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Archive for the ‘600cc’ Category

Pirelli Superbike: chuva marca 2ª etapa

Principal categoria largou com pista úmida; 600 cc correram em piso seco

Olhar para o céu e tentar adivinhar se a chuva estava chegando era uma das principais tarefas dos quase 200 pilotos inscritos para a segunda etapa do Pirelli Superbike Series, realizada nesse fim de semana (2,3 e 4) no Autódromo de Interlagos.  

Com tempo instável desde sábado (3) – na sexta-feira (2) todos os treinos foram realizados com pista seca –, as quase 6.000 pessoas presentes no domingo de Páscoa em Interlagos viram desabar um temporal durante a prova da categoria monomarca Kawasaki Ninja 250 cc, que teve a vitória de Sandro Paganelli.  

A Superbike Pro, principal categoria do dia, formou seu grid ainda com chuva, mas em intensidade moderada. E logo na largada Alecsandre “Doca” Brieda assumiu a ponta para não mais largá-la. Depois de duas interrupções por acidentes no mesmo local – a segunda perna do S do Senna –, a direção de prova decidiu encerrar a corrida e declarar Doca o vitorioso. Na sequência vieram Murilo Colatreli (que assumiu a liderança do campeonato com o resultado), Rodrigo Benedictis, Bruno Corano e José Luiz Teixeira (Cachorrão).  

“O pessoal acha que andar em primeiro nessa condição de pista molhada é fácil, mas é até pior, porque é o primeiro que decide o ponto de frenagem, o traçado, que dita o ritmo. Mas eu estava com a moto acertada para a chuva e consegui um bom desempenho. São mais de 10 anos de experiência e sem dúvida isso ajudou”, disse Doca na entrevista coletiva após a prova.  

Já Bruno Corano, vencedor da etapa anterior e quarto colocado na prova de domingo, ressaltou a dificuldade para se manter na pista. “Tinha um ponto no Laranjinha que a moto escorregava muito mesmo sem a gente acelerar. Cada curva era um ‘opa’, ‘segura’, ‘fica’. Eu particularmente não gosto de correr nessas condições.” 

Chove e para na 600 cc 

Os pilotos da 600 cc viveram um dilema na corrida de domingo. Com pista seca, todos colocaram pneus adequados para a condição, mas a garoa que chegou pouco antes da prova acabou colocando mais um componente de tensão no momento de formação do grid. A água, porém, foi embora pouco depois e o asfalto secou rapidamente.  

No comando de uma Yamaha R6 bem acertada, Thales Monteiro conseguiu conter a aproximação de Danilo Lewis e sua Honda CBR 600 RR e venceu de ponta a ponta na categoria 600 cc Pró. Na 600 cc AM o vitorioso foi William da Costa, e na 600 cc Naked quem levou a melhor foi Mauro Thomassini.

Na Classic 135cc, Rodrigo Cezar Mayer venceu Maicon Fuser e levou a prova. Em terceiro ficou Eriko Melo. Na 250cc, Murilo Ribeiro foi o primeiro colocado, seguido de Lucas Braga e Pierre Biducci.

A próxima etapa do Pirelli Superbike Series está marcada para 27 de junho em Interlagos. 

Yamaha YZR R6 2010

Para aqueles que gostariam de ter este modelo no Brasil, provavelmente somente por importação não oficial…. nos USA custará $10.500.

Ficha Técnica

Motor de 599cc refrigerado à água de 4 cilindros em linha, comando DOHC com 16 válculas de titânio
Diâmetro x curso: 67,0 x 4,5mm
Taxa de Compressão: 13,1:1
Sistema de injeção com YCC-T e YCC-I
Ignição TCI (Transistor Controlled Ignition)
Transmissão de 6 velocidades
Transmissão final por corrente
Suspensão dianteira de 41mm de garfo invertido ajustável em 4 modos
Suspensão traseira mono-schock ajustável em 4 modos
Freio dianteiro com 2 discos de 310mm e pinça radial flutuante com 4 pistões
Freio traseiro com disco único de 220mm e pinça com pistão único
Pneu dianteiro: 120/70-ZR17
Pneu traseiro: 180/55-ZR17
Comprimento: 2.032 mm
Largura: 685,8 mm
Altura: 1.092,2mm
Altura do assento: 838,2mm
Ângulo de caster: 24°
Tanque de combustível: 15,1 litros
Peso (seco): 155,6 Kg

Editado Por  Fabio Weslley

Suzuki lança versão Iron da GSR 600

O segmento das naked de média cilindrada no Brasil está cada vez mais aquecido e disputado, já temos diversos modelos e novos ainda virão. Enquanto a Yamaha XJ6 foi flagrada rodando pelo país, outras opções do exterior teriam sucesso garantido em terras canarinhas. Um exemplo disto é a Suzuki GSR 600, que acaba de receber uma edição especial no Velho Continente.

