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Posts Tagged ‘Novas motos’

Dispositivos ajudam a proteger sua moto de roubos e furtos

 

Devido algumas motos de baixa capacidade não serem aceitas pelas seguradoras, a solução é instalar dispositivos anti-furto, como travas, alarmes, rastreadores ou marcação de peças

Só quem teve a moto roubada ou furtada sabe o desgosto que dá. Afinal, por mais que se faça o seguro do veículo, a moto é mais que um simples bem do proprietário, mais que o valor a ser ressarcido. É a companheira do dia a dia, de longas viagens, dos passeios no fim de semana. Além disso, alguns modelos de motos, como os de baixa cilindrada, não são aceitos pelas empresas seguradoras. Em outros casos, o valor do prêmio do seguro chega a ser proibitivo, atingindo 30% do valor da motocicleta. Por essas razões nunca é exagero tomar medidas para prevenir o roubo ou furto de sua moto.

Para isso existem diversos métodos, que vão desde um simples cadeado no disco de freio até modernos rastreadores com tecnologia GSM. Cada um desses dispositivos tem sua finalidade e vantagens. Conheça alguns mecanismos que vão lhe ajudar a evitar “os amigos do alheio”. Sempre lembrando que caldo de galinha e prudência não faz mal a ninguém.

TRAVAS, CORRENTES E CADEADOS
Amarrar a moto em alguma coisa é um método um tanto arcaico, que vem desde o tempo de amarrar o burro na sombra, mas que ainda tem lá sua eficácia, além do baixo custo. Para isso há correntes fabricadas especificamente para motocicletas. Reforçadas, trazem um revestimento plástico que evitam que o acessório enferruje ou risque a moto. Serve para aquela paradinha rápida na farmácia. Mas algumas infelizes vítimas descobriram da pior forma possível que, por mais resistente que seja a corrente, há um alicate capaz de cortá-la.

Uma opção são as travas de disco ou coroa. Além de serem menores e mais fáceis de transportar que as correntes, são mais difíceis de serem violadas. Porém, têm na pressa e no esquecimento seus maiores inimigos. Isso porque é comum motociclistas que usam esse tipo de trava esquecer-se de tirá-la quando vai sair com a moto. Aí é chão na certa, aquele tipo de queda que fere mais o orgulho do que o corpo.

Para evitar esse tipo de problema, alguns fabricantes oferecem sistemas que ajudam o motociclista a lembrar da trava. Algumas têm um cabo que é preso junto à manopla e outras contam ainda com um útil alarme, como a trava Luma com alarme sonoro de 110 decibéis que toca assim que se movimenta a moto. Além de lembrar o piloto de retirar a trava, funciona como alarme contra bandidos.

OPÇÕES PARA A SEGURANÇA DA SUA MOTO

  • Algumas travas oferecem uma sirene que, além de funcionar como alarme quando alguém mexe na moto, lembram o motociclista de retirar a trava antes de sair rodando
  • A marcação de peças tem a intenção de inibir roubos e furtos. Selo identifica motos que têm as peças marcadas com o número do chassi
  • Alarmes também são alternativas para se evitar o furto da moto. Eles emitem sinal sonoro e podem bloquear a ignição da moto
  • Rastreadores podem ser úteis para recuperar uma moto roubada. Contudo, é necessário pagar uma mensalidade pelo serviço

ALARMES
Outro mecanismo que pode evitar o furto de sua moto são os alarmes. Mais caros que as travas e cadeados, porém mais sofisticados. Emitem um sinal sonoro caso alguém tente mexer na moto e muitos deles ainda contam com um sensor de presença, que bloqueia a ignição caso o chaveiro do alarme não esteja por perto.

Na hora de escolher o alarme, procure um projetado especificamente para motocicletas. Pois dessa forma o módulo, além de menor, é fabricado para suportar as vibrações de uma moto e também as intempéries, como sujeira e chuva. Outro detalhe importante é que a instalação de um alarme em uma moto zero-quilômetro quando feita de forma incorreta faz com que você perca a garantia da parte elétrica da moto.

