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Confira dicas de segurança aqui no Acelera Mente

SEGURANÇA BÁSICA

1. Ande sempre equipado.
Você já leu e ouviu isso muitas vezes, mas já parou para pensar no que significa? Andar equipado é mais do que usar corretamente o capacete. É ter proteção para os olhos, mãos, pés, tornozelos, joelhos e cotovelos. Na estrada e na cidade, pois a maioria dos acidentes acontece em áreas urbanas.

Lembre-se que o clima quente não justifica negligências com a segurança. Para enfrentar o calor procure escolher o equipamento mais arejado que encontrar.

2. Farol aceso o tempo todo, seja dia ou noite.
Lembre-se que, a 40 metros de distância, uma motocicleta pode sumir do campo visual do motorista até mesmo atrás do tercinho pendurado dentro do carro. Por isso, muitas vezes você está fora do foco dos motoristas. O farol da moto aceso ajuda a torná-lo mais visível. Roupas e capacete de cores claras também ajudam.

3. Concentração é fundamental.
A moto é mais rápida e menos visível que os demais veículos. Só isso bastaria para exigir muita concentração. Mas tem outra questão. Ela combina pouca segurança passiva com boa segurança ativa. Trocando em miúdos, em geral a moto tem mais facilidade que um carro para livrar-se de situações difíceis (segurança ativa). Mas se o acidente acontecer (segurança passiva), o piloto estará menos protegido do que o motorista.

Para que possa usufruir da segurança ativa, o piloto tem de estar atento o tempo todo. Só assim ele pode usar todos os recursos que a moto possui para evitar acidentes. Até aquele antigo ensinamento, que diz “na dúvida, acelere”, só vale se você estiver atento! Por isso, tudo que atrapalha a concentração constitui perigo para o motociclista, principalmente a pressa, o nervosismo, o cansaço e o álcool.

4. Pilote de forma defensiva.
A atitude defensiva no trânsito significa dirigir por você e pelos outros, antecipar-se em relação aos erros alheios e demais riscos. Pense que, uma vez envolvido em um acidente, pouco adianta provar que a culpa foi de outra pessoa. Aí o piloto já estará dentro do gesso (na melhor das hipóteses). Então, aprenda a antever as imprudências e erros dos outros.

5. Conheça as ameaças mais comuns.
Quando você anda de moto, está sujeito a situações de potencial risco típicas desse veículo. É preciso conhecê-los para saber evitá-los. Um dos principais são as freqüentes fechadas que sofremos no trânsito. Muitas vezes os motoristas não têm intenção de fazer isso, eles apenas não percebem a moto por perto. A atitude mais segura é ter sempre o pressuposto de que o motorista não está vendo sua moto. Mantenha margem de manobra.

Não se esqueça de outros pequenos imprevistos que, para um motociclista, são uma ameaça. Um pedestre distraído, um cachorro atrapalhado, um pássaro em rota de colisão com a viseira ou fios/cordas atravessando seu caminho podem provocar acabar com o seu passeio. Necessário destacar que existe a praga das linhas de pipa. Uma linha perdida, deslizando sobre a pele, pode ser um susto embaraçoso. Se ela for revestida com cerol, pode ser fulminante. Corta como uma navalha voadora. No caso de cerol, não confie na proteção de materiais como couro ou náilon (aliás, já estão à venda no mercado hastes metálicas protetoras para instalação no guidão da moto, parecidas com antenas de rádio).

6. Desenvolva o autocontrole.
Acelerar uma motocicleta pode ser tão gostoso e excitante a ponto de o prazer embotar a noção de prudência. Por isso, sem autocontrole você pode ser vítima de si mesmo. Adrenalina é legal, mas na hora e no lugar certos. De preferência, num circuito próprio para altas velocidades.

7. Identifique as armadilhas do solo.
Em cima de duas rodas não tem jeito. Se você for traído pelo solo numa curva, é provável que vá comprar chão. Piso molhado, areia solta, buracos, costela de vaca e, principalmente, óleo na pista. Esses obstáculos podem estar onde você menos espera. Lembre-se que, na curva, o alcance da visão é pequeno. Também é nas curvas e rotatórias que ônibus e caminhões com tanques cheios derramam diesel.

Produtos escorregadios também podem soltar-se da carga (coisas como grãos, leite ou frutas no chão significam perigo de derrapagem).

