg é uma fabricante da Suécia, que tradicionalmente produz motocicletas de competição off-road, sempre quatro tempos. Entretanto, para a linha 2011 a Husaberg apresentou dois novos modelos, com altas tecnologias de ponta, utilizando motores dois tempos. A justificativa da empresa seria a alta performance para competições extremas e o baixo custo de manutenção.

As motocicletas apresentadas foram as TE 250 e TE 300, ambas para utilização em enduro. Contam com avançado sistema de escapamento, que possui válvula de escape com acionamento centrípeto, e um inovador sistema de ajuste do ponto de ignição, possibilitando ao piloto, através de um comando no punho do guidon, alterar as características de performance do motor.

Sob medida para a dura competição da classe mais competitiva no esporte de enduro, o E2.  O motor picante e extremamente poderoso dois tempos revela seus pontos fortes, acima de tudo, quando o pesado quatro tempos realmente começar a suar. As únicas coisas que contam são, então, o peso, poder de permanência, a entrega de potência suave e manipulação lúdica.

Não podemos esquecer que a Husaberg agora faz parte do grupo KTM, que tem investido muito nos motores dois tempos.

Este é o segundo motor dois tempos revolucionário que é apresentado em menos de um ano, primeiramente foi o OSSA de 280 cilindradas, injetado. Agora é este surpreendente motor da Husaberg. Parece provável que em pouco tempo teremos um motor dois tempos de 250 cilindradas homologado para rodas nas ruas. É esperar para ver.

Por motokando

Editado Por Italo Luna

Equipe Acelera Mente

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Casey Stoner troca Ducati por Honda

Piloto ex-campeão do mundo correrá a temporada 2011 pela equipe da asa

A “dança das cadeiras”no Mundial de MotoGP teve seu início na temporada. Nesta sexta-feira (10), a HRC (Honda Racing Team) anunciou que contará com os serviços de Casey Stoner em 2011. Assim, os boatos de que o australiano sairia da Ducati estão confirmados, deixando uma vaga em aberto na equipe. Desse modo, a possibilidade de Valentino Rossi corer a próxima temporada pela Ducati aumenta ainda mais.pilotos atual: Dani Pedrosa e Andrea Divizioso.

Em sua despedida da Ducati, Stoner quis agradecer muito os quatro anos de convívio com a equipe, que lhe renderam um campeonato Mundial em 2007. Os elogios foram retribuídos pela equipe italiana, que não poupou agradecimentos a Stoner. Por outro lado, a Honda mostrou-se muito contente em ter Stoner, mas, sem deixar de ressaltar a importância da dupla de

A equipe da asa disse que pretende manter os dois para a próxima temporada, o que, de acordo com boatos, indicam a ideia da Honda de ter três máquinas no grid. Será? 

Por motociclismo

Editado Por Italo Luna

Equipe Acelera Mente

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Kawasaki Ninja ZX-14 chega por R$ 62 mil e deixa até Ferrari para trás

 

Desde que iniciou sua nova fase no Brasil, a Kawasaki já sacudiu o mercado com vários lançamentos. A primeira foi a Ninja 250R que está cada vez mais presente nas ruas e causa inveja a qualquer dono de moto street de 250 cm³. Já a bicilíndrica ER-6n encontrou novo nicho de mercado, formado por pilotos que buscam uma primeira moto de 600 cm³. Recentemente, chegou às lojas a dual-purpose Versys. Agora, a marca decidiu investir no segmento das esportivas acima de 1000 cm³, e traz ao país a Ninja ZX-14, equipada com freios ABS por R$ 61.990.

Em sua linha de superesportivas, a Kawasaki tem três modelos. A Supersport de 600 cm³ chamada de ZX-6R é leve, rápida e ágil. A Superbike de 1000 cm³ ZX-10R tem o desempenho mais agressivo entre todas, com características e inovações vindas direto das pistas de corrida. E, por último, a Hypersport ZX-14, que não tem o “R” no final no nome, mas em longas retas deixa suas irmãs devoradoras de curvas para trás, já que ultrapassa a casa dos 300 km/h.

Criada inicialmente para bater recordes de velocidade, agora a topo de linha da Casa de Akashi tem novos atributos. Para se destacar nesse concorrido segmento não basta apenas viajar rápido, é preciso oferecer também conforto e segurança. Suas principais concorrentes são a BMW K 1300 GT e a Suzuki GSX1300R. Em sua versão 2010, a ZX-14 não poderia trazer menos do que muita potência, tecnologia e conforto.

MOTOR E EQUIPAMENTOS
Para atender aos entusiastas de potência, o motor de quatro cilindros tem nada menos do que 1352 cm³, desenvolvendo 193 cv a 9.500 rpm. Ele ainda ganha mais 10 cv em altas velocidades, com o sistema de indução de ar, fechando a conta em absurdos 203 cv de potência máxima. O torque máximo de 15,7 kgfm a 7.500 rpm também é de meter medo em qualquer piloto. Em uma prova de arrancada é possível deixar uma poderosa Ferrari Enzo falando sozinha…

Para controlar toda essa cavalaria, a entrega de potência foi revista na versão 2010. Com uma faixa mais plana e ampla ela ficou mais fácil de domar a fera.

Sendo modelo topo de linha da Kawasaki, o restante da moto não poderia ser dissonante. O quadro é feito em alumínio, a suspensão dianteira é invertida e tem tubos de 43 mm com 116,8 mm de curso. Na traseira, o curso do monoamortecedor é de 121,9 mm. O painel em LCD tem indicador de marchas e até shift-light. Na hora de parar o conjunto, os freios são a disco com pinça radial: na dianteira um duplo disco de 310 mm e um disco simples de 250 mm na traseira fecha o pacote. Se isso não bastasse, a ZX-14 ainda conta com sistema antitravamento, ABS.

VENTO A FAVOR
Além da potência, a aerodinâmica é um item primordial nesta moto. Como a Hypersport nipônica nasceu para bater recordes de velocidade, tudo nela, da carenagem até a bolha, passando pelos retrovisores, foi desenhado para cortar o vento com exatidão. Até mesmo as quatro luzes dianteiras, que são a marca registrada do modelo, foram desenhadas pensando em melhorar sua penetração aerodinâmica.

Se em curvas ela é mais lenta que uma verdadeira superesportiva, em termos de conforto e potência a ZX-14 faz inveja para qualquer Yamaha R1 ou Honda Fireblade. Se você gosta de longas viagens ou de levar garupa, está na hora de pensar na ZX-14. Tudo isso sem abandonar a emoção de uma superesportiva de verdade. Com o preço sugerido de R$ 61.990, já equipada com freios ABS, ela já tem a primeira rival na mira, a Suzuki Hayabusa, que tem preço sugerido de R$ 61.200.

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

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Kawasaki testa a nova Ninja ZX 10R em Suzuka

A Kawasaki está preparando uma nova Ninja ZX 10R, o teste está sendo realizados em Suzuka durante os dias 7 e 8 de julho (2010), confira as fotos do primeiro dia de teste. A versão em teste é uma Ninja preparada para atender às especificações do Mundial de Superbikes. O primeiro dia foi bem sucedido e foram alcaçados ótimos resultados.

Por motokando

Editado Por Italo Luna

Equipe Acelera Mente

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