Por isso é aconselhável procurar um alarme de boa qualidade que ofereça plugues para conexão sem que seja necessário cortar o chicote elétrico da moto. Ou ainda escolher alarmes fabricados para o modelo da sua moto, como por exemplo, os alarmes Duoblock PX da Pósitron feitos especificamente para alguns modelos da linha Honda, como a CG 150 Titan e CB 300R, e Yamaha, caso da YBR. “Nossos alarmes estão agregando diferentes tecnologias com um custo relativamente baixo para proteger o veículo”, explica Kelly Nakaura, Gerente de Marketing da Pósitron, marca líder no segmento.

Com custo médio de até R$ 200,00, os alarmes são uma das alternativas para proteger sua moto. Porém a desvantagem é que qualquer ladrão já conhece o funcionamento dos alarmes e do sensor de presença. Alguns trazem até dois chaveiros – um falso e outro verdadeiro – para tentar “enganar” o assaltante, mas esse é outro truque manjado. Não arrisque sua vida, ela vale mais que sua moto.

MARCAÇÃO DE PEÇAS
Outra medida que visa inibir os bandidos é a marcação de peças. O sistema de controle e gravação do número do chassi em diversas peças da moto funciona como segurança passiva. Como não interfere nos sistemas elétricos e não há a necessidade de dar qualquer comando para sua ativação, a marcação de peças evita perseguições e preserva a integridade física do motociclista. A marcação não evita que você seja vítima, mas inibe de certa forma a ação dos bandidos.

“O selo que colamos no veículo e o número do chassi gravado nas peças de maior valor comercial fazem o bandido desistir de levar aquela moto e procurar outra”, defende Rodrigo Lambert, Gerente Comercial da DNA Security, uma das empresas que oferece o serviço de marcação.

Segundo dados da DNA Security em parceria com as seguradoras, as motos com peças gravadas tem 60% menos freqüência de roubos do que as que não têm. “A marcação ainda oferece prova material do crime”, completa Lambert.

A novidade da empresa no segmento é a nanotecnologia com o DNA AutoDot que consiste na pulverização de 15 mil micropontos de níquel com código único. Os micropontos podem ser espalhados em qualquer parte da moto e são uma opção para aqueles que não querem gravar o número do chassi. No caso da DNA Security a marcação do número do chassi custa R$ 180,00 e o sistema AutoDot sai por R$ 280 – ambos podem ser parcelados em até 10 vezes.

RASTREADORES
Um dos sistemas mais sofisticados (e também mais caros) para se prevenir o roubo do veículo são os bloqueadores com monitoramento remoto, conhecidos como rastreadores. Muito comum em automóveis, a tecnologia não evita exatamente o roubo ou furto, mas ajuda na localização do bem.

O sistema funciona por GPS, radiofreqüência ou GSM, dependendo do rastreador. Alguns rastreadores permitem que se visualize pela internet onde moto andou, em qual velocidade e também se o veículo está ligado ou não. Há ainda a possibilidade de se criar uma “cerca eletrônica” e caso a moto saia do perímetro delimitado o motociclista é avisado por e-mail ou por mensagem de texto no celular.

Uma das desvantagens é a necessidade de ter de pagar uma mensalidade para o serviço de monitoramento. A Pósitron oferece o rastreador RT 160, selado e projetado para motos, sem custo do equipamento: paga-se R$ 100 pela instalação e mais R$ 49 pela mensalidade básica do serviço de monitoramento. Por outro lado, algumas seguradoras dão desconto no prêmio caso a motocicleta possua rastreador.

Todos esses sistemas visam prevenir ou oferecer mais segurança para o motociclista. Mas é sempre bom lembrar que a instalação ou a utilização desses equipamentos significa um acessório complementar. Mas não há nenhuma garantia contra o furto do bem. Mas como diz o ditado, melhor prevenir

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Intermot 2010 traz novas motos para reanimar mercado europeu

 

O Intermot (Internation Motorcycle and Scooter Fair ou, como é conhecido por aqui, Salão de Motos de Colônia, na Alemanha), abre nesta quarta-feira (6) com diversas novidades para atrair novos consumidores europeus e tentar reanimar as vendas no Velho Continente. Em 2008, foram vendidas mais de 1,4 milhão de motocicletas acima de 500 cm³ em toda a Europa; no ano passado, o número caiu para pouco mais de 1,3 milhão. Neste ano, as previsões indicam que o volume não deve passar de 1 milhão. Ou seja, o mercado europeu de motocicletas vai mal.