8. Viajar à noite, não.
Pode ser que um dia tenhamos condições propícias para viagens noturnas. Por enquanto, não temos. Pra começar, a maioria das motos não tem iluminação eficiente, embora os fabricantes já comecem a corrigir esse problema em alguns modelos de última geração. Além disso, viseira de capacete não tem limpador. Imagine-se à noite, sob chuva, com a luz dos faróis refletida na viseira molhada. A lama que os caminhões jogam na viseira também atrapalha a visão. Mas o pior de tudo é que a maior parte das rodovias brasileiras é precária e mal sinalizada, não permitindo uma viagem segura durante a noite.

9. Olhe para a frente.
De tão óbvia, tal recomendação seria cômica se o motivo não fosse trágico. Muita gente se espantaria se houvesse um sensor capaz de acusar quantas vezes desviamos os olhos enquanto pilotamos. Seja para ver um outdoor, identificar uma moto diferente que passa, observar um tumulto na esquina, “filmar” uma gatinha maravilhosa, admirar a paisagem ou para conversar com o garupa. Uma quantidade considerável de acidentes acontece naquele exato momento em que o piloto detém os olhos no retrovisor ou em algum ponto que não seja à sua frente.

10. Assaltos, um perigo a mais.
Como se não bastassem todos esses cuidados e os “abusos” que sofremos no trânsito, agora temos mais um problema. Os assaltantes estão de olho em nossas motos, sejam elas pequenas ou grandes, nacionais ou importadas. Infelizmente, não há muito o que fazer. Reagir não é aconselhável. Acelerar para escapar é outro risco. Então, se estiver sozinho, evite locais onde os assaltantes tenham facilidade de atacar. Geralmente eles usam outra moto para abordar as vítimas.

Fique atento sempre que alguma moto com dois ocupantes estiver se aproximando. Quando estacionar, procure escolher locais menos vulneráveis e use algum dispositivo anti-furto na moto.

Pensamento positivo
Depois de ler essas dicas, você poderá dizer: “se eu sair por aí só pensando em quedas e acidentes, vou acabar caindo mesmo!”

De fato. Se você se concentrar no tombo, tem boa chance de cair. Aliás, acontece algo parecido sempre que o piloto quer se desviar de um buraco mas, em vez de olhar para o desvio, fixa os olhos no obstáculo. Vai passar sobre o buraco, com certeza.

O segredo é simples: mentalize as reações corretas, pense sempre na conduta segura e não naquilo que você pode fazer de errado.

Por Acelera Mente

Editado Por Fabio Weslley

www.aceleramente.wordpress.com

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Reportagem do Dia (Top 7 – Motos)

Enquanto a grana não vem, resta fantasiar

 Sonhar não custa nada, nem imposto, mas concretizar o sonho pode levar uma pequena fortuna para quem deseja algo, o famoso “Sonho de Consumo”. Para alguns, pode ser uma viagem ou algo palpável, para outros, a realização seria uma moto. Ou melhor, “A Moto”.

As motocas velhas de guerra a gente vê todos os dias batalhando com seus respectivos pilotos em busca do pão nosso de cada dia, melhor dizendo, a nossa gasolina de cada dia. Nos admira a bravura destes modelos. Contudo, ver uma top desfilando nos deixa com água na boca, e não estamos falando das magrelas que vão para lá e para cá nas “fashion-weeks” da vida, mas sim das esculturais e nervosas motos que povoam o imaginário de muito motociclista por aí. Por isso, especialmente para você, escolhida a dedo, o Top 7 das mais desejadas do mercado. Aproveite que, por enquanto, sonhar é de graça.

• As majestosas BMWs

K1300 S

A perfeição da engenharia alemã está nitidamente incrustada nesses dois modelos BMW, K1300 S e K1200 GT. Na primeira, sucessora da BMW K 1200 S, a mais rápida e potente BMW que o mundo já viu. Com um motor de 129 kW (175 hp) combinado com um peso geral de 254 kg incluindo combustível, esta motocicleta verdadeiramente superior oferece o máximo em desempenho dinâmico e características esportivas de condução.

Concebida de forma consistente, como uma máquina esportiva, a K 1300 S não apenas manteve, como em muitas áreas aprimorou as qualidades de sua predecessora. Como resultado, esta nova moto de alto desempenho combina uma fascinante e inovadora tecnologia do mais alto calibre com notáveis qualidades e segurança. Na estrada, isto significa uma precisão e agilidade de condução ainda maior, mais potência dinâmica e desempenho, e, ao mesmo tempo, a segurança superior e a facilidade de controle em todas as situações, características tão típicas de uma BMW.

De acordo com a marca, o objetivo principal ao desenvolver a nova K 1300 S foi criar uma motocicleta ainda “mais superior” com qualidades aprimoradas de condução garantidas por uma curva de torque ainda mais potente e harmoniosa e um padrão maior de conforto.