Uma das missões de todos os fabricantes presentes ao Intermot 2010, que vai até domingo (10), é justamente tentar dar nova cara ao setor.
Os 200 mil visitantes aguardados para esta 7ª edição vão encontrar muitas novidades entre motocicletas, acessórios e equipamentos. Serão 1.097 expositores em 110.000 metros quadrados de área do belo e moderno Koelnmesse, o centro de exposições da charmosa cidade de Colônia.

E até mesmo o slogan da mostra apela para a paixão dos alemães e europeus em geral pelas motocicletas. O famoso coração do “I Love Intermot” foi substituído por uma moto no mote deste ano.

Além dos estandes, haverá ainda diversas atrações para os visitantes: test-rides, apresentações e a oportunidade de conhecerem veículos ecologicamente corretos, no espaço e-motion, dedicado à novas tecnologias, como scooters e até superesportivas elétricas

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Nova linha Suzuki Bandit 650 chega em outubro

 

A nova linha Bandit 650 — nas versões N (naked) e S (semi carenada) chega ao Brasil em outubro. Apesar do atraso de quase dois anos — já que sua apresentação oficial aconteceu no final de 2008 no Salão de Motos de Milão (ITA) –, os modelos ganharam sobrevida em função do design revigorado. Na versão naked, a moto traz novo farol multifacetado e rabeta mais afilada. Já no modelo S, a parte frontal da carenagem ganhou entradas de ar sob o farol, como nos modelos esportivos da marca. A nova família Bandit 650 que chega ao país não contará com freios ABS. O preço ainda não foi divulgado, mas deve girar a partir de R$ 29.000. A nova linha Bandit estará disponível em quatro opções de cores: preta, prata, azul e vermelha.

Para brigar neste concorrido segmento formado por motos de média cilindrada, formado por Honda CB 600F Hornet, Kawasaki ER-6n, além da linha Yamaha XJ6, a nova Bandit 650 manteve sua filosofia de dupla jornada: rodar com agilidade no trânsito urbano e também ser uma boa companheira de estrada.

O responsável por este comportamento mais elástico é o motor de quatro cilindros em linha e com refrigeração líquida, que gera 85 cv de potência a 10.500 rpm e 6,27 kgf.m a 8.900 rpm. Detalhe: a base do motor é a mesma da versão anterior vendida no Brasil. O que mudou foi o acabamento, agora em preto.

O propulsor da Bandit 650 foi projetado para oferecer um bom equilíbrio entre potência e torque, mesmo em baixos e médios giros. Com duplo comando no cabeçote (DOHC) e 656 cm³ de capacidade cúbica, o motor conta com uma central de gerenciamento eletrônico (ECU) e sistema de injeção eletrônica de combustível digital com dupla válvula de borboleta, que garante respostas rápidas e um melhor aproveitamento do combustível.

CICLÍSTICA E PAINEL DE INSTRUMENTOS
Se o motor é a alma de qualquer motocicleta, o conjunto ciclístico e o design são o corpo e, consequentemente, a beleza estética, traduzida pela simetria de formas e design agressivo. Construída sobre um chassi dupla trave confeccionado em aço, a nova Bandit 650 traz suspensão telescópica tradicional e monoamortecedor na parte traseira. Ambas as suspensões possuem regulagem de pré-carga e retorno da mola. Para ajudar no trabalho de copiar as imperfeições do piso, a Bandit está equipada com rodas de liga leve de 17 polegadas, calçadas com pneus de perfil esportivo.