 Aumentar a capacidade do motor para 1.293 cc e, ao mesmo tempo, manter a velocidade máxima do motor em 11.000 rpm resultou em uma melhoria significativa do desempenho, potência e torque. Será que conseguiram?

Ficha Técnica:

K 1300 S
Motor: Em linha de 4 cilindros
Potência: 1293 cc
Torque: 14,27 mkgf a 8.250 rpm
Partida: Elétrica
Alimentação: Injeção eletrônica
Tanque: 19 litros
Preço: R$ 64.900

K1200 GT

Passando para o outro modelo, a K1200 GT tem uma característica especial: esta nova máquina não faz qualquer concessão, em vez disso supera a aparente contradição entre uma esportividade superior e um alto padrão de conforto em viagens. Sabemos como é raro associar o jeito esportivo de pilotar com o conforto que geralmente as Custons possuem. Esta, porém, segundo a própria BMW, consegue alinhar os dois em um modelo só. É mais um motivo para sonhar.

Por fim, mas não menos importante, a K 1200 GT também atende aos requisitos mais rigorosos em termos de compatibilidade ambiental e segurança. Além de um catalisador de três vias totalmente controlado, o sistema de freios de alto desempenho EVO com ABS integral parcial e um imobilizador eletrônico são alguns dos recursos normalmente oferecidos por esta sofisticada nova tourer como equipamento padrão.

Ficha Técnica:

K 1200 GT
Motor: Em linha de 4 cilindros
Potência: 1157 cc
Torque: 13 kgm a 7.750 rpm
Partida: Elétrica
Alimentação: Injeção eletrônica
Tanque: 24 litros
Preço: R$ 94.900

 

• A tradicional e mais sonhada Harley-Davidson

Electra Glide Classic FLHTC 1600
Deixando as motos germânicas de lado só um pouquinho, aterrissamos na terra do Tio Sam, não para simplesmente sonhar, mas delirar com a Electra Glide Classic FLHTC 1600, uma verdadeira obra de arte sobre duas rodas. O visual de características americanas nos remete ao famoso seriado ianque “Chips”, dos anos 1980, mas não é a mesma.
 
 
 

 

 O modelo chama a atenção pelo visual antigo, entretanto, as comparações com o passado param por aí. A moto vem com freios ABS nas duas rodas e amortecedor com regulagem a ar, sistema de áudio avançado Harman-Kardon, piloto automático e acelerador eletrônico. Alguns itens que não podem faltar em uma Harley desta estirpe estão presentes na Glide, como as bolsas laterais e o assento clássico. Uma grande proeza seria escolher um nome menor para o modelo, até pronunciar Electra Glide Classic FLHTC 1600 já acordamos do sonho. Contudo, vale a pena perder alguns minutos do dia, ou da noite, imaginando pilotar uma HD como esta.

Ficha Técnica:

Electra Glide Classic FLHTC 1600
Motor: Em linha de 4 cilindros
Potência: 1600 cc
Torque: 129 Nm a 3.500 rpm
Partida: Elétrica
Alimentação: Injeção eletrônica
Tanque: 23 litros
Preço: R$ 96.900

 

• Super e requintada Honda

GL 1800 Gold Wing

Uma das marcas mais populares e conhecidas do público brasileiro é a Honda, mas nem todo mundo sabe que a marca japonesa possui um dos modelos mais desejados de todos – estamos falando da GL 1800 Gold Wing. Por se tratar de uma verdadeira motocicleta de turismo, a moto conta com três compartimentos para bagagem (um traseiro e dois laterais), com desenho específico para permitir ampla capacidade de carga (147 litros no total). Todos possuem travas, que podem ser acionadas à distância por controle remoto.

Entre os diferenciais voltados à comodidade e à praticidade estão os porta-objetos, práticos e de fácil acesso: são dois para o piloto e dois para o garupa.

O prazer em viagens também é assegurado pelo conjunto de áudio, que tem pré-sintonização de 12 estações de emissoras de rádio AM/FM, compensador automático de volume e silenciador automático. Os comandos estão embutidos no console.

Ergonomicamente projetado para permitir o total controle da motocicleta, o assento do piloto é largo e possui apoio lombar, enquanto o do passageiro tem nível e encosto mais altos que o do condutor, o que proporciona ampla visão e máximo conforto. O garupa conta ainda com plataforma para apoio dos pés, que contribui para a postura correta e o bem-estar.

A altura do para-brisa pode ser regulada sem perder a característica de proteção ao motociclista. Ainda junto ao para-brisa há a aleta de ventilação e os difusores de ar, que também são encontrados mais abaixo, próximos à carenagem, para controlar o fluxo de ar.