Com relação ao sistema de freios, as duas versões contam com disco em ambas as rodas. Na dianteira disco duplo flutuante de 310 mm de diâmetro, “mordidos” por pinças de quatro pistões. Já na traseira, disco simples de 240 mm de diâmetro e pinça de duplo pistão. Na Europa há versões disponíveis com sistema de freio ABS. Infelizmente, o Brasil só receberá modelos básicos, sem o dispositivo de segurança.

A nova Bandit 650 N recebeu um farol multifacetado e um completo painel de instrumentos com marcadores analógico e digital (LCD), que oferecem várias informações: rpms, velocidade, hodômetro, marcador de combustível, indicador de marcha, relógio, e luzes-espia (neutro, temperatura do óleo e da água e farol alto).

Para uma maior harmornização entre os elementos da dianteira, a versão N ganhou também uma nova capa lateral, estrategicamente posicionada entre a coluna de direção e o tanque. Aliás, o compartimento de combustível tem capacidade para 19 litros, que confere a moto uma boa autonomia. Já a Bandit 650 S conta com a proteção e o conforto do para brisa, que protege o piloto da fuligem, de pedriscos, de insetos, do vento e da chuva

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Dafra lança o maxiscooter Citycom 300i por R$ 12.290

 

Para uma empresa ampliar sua participação no mercado, independente do segmento de atuação, atender às necessidades de seus consumidores com agilidade é fundamental. Seguindo esta premissa, a Dafra Motos acredita que há um potencial nicho formado por donos de scooter que querem um veículo de maior capacidade, porém sem sair do segmento. Atualmente existe uma lacuna entre os scooter até 150 cm3, na faixa dos R$ 6.000, e os scooters acima de 400 cm3, que custam a partir de R$ 26.900. É justamente nesse segmento que se encaixa o novo Dafra Citycom 300i, fruto da parceria com a taiwanesa SYM (Sanyang Industry) e que tem preço sugerido de R$ 12.290.

FICHA TÉCNICA: DAFRA CITYCOM 300i

Motor: OHC, 263,7 cm³, monocilíndrico, quatro válvulas, injeção eletrônica e refrigeração líquida.
Potência máxima: 23 cv a 7.500 rpm.
Torque máximo: 2,44 kgfm a 5.500 rpm.
Transmissão: Câmbio do tipo CVT.
Suspensão: Amortecedores telescópicos, com 100 mm de curso na dianteira; Bichoque, com 91 mm de curso na traseira.
Freios: Disco simples com pinça de pistão duplo (dianteiro); Disco simples com pinça de pistão duplo (traseiro).
Dimensões: 2.210 mm de comprimento, 785 mm de largura e 1.445 mm de altura. Entre-eixos 1.500 mm, altura do assento de 800 mm e 125 mm de altura mínima para o solo.
Peso: 182 kg.

Segundo o presidente da Dafra, Creso Franco, “estava na hora do Brasil ter um maxiscooter urbano”. O executivo foi taxativo ao afirmar que o preço é um dos principais atrativos do modelo que, segundo Creso, não tem nenhum concorrente direto. É verdade que existe no país o Piaggio Beverly 300, porém o modelo é importado e custa R$ 23.800. Ou seja, quase o dobro do novo scooter Dafra.

Primeiro scooter de 300 cm3 da marca, o Citycom já é vendido no continente europeu há mais de três anos. Para atender aos anseios do consumidor brasileiro o modelo passou por vários testes e avaliações dinâmicas, que duraram mais de um ano. O scooter também rodou por mais de 150 mil quilômetros por estradas nacionais. As principais mudanças para a tropicalização no maxiscooter da Dafra aconteceram no aumento da capacidade de arrefecimento, melhora no sistema de freios e adequação da injeção ao nosso combustível. Apesar do numeral “300” no nome, o Citycom tem 263,7 cm³ de capacidade cúbica. O propulsor monocilíndrico de quatro válvulas tem bom desempenho: 23 cv a 7.500 rpm e 2,44 kgfm de torque a 5500 rpm. Outro destaque é a transmissão automática CVT, sinônimo de praticidade e agilidade.