O piloto automático, eletrônico e de fácil operação, mantém estável a velocidade selecionada pelo condutor. Já o sistema de marcha à ré com acionamento elétrico, operado por um simples toque de botão, permite movimentar o veículo mesmo em condições de inclinação.

Ficha Técnica:

Honda GL 1800 Gold Wing
Motor: Seis cilindros
Potência: 1800 cc
Torque: 17 kgf.m a 4.000 rpm.
Partida: Elétrica
Alimentação: Injeção eletrônica
Tanque: 25 litros
Preço: R$ 108.659,07 (ao câmbio de US$ 1 = R$ 2,021)

• Glamourosas Bimota

magine a Ferrari das motos. Imaginou? Mas não pense que ela é toda vermelha e tem um cavalinho pintado na frente. Ao menos uma semelhança você irá encontrar entre os carros e as motos. São italianos.

Essas motos, comparadas ao carro que o brasileiro Felipe Massa dirige em circuitos de Fórmula 1, atendem pelo nome de Bimota. Essa lenda sobre duas rodas nasceu pelas mãos dos italianos Signor BIanchi, Giuseppe MOri e Massimo TAmburini, três malucos apaixonados por motos como nós. A diferença é que os caras sabiam fazer não apenas motocicletas, mas verdadeiras máquinas de velocidade com engenharia sublime. Se ainda resta alguma dúvida, vamos acabar com ela de primeira mostrando a Tesi, já retratada por estas bandas há três edições, no especial “Motoconceito”. Porém, por se tratar de uma moto diferenciada, vamos falar dela mais uma vez, e, é claro, do seu sonho de suspensão.

Tesi

A Tesi tem esse nome porque o projeto foi uma tese de conclusão de curso na Itália, não usa a suspensão com garfos telescópicos. Em vez disso, usa um sistema de braços oscilante em treliça, deixando a caixa de direção separada da suspensão dianteira, que utiliza um sistema pneumático a óleo fixado. Isso dá mais segurança nas curvas e, combinado com a suspensão dura, passa a sensação de se pilotar uma moto de corrida.

Ela possui uma forma totalmente semiartesanal, logo sua produção é bem baixa, quase por encomenda. Porém, seu design quase futurista no faz pensar como ela simplesmente não se parte ao meio.

O quadro é feito em alumínio, como nas motos de competições. Isso já explica porque não quebra e tem o nome de ômega, já que o formato separado em dois arcos lembra a letra grega. Por tudo isso, esse sistema permite que a moto permaneça no chão mesmo em freadas mais bruscas; nas motos mais convencionais percebemos a traseira levantar quando acionamos o freio em alta velocidade. Ah, se pudesse e o dinheiro desse!

Ficha Técnica:

Tesi
Motor: Bicilíndrico
Potência: 1100 cc
Torque: 10,5 kgm a 4.750 rpm
Partida: Elétrica
Alimentação: Injeção eletrônica
Tanque: 16 litros
Preço: R$ 154.731*

 

BD7 

 Vamos em frente com a DB7, o suprassumo das esportivas, que usa motor Ducati 1098. Sem poupar nada no que diz respeito em material de primeira linha, a DB7 tem todo seu charme diretamente atrelado à sua agressividade, embora nenhum item relacionado ao luxo e requinte tenha ficado de fora dessa verdadeira Superbike, até os retrovisores têm esse toque majestoso na moto.

Feita em grandes carenagens frontais e laterais em fibras de carbono, que melhoram a passagem de ar deste monstro sobre duas rodas, o motor chega a ser estúpido e de acordo com os jornalistas estrangeiros as respostas ao acelerador são rápidas e precisas. Some tudo isso ao escape 2 e 1, e um câmbio de seis velocidades com a transmissão funcionando com corrente.

Ficha Técnica:

DB7
Motor: Bicilíndrico
Potência: 1098 cc
Torque: 12,5 kgf.m a 8.000
Partida: Elétrica
Alimentação: Injeção eletrônica
Tanque: 16 litros
Preço: R$ 88.103*

 

DB5

Moto top de qualquer marca, a DB5 é o modelo de entrada da Bimota. A primeira impressão é que faltou peças para que a parte traseira fosse concluída; até mesmo a ideia de uma garupa ejetável não foge aos olhos de mentes criativas.
A DB5, assim como a irmã esportiva DB7, tem esse nome porque é o quinto modelo da marca, feita em parceria com a Ducati, daí vem o DB, Ducati e Bimota. Toda a parte mecânica vem do “D” e a parte ciclística vem do “B”, com quadro combinado com elementos em alumínio e treliça, como toda boa Bimota deve ser.