A VIDA EM PARCERIA

Para quem não se lembra a Dafra Motos abriu suas portas em 2008, porém parece que marca está no mercado brasileiro há mais tempo. Novos modelos são apresentados com bastante freqüência e as parcerias globais crescem na mesma proporção. Depois de fazer acordos comerciais com a chinesa Haojue, a indiana TVS Motor Company e a alemã BMW Motorrad, agora a empresa divulgou nova parceria com a taiwanesa SYM (Sanyang Industry). Além disso, a parceira também tem como objetivo o intercâmbio de tecnologias, pesquisas e desenvolvimento. O Citycom 300i será montado na fábrica da Dafra em Manaus (AM) por meio do processo CKD. O scooter terá três opções de cores — preto fosco, azul e branco — e o preço sugerido é de R$ 12.290.

Jim Hong, diretor da divisão de marketing da SYM, que participou da coletiva de imprensa no Brasil, disse que o Citycom “foi feito para o uso urbano e para viagens de curta ou média distância”. A grande bolha frontal e o banco largo mostram que conforto não vai faltar. Os pés do piloto ficam protegidos pelo assoalho, enquanto o garupa conta com pedaleiras retráteis, como no Honda Lead 110. Os comandos e a chave de ignição do tipo shutter-key (sistema antifurto) é similar ao usado no Smart 125, o scooter de pequeno porte da Dafra.

A injeção eletrônica, a bomba de combustível e o corpo de borboleta são da marca Keihin. Com isso as taxas de emissões são mais que suficientes para atender à legislação, inclusive o modelo conta também com sensor de oxigênio (a tal sonda lambda). Completam o pacote o design moderno, freio a disco em ambas as rodas, com aros de 16 polegadas e calçadas com pneus de perfil esportivo. (por Lucas Rizzollo)

IMPRESSÕES DE PILOTAGEM
Dafra Citycom300i

Ao ligar e acelerar pela primeira vez, o Citycom 300i ganha velocidade rapidamente e sem muito esforço ou ruído. Com a transmissão automática CVT basta se acomodar, ligar o scooter e acelerar. Todo o teste foi feito em um circuito fechado, no autódromo da Fazenda Capuava, em Indaiatuba (SP), que conta com muitas curvas e, consequentemente, vários pontos de frenagem.

Os freios a disco nas duas rodas, equipados com aeroquip (mangueiras de malha de aço), se mostraram eficientes e adequados ao peso do Citycom. Os pneus da Metzeler permitem inclinar sem problemas até o apoio central raspar no chão. Em uma reta com subida o modelo não teve dificuldades para chegar aos 110km/h antes da frenagem para entrar na próxima curva.

O conjunto de suspensão se comportou bem, apesar de pouco exigido. O banco do piloto tem um útil apoio lombar e a garupa conta com espaço confortável. No porta-objetos do escudo frontal ainda existe uma tomada de 12V para carregar o celular ou até mesmo um GPS. Sob o banco é possível acomodar um capacete fechado, além de jaqueta, luvas, óculos etc

 

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Honda lança edição especial da Lead 110

 

A Honda lança a Lead 110 Special Edition, uma série especial de sua scooter com novo visual “two tone”, que representa a tendência da combinação de duas tonalidades diferentes. A versão de cor preta apresenta detalhes em vermelho e a versão cinza metálica com detalhes em prata. Seu preço sugerido é mais baixo – passou de R$ 6.062,00 para R$ 5.650,00

A Honda lança a Lead 110 Special Edition, uma série especial de sua scooter com novo visual “two tone”, que representa a tendência da combinação de duas tonalidades diferentes. A versão de cor preta apresenta detalhes em vermelho e a versão cinza metálica com detalhes em prata. Seu preço sugerido é mais baixo – passou de R$ 6.062,00 para R$ 5.650,00

A Lead 110 Special Edition: preço sugerido de R$ 5.650

O tanque de combustível, com capacidade para armazenar 6,5 litros (com reserva de 1,8 litro), está instalado sob a plataforma sobre a qual o piloto apóia seus pés. O acesso é facilitado devido ao bocal externo, protegido por capa e tampa com chave, o que é bem prático. Lançada em junho do ano passado, a Lead 110 acaba de atingir a marca de 1 milhão de unidades vendidas, com 53% de participação de mercado, somando mais de 18 mil unidades comercializadas até o mês passado.