Este modelo de características singulares, principalmente o pacote “Racing” da DB5R e sua performance em percursos sinuosos.

Não são apenas sonhos de consumo dos motociclistas terem uma dessas feras, vistas durante esta reportagem. Isso sem falar nas que ficaram de fora, como a MV Agusta F4 7078RR e as Ducatis Desmosedici 16RR e Ducati 1098 S. É também o sonho de toda moto ser uma delas.

Ficha técnica:

 DB5
Motor: Bicilíndrico
Potência: 1100 cc
Torque: 10,5 Kgf.m a 5500 rpm
Partida: Elétrica
Alimentação: Injeção eletrônica
Tanque: 16 litros
Preço: R$ 73.483*

Por Tabela Fipe

Editado por Acelera Mente

Equipe Acelera Mente

Tabela de preços 2010 da Honda

Honda divulga a nova tabela de preços públicos sugeridos para sua linha de motocicletas nacionais, com vigência desde o dia 1º de abril de 2010. Os preços têm como base o Estado de São Paulo e não incluem despesas com frete e seguro. Os modelos são entregues abastecidos com óleo do motor. O consumidor pode obter o endereço da concessionária Honda mais próxima de sua localidade pelo telefone 0800 701 34 32 ou no site www.honda.com.br. Confira a nossa tabela

 

 

Linha de motocicletas nacionais:

Pop 100

R$ 3,990,00

Lead 110
R$ 6.062,00

Biz 125 KS
R$ 5.297,00

Biz 125 ES
R$ 5.854,00

Biz 125 +
R$ 6.604,00

CG 125 Fan KS
R$ 5.140,00

CG 125 Fan ES
R$ 5.696,00

CG 125 Cargo KS
R$ 5.140,00

CG 125 Cargo ES
R$ 5.696,00

CG 150 Fan ESi
R$ 6.190,00

CG 150 Titan Mix KS
R$ 6.324,00

CG 150 Titan Mix ES
R$ 6.781,00

CG 150 Titan Mix EX
R$ 7.265,00

NXR 150 Bros KS
R$ 7.590,00

NXR 150 Bros Mix KS
R$ 7.890,00

NXR 150 Bros Mix ES
R$ 8.290,00

NXR 150 Bros Mix ESD
R$ 8.690,00

CRF 230F
R$ 10.530,00

CB 300R
R$ 11.490,00

CB 300R ABS
R$ 13.990,00

XRE 300
R$ 12.890,00

XRE 300 ABS
R$ 15.390,00

CB 600F Hornet

R$ 33.260,00

CB 600F Hornet (ABS)
R$ 36.680,00

Shadow 750
29,980,00

Por Sobre Duas Rodas

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente  

MV Agusta moderniza F4 com controle de tração

 

Pode a perfeição ser melhorada? Com essa prepotente pergunta os engenheiros da MV Agusta projetaram o modelo 2010 da superesportiva F4. Obra de arte do designer Massimo Tamburini, o mesmo que criou beldades sobre duas rodas como a Ducati 916, a primeira versão da MV Agusta F4 foi lançada em 1998 e marcou o renascimento da fabricante italiana no mercado de motocicletas. Além de seu design diferenciado e belo, a F4 caracteriza-se por seus componentes de alta qualidade e pelo comportamento bastante esportivo. Para essa nova versão, a fábrica italiana apostou na mesma receita, mas tratou de investir em controle eletrônico de tração e ergonomia para tornar a F4 uma esportiva um pouco mais “civilizada”.

Mas há mais: não se deixe enganar pela identidade visual bastante semelhante ao desenho original, pois do farol dianteiro, com xênon, à balança traseira, passando pelo quadro e pelo motor, tudo é novo. A F4 2010 ficou 4 cm mais estreita e 10 kg mais leve (192,5 kg a seco). Além de melhorar o fluxo de ar para o motor e a penetração aerodinâmica com novas entradas sob o farol, o projeto da carenagem buscou facilitar a saída do ar quente do motor, uma antiga reclamação sobre as versões anteriores. Em seu esmero com os detalhes, a MV Agusta preocupou-se até mesmo com o desenho dos espelhos retrovisores, projetados para evitar turbulências.

MOTOR DE 998 CM³
O novo motor de quatro cilindros em linha, com 16 válvulas, refrigeração líquida e também radiador de óleo, manteve apenas os valores de diâmetro e curso (76 x 55 mm) da versão anterior. O virabrequim foi redesenhado, assim como os dutos de admissão e exaustão. Para alimentar os quatro cilindros com 998 cm³ de capacidade estão novos corpos de aceleração Mikuni de 49 mm com oito bicos injetores. Tudo comandado por uma central eletrônica Marelli 7BM, usada pela primeira vez um uma motocicleta de série.