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Em mais um capítulo sobre a crise do Grupo Izzo, desta vez é a Triumph que lança nota oficial procurando acalmar consumidores brasileiros.

Eng. Cesar M. Delima – Óleo Nível Moto Clube

Em mais um capítulo sobre a crise do Grupo Izzo, desta vez é a Triumph que lança nota oficial procurando acalmar consumidores brasileiros.

No site oficial da Triumph, consta recente nota sobre o atendimento de vendas, serviços e peças para os serviços da empresa, sem fazer qualquer alusão ao Grupo Izzo, distribuidor da marca no Brasil. Segue íntegra da nota abaixo:

A Triumph informa aos clientes brasileiros das motocicletas Triumph que estamos comprometidos em continuar a fornecer nossos produtos e a prestar serviços em relação aos produtos vendidos por nosso distribuidor brasileiro.

A Triumph está, neste momento, discutindo alternativas para, tão logo possível, voltar a fornecer peças e a prestar serviços, e manteremos os clientes informados sobre os próximos passos.

A Triumph espera poder resolver, adequadamente, qualquer problema temporário que os clientes de nossos produtos possam estar enfrentando, tão logo estejamos aptos a voltar a prestar serviços e fornecer peças no Brasil.

Caso possua algum problema, favor nos contatar mediante +44 1455 251700.

Fonte: Sobre Motos

Editor Cesar M. Delima

Yamaha R6 2011 é adiada

 

Os fanáticos por motos superesportivas que aguardavam anciosamente uma novíssima Yamaha R6 2011 estão sendo informados que terão de esperar mais um ano. Isso porque a fabricante japonesa não pretende dar a motocicleta apenas um pequeno face-lift, como tem feito desde que ela foi lançada em 2006, e sim construir uma moto totalmente nova que incorpore as últimas tecnologias usadas na MotoGP.

Entre as novidades previstas para 2012, quando a nova R6 deve provavelmente debutar, estão um novo chassis, motor e carroceria imitando as motos usadas por Valentino Rossi e Jorge Lorenzo. Outras novidades devem ser ainda os YCC-T – sistema de controle eletrônico do escapamento – e o YCC-I – sistema de aspiração variável

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Ágil e econômica, Kasinski CRZ 150 SM traz equipamentos diferenciados

 

No primeiro passeio com a moto, um motoboy antenado no mundo das duas rodas para ao meu lado e pergunta: “É uma Husqvarna?”. Respondo: “Não exatamente. É a nova Kasinski CRZ 150 SM”. Realmente o padrão de cores — branco e vermelho — lembra os modelos da marca sueca, referência em supermotards (motos com ciclística trail e pneus de rua). Mas não foi apenas a pintura e a aparência que geraram a dúvida, já que a CRZ 150 SM tem acabamento muito bom e equipamentos acima da média, se comparados à concorrência.

Atualmente o segmento supermotard vem ganhando espaço no Brasil. O principal motivo é que numa mesma moto é possível ter as suspensões de longo curso de uma trail, com a agilidade e a segurança dos pneus street. Para quem busca sua primeira motard, o mercado brasileiro tem três opções de modelos de baixa cilindrada: Sundown Motard 125 (R$ 7.240), Yamaha XTZ 125 XE (R$ 8.025) e agora a CRZ 150 SM (R$ 7.290). Todas alimentadas por carburador, com partida elétrica e freio a disco dianteiro. Mas as semelhanças acabam por aqui.

EQUIPAMENTOS ACIMA DA MÉDIA
Para se destacar na categoria, a CRZ traz diversos itens que a diferenciam de suas rivais: a suspensão dianteira é invertida (upside-down), o que permite abusar nas curvas mais fechadas. Alias, este tipo de suspensão também está presente no modelo Sundown. O motor é o único da categoria com 150 cm³ de capacidade e gera 13,5 cv a 8.000 rpm. O propulsor conta ainda com um sistema de arrefecimento líquido, o que garante um funcionamento mais linear e maior durabilidade. O modelo também é o único com freio a disco traseiro e tanque de combustível em plástico.

Outros itens de série são guidão tipo fatbar em alumínio, protetor de motor, guia de corrente, pedais e pedaleiras também em alumínio. Os manetes (com regulagem para o de freio) são ideais para quem gosta de usar apenas dois dedos no acionamento, já que são mais curtos. Na rabeta fica fixado um útil bagageiro e a lanterna conta com iluminação por LEDs.

FICHA TÉCNICA: Kasinski CRZ 150 SM

Motor: Quatro tempos, 149,4 cm³, monocilíndrico, refrigerado líquida.
Potência máxima: 13,5 cv a 8.000 rpm.
Torque máximo: 1,45 kgfm a 7.500 rpm.
Transmissão: Câmbio de cinco velocidades, com transmissão final por corrente.
Suspensão: Amortecedores telescópicos invertidos (upside-down) na dianteira; balança com monoamortecedor  na traseira.
Freios: Disco wave com acionamento hidráulico (dianteiro); Disco wave com acionamento hidráulico (traseiro).
Dimensões: 2.110 mm de comprimento, 815 mm de largura e 1.140 mm de altura. Entre-eixos 1.425 mm e 210  mm de altura mínima para o solo.
Peso: 127 kg.

Porém alguns itens poderiam ser revistos. Na unidade testada o câmbio apresentava dificuldades para engatar o neutro. Já o painel poderia ser mais completo, pois conta apenas com velocímetro, hodômetro total, marcador de combustível e luzes espia. Além disso, o ponteiro do marcador de combustível era impreciso. Provavelmente uma pequena falha no sensor ou na bóia que mede a quantidade de combustível no tanque.

GASTANDO AS PEDALEIRAS
Como a maioria das motards, a CRZ 150 SM adora curvas. A ciclística, com o tanque alojado entre o quadro de dupla trave e baixa altura do solo, permite o modelo raspar as pedaleiras de alumínio no chão. E para isso não é preciso muito esforço. Fino e estreito, o banco parece ter saído de uma moto de competição, pois é possível sentar bem à frente apenas com o bocal do tanque como limitador. Porém, o assento acaba cansando. A área destinada ao garupa conta com uma camada de espuma ainda mais fina.

Em contrapartida, o guidão alto permite uma postura mais relaxada e os espelhos retrovisores grandes e altos garantem visibilidade de sobra e merecem elogios. Nas frenagens mais severas, em entradas de curva, por exemplo, o freio dianteiro funcionou muito bem. Já o freio a disco traseiro só não foi melhor por causa do pneu adotado pela montadora, o chinês Ching Shen, que tem composto muito duro.

No dia-a-dia e pilotando com mais racionalidade a moto se mostrou agradável e adequada ao deslocamento urbano. O contraste da cor preta (quadro, aros e motor) com o restante da moto, pintado em cores vivas (vermelho ou azul) fez o modelo se destacar com facilidade no trânsito.

Transitando em rodovias, mesmo não sendo indicada para este tipo de uso, a pequena motard da Kasinski apresentou um desempenho acima da média, chegando a 110 km/h em retas e 120 km/h em descidas. Na hora de abastecer, a CRZ 150 SM também não fez feio: rodou 32,2 km por litro. O contraponto é que o tanque tem apenas 6,5 litros de capacidade.

MOTARD PARA BAIXINHOS
Diferente da maioria das supermotos, a CRZ 150 SM tem um banco mais baixo, causando certo estranhamento a primeira vista. Bom para quem tem estatura mais baixa e pode pilotá-la sem medo de ficar apenas com as pontas dos pés encostando no chão. Se você é mais alto e gosta de estradas de terra a Kasinski também lançou o modelo trail CRZ 150, porém sem a suspensão invertida e o todo o visual agressivo da SM.

A CRZ 150 SM é uma opção interessante para quem usa a moto em curtos trajetos, gosta de curvas e quer se destacar na cidade. Com pequenas alterações o modelo também se tornaria ideal para “brincar” de supermoto em kartódromos

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

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