A moderna ECU da Marelli ainda é responsável por comandar os dutos variáveis de admissão, que melhoram o torque em baixas rotações, a válvula do escapamento e um novo e moderno controle de tração, com oito níveis de ajuste, e ainda os dois mapas de gerenciamento do motor (Rain e Sport). É a tradição italiana rendendo-se às maravilhas da tecnologia embarcada.

Como resultado, esse novo motor gera mais três cavalos de potência máxima: 186,3 cv a incríveis 12.900 rpm. Além do torque máximo de 11,4 kgfm a 9.500 rpm, demonstrando que esse propulsor, apesar de toda a eletrônica, gosta mesmo é de girar alto e emitir seu inconfundível ronco pelas quatro ponteiras de escapamento sob o banco. Segundo números da MV Agusta, a nova F4 pode chegar a 305 km/h!

Completam o conjunto motriz, uma nova embreagem deslizante e um câmbio de seis marchas do tipo cassete, como nas melhores motos de corrida.

CICLÍSTICA
Mas as mudanças não ficaram apenas no motor e carenagem, o quadro tubular em aço foi totalmente redesenhado. A espessura e o diâmetro dos tubos são menores e, consequentemente, o conjunto é mais leve. Porém ao mesmo tempo mais rígido. O monobraço traseiro é mais longo, mas sem alterar a distância entre-eixos (que se manteve em 1.430 mm), pois agora o ponto de fixação é mais centralizado. O que contribuiu para a excelente distribuição de peso — 52% na dianteira e 48% na traseira. Com isso, na teoria, a moto manteve sua agilidade nas curvas fechadas e melhorou sua estabilidade em retas.

O quadro tubular em aço está suspenso por um garfo telescópico invertido (upside-down) da também italiana Marzocchi, mostrando a preferência da MV Agusta por grifes famosas. Com 50 mm de diâmetro, a suspensão dianteira é totalmente ajustável. Assim como o único conjunto mola amortecedor da Sachs, que traz um reservatório de nitrogênio integrado.

Para dar um toque a mais de esportividade, pinças monobloco Brembo fixadas radialmente formam o conjunto de freio na frente. Consideradas uma dos melhores sistemas do mercado, as pinças “mordem” dois grandes discos de 320 mm de diâmetro. Atrás, um disco simples de 220 mm de diâmetro com pinça de quatro pistões foi fabricado pela Nissin exclusivamente para essa MV Agusta F4 2010.

Não se esquecendo dos detalhes, as novas rodas mantém o consagrado design em forma de estrela de cinco pontas, porém pesando 1,2 kg a menos. Para o felizardo que tiver o prazer de pilotar essa obra de arte sobre duas rodas, a MV Agusta reservou um elegante e moderno painel digital, que traz, além da velocidade e da rotação do motor, informações sobre o controle de tração e os mapas de gerenciamento do motor. Apesar de o modelo ter sido apresentado à imprensa europeia recentemente, a MV Agusta ainda não revelou o preço da nova F4. Mas com tantas novidades e marcas famosas nos equipamentos, não se deve esperar uma barganha.

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Honda oferece aulas de pilotagem com segurança

Reafirmando seu compromisso com a formação de um trânsito mais seguro, a Honda investe continuamente na difusão de técnicas e conceitos de pilotagem com segurança, baseada no uso saudável da motocicleta.

Os treinamentos, promovidos pela empresa e por sua rede de concessionárias em todo o País, têm ganhado alcance cada vez maior. Prova disso são os resultados obtidos no primeiro trimestre de 2010, quando mais de sete mil motociclistas participaram de cursos e palestras voltados à pilotagem segura.

Nos Centros Educacionais de Trânsito Honda (CETHs), localizados em Indaiatuba (SP) e Recife (PE), a Honda treinou 2.309 motociclistas entre janeiro e março deste ano. Já nos Centros Educacionais de Trânsito das Concessionárias (CETCs), foram ministrados cursos a 4.735 pessoas, número 316% maior que o obtido no mesmo período de 2009.

Atividades desenvolvidas

Os CETHs e os CETCs são responsáveis por diversos treinamentos destinados a consumidores que utilizam a motocicleta no dia a dia, para fins profissionais. Nesta lista estão os Centros de Formação de Condutores (CFC), frotistas, órgãos governamentais (como o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e a Guarda Municipal de diversas localidades) e empresas de todo o País.

Aliando teoria e prática, os programas de treinamento oferecidos têm como objetivo transmitir as técnicas de pilotagem segura, transferir conhecimentos, moldar atitudes e desenvolver habilidades. Durante as aulas são relembrados conceitos já vistos pelos motociclistas, mas que muitas vezes não são colocados em prática. Além disso, são apresentadas justificativas para cada atitude correta ao pilotar a motocicleta, mostrando como isso irá refletir na pilotagem de uma forma geral.

Os ensinamentos teóricos vão desde dicas de como checar todos os equipamentos da motocicleta até as regras de segurança, equipamentos de proteção, postura adequada e noções técnicas. Já nas instruções práticas, os participantes recebem orientações sobre frenagem, desvios de direção, procedimentos em curvas, comportamento em situações de risco, entre outros.

Estrutura adequada

Inaugurado em 1998, o CETH de Indaiatuba ocupa uma área que conta com uma infra-estrutura adequada para aulas teóricas e práticas. Em Recife, em novembro de 2006, foi inaugurada uma nova unidade com a missão de aproximar o público regional das principais noções de segurança no trânsito, com a mesma estrutura.

As concessionárias Honda também têm papel decisivo na transmissão dos conceitos de pilotagem com segurança. Depois de formados pelos profissionais do CETH, os instrutores da rede atuam como multiplicadores em suas regiões, reunindo grupos de motociclistas dentro da própria concessionária, nos chamados Centros Educacionais de Trânsito da Concessionária (CETCs). Atualmente, 69 concessionárias possuem a estrutura ativa no Brasil, tornando a aplicação dos cursos e palestras ainda mais intensa.

Texto e fotos: Divulgação Honda


 Por Honda Brasil

Editado Por Fabio Weslley

Momento nostalgia do Acelera Mente História da Honda CG125 / 150

História da Honda CG125 / 150

Consagrada há 32 anos no mercado, a linha chega à marca de mais de seis milhões de unidades comercializadas no Brasil. (07/2008)

A história da família CG é sinônimo de sucesso no mercado brasileiro de duas rodas. Isso porque a linha, que é composta pelos modelos CG 125 Fan, CG 150 Titan, CG 150 Job e CG 150 Sport, assumiu uma importante e crescente participação na vida dos consumidores. Em 32 anos no País e após seis gerações, a Honda contabiliza mais de seis milhões de motocicletas comercializadas em todo o Brasil.

Símbolo de evolução

O sucesso da família CG começou em 1976 quando chegou ao mercado a CG 125, a primeira motocicleta da marca de fabricação nacional. Dando início à primeira geração, o modelo contava com um motor de 125 cilindradas, resultando em desempenho, durabilidade e agilidade, tanto na locomoção quanto no lazer. Em 1981, a Honda lançou a versão a álcool da CG 125.

2ª. geração

A linha evoluiu e com ela vieram mudanças importantes na segunda geração, como o câmbio de cinco marchas, em 1983. Outra inovação foi a moto CG 125 Cargo. A versão foi apresentada em 1988 e era para uso profissional, onde contava com um bagageiro projetado para carregar um volume maior e receber a instalação de baú.

Já a terceira geração (1989-1994) chegou com a motocicleta CG 125 Today, que apresentava design com a inclusão de rabeta e alterações no painel e no banco. Em 1991, o modelo teve mais de 70 alterações no motor e 74 no chassi, garantindo aumento de potência e economia de combustível.

3ª. geração

Mas as inovações não pararam. A quarta geração introduziu em 1994, a moto CG 125 Titan com formas arredondadas e alças traseiras nas laterais. Nesse período, realizou aproximadamente 90 alterações técnicas.

Em 2000, a quinta geração apresentou design com maior harmonia e as versões KS (partida a pedal e freios a tambor) e ES (partida elétrica e freio dianteiro a disco) da CG 125 Titan. Além disso, o modelo passou a contar com farol com refletores multifocais, painel com marcador de combustível, chassi estampado, bateria selada, tanque com maior capacidade e o exclusivo sistema anti-esvaziamento tuff-up.

4ª. geração

O ano de 2004 deu início à atual sexta geração com a campeã de vendas CG 150 Titan em três versões: KS (partida pedal e freios a tambor), ES (partida elétrica e freios a tambor) e ESD (partida elétrica, freio dianteiro a disco e suporte do pedal de apoio do garupa fixado ao chassi).

Com motor de 149,2 cm3, a motocicleta se destaca pelo seu moderno design, além de ser econômica, ágil e durável. Desde então, surgiram outros três modelos: CG 125 Fan, CG 150 Job e CG 150 Sport, que ampliaram a base de mercado e consolidaram definitivamente a presença da linha.

5ª. geração

Em 2006, a Honda lançou uma série especial da CG 150 Titan em comemoração aos 35 anos da montadora no Brasil.

Um modelo para cada público

CG 150 Edição Especial
A Honda sempre buscou novas tendências de mercado e superar as expectativas dos seus consumidores. Com a família CG não foi diferente.

Da locomoção ou trabalho do dia-a-dia às viagens dos finais de semana, os modelos são utilizados sempre com grande praticidade e economia por usuários das mais variadas faixas etárias e classe sociais.

CG 125 Fan

Reforçando o conceito da marca de facilitar o acesso ao transporte próprio, a CG 125 Fan atende às necessidades de um número cada vez maior de pessoas por ser acessível e com vocação para uso no transporte diário ou para o trabalho.

Com atributos como versatilidade, durabilidade, robustez, economia e baixa e fácil manutenção, a CG 150 Titan é líder no segmento nacional de duas rodas. Desde que foi lançada em fevereiro de 2004 até maio de 2008, a sexta geração acumula 1. 748.409 unidades vendidas no país.

CG 150 Sport

Reunindo características como visual esportivo, moderno e atraente, além de praticidade e durabilidade, a CG 150 Sport é ideal para uso urbano e destinado ao dia-a-dia como locomoção e nos finais de semana para o lazer. O modelo está em sintonia com as aspirações de um público que valoriza desempenho, tecnologia, estilo, emoção na pilotagem e, sobretudo, diferenciação.

Motocicleta da categoria “urbana utilitária”, requisitada por empresas dos mais variados segmentos, a Honda CG 150 Job traz um bagageiro com maior capacidade de carga (30kg).

CG 150 Job

A Job se tornou referência entre os profissionais autônomos, além de empresas públicas e privadas dos mais variados perfis e segmentos. O modelo é homologado para o transporte de carga, pois possui pontos para fixar um baú ou amarrar pequenos volumes.

Obs: Em 2010 a linha Honda veio com inumeras novidades e novos modelos a linha 2010 nao foi citada nessa materia pois aqui esta um pouco da historia da Honda no Brasil

Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente  

Kasinski confirma produção da Prima Electra Scooter elétrico terá fabricação iniciada em abril e custará R$ 5 390

Apresentado ao público no último Salão Duas Rodas, realizado no ano passado, a Prima Electra começará a ser produzida em terras nacionais no próximo mês. A confirmação do início de fabricação do primeiro scooter elétrico no Brasil ocorreu durante o Fórum Internacional de Sustentabilidade, nesta sexta-feira (26), em Manaus, AM.
“A primeira fábrica de scooter elétricos do Brasil será inaugurada no próximo mês. Coloraremos o veículo de energia limpa no mesmo preço de um veículo convencional”, disse o presidente da Kasinski, Claudio Rosa Junior. A fabricante deve iniciar a produção do scooter no próximo mês, ainda na antiga fábrica da empresa. Até o final do ano, a linha deve ser transferida à nova unidade da CR Zongshen, também em Manaus.
Como disse o presidente da Kasinski, mesmo sendo elétrico o veículo não será mais caro que um scooter comum, com um preço sugerido de R$ 5.390. Apesar de ser elétrico, de acordo com Claudio Rosa Junior, o Prima Electra terá desempenho superior a outros scooter do mercado. Com 2.000 watts de potência, o Prima tem velocidade máxima de 60 km/h.
Por Fabio Weslley

Honda NX 400 Falcon Aqui no Acelera Mente você fica bem informado

 
 
ESPECIFICAÇÕES
Motor: 397.2cc, 4 Tempos, 1 Cilindro, Refrig. Ar, Comando SOHC, 04-válvulas
Potência: 30,6 cv a 6.500 rpm
Alimentação: Carburador VECAA 35,3mm
Lubrificação: Forçada Carter Seco
Ignição: Eletrônica Digital Mapeada
Partida: Elétrica
Transmissão: 5- Marchas
Comprimento: 2147mm
Largura: 798mm
Altura do assento 850 mm
Peso à seco: 151kg
suspensão dianteira: Garfo Telescópico
suspensão traseira: Pro-Link
Freio Dianteiro: 01 Discos de 256mm
Freio Traseiro: Disco de 220mm
Pneus: 90/90-21 (frente), 120/90-17 (traseiro)
Tanque: 15,3 Litros
Medições
Vel. máxima: 135Km/h
0 a 100 Km: 10″0
Consumo médio: 21,5Km/l
 
 
Por Acelera Mente
Editado Por Fabio Weslley