Recebendo o nome de Iron, a naked nipônica continua com a mesma base conhecida, porém, passou por algumas modificações estéticas. A pintura aplicada ao tanque passa um aspecto de alumínio e o assento possui dois tons, sendo que o material do qual feito absorve 60% menos de calor. Além disso, no tanque da máquina está presente o símbolo “Hyaku” (100, em japonês), referindo-se ao centenário da Suzuki.

A GSR 600 é impulsionada por um propulsor 4 cilindros em linha. Este 599 cm³ é capaz de gerar 98 cv de potência a 12 000 rpm. O preço sugerido para a naked na Europa é de 7.990 euros — equivalente a R$ 20.000 (cotação do dia).

Por Fabio Weslley

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Yamaha XJ6 N E XJ6 F 2010 equilibrio entre potência, custo beneficio e preço

A Yamaha XJ6 foi projetada para oferecer aos usuários de todos os níveis e idades a oportunidade de ter uma motocicleta atrativa, estilosa e divertidas na condução, desenvolvidas para oferecer controle e baixa relação custo benefício.

Seu propulsor quatro tempos, quatro cilindros em linha proporciona um funcionamento liso e progressivo, com entrega imediata de força ao girar do acelerador, a diversão na XJ6 é garantida.

O chassi do tipo diamante em tubos de aço proporciona rigidez assim como a aparência carismática atemporal. Com as dimensões e a geometria desenvolvidas para assegurar uma ótima maneabilidade e o controle dinâmico, o chassi da XJ6 combina o estilo com a eficácia. Sua baixa altura do assento permite que o piloto alcance facilmente os pés no chão.

Possuindo um estilo, caráter e qualidade que a destaca entre as motocicletas a nova XJ6 oferece níveis novos das emoções à categoria de média-alta cilindrada. Seu propulsor da XJ6 foi projetado para proporcionar desempenho a um regime médio de rotação, previsível e linear.

Este novo projeto usa a arquitetura básica do motor bem sucedido da FZ6, compartilhando suas dimensões. Não obstante, embora a aparência externa seja similar, o motor da XJ6 é equipado com um maior número de características.

De fato, cada um dos componentes dos mais importantes deste motor adotam novos conceitos: o cilindro, o virabrequim, o sistema da admissão, o escape e a embreagem. Otimizado o fluxo completo dos gases – da entrada do ar/gasolina da mistura à combustão e escapes, os engenheiros de Yamaha buscaram com sucesso criar um motor do caráter totalmente novo, com uma entrega de potência e torque muito linear e agradável.

Com a finalidade de melhorar o torque do motor a baixo e médio regimes, e também de assegurar uma boa resposta do acelerador, a XJ6 é equipada com um novo cabeçote. Os diâmetros das válvulas e do escape da admissão (dois e dois por cilindro) são semelhantes a FZ6 para uma ótima eficácia dos fluxos, e para obter um melhor torque a baixo e médio regimes, na XJ6 foram modificadas as canalizações da admissão, além disso o cabeçote foi montado com corpos de uma injeção de 32 mm.

Uma outra característica bastante significativa do motor da XJ6 é o uso de eixos de cames completamente redesenhados. Com novo curso das válvulas e 34º de intervalo onde em conjunto com a nova relação de compressão assegurando um maior torque e também um excelente controle entre 4.000 e 5.000 RPM. Uma outra vantagem é que a turbulência dos gases no cabeçote são diminuídos, o que otimiza a eficiência da combustão, também contribuindo para o menor consumo de combustível.

Pistões de alumínio forjados, mapa da injeção de combustível otimizada, escapamento 4-2-1 com silenciador intermediário e novo conjunto de embreagem, completam as principais mudanças do propulsor.

O novo chassi alia baixa altura do assento e dimensões gerais compactas, totalmente novo do tipo diamante feito em tubos de aço de elevada resistência com 31.8 milímetros de diâmetro e paredes de 2.3 milímetros da espessura, esse chassi tem projeto simples e limpo, com um mínimo de curvaturas e soldas. Nele o motor fica ancorado em quatro pontos.

O chassi oferece enorme maneabilidade e grande qualidade na condução, beneficiando o contorno das curvas e transmitindo melhores sensações de pilotagem. A rigidez lateral deste chassi proporciona maior confiança na pilotagem.

Com o conjunto mecânico semelhantes a XJ6 F (carenada) se distingue da XJ6 N (naked), pela adoção de uma carenagem que abrange o anteparo frontal e a ?saia? até embaixo proporcionando maior conforto em situações de velocidade constante ou de cruzeiro, além de segurança. São seis quilos a mais de peso na XJ6 F, somando o cavalete central ? inexistente na XJ6 N, porém vendido como acessório. Os modelos têm preço público sugerido, posto Manaus de R$ 27.500,00 para a versão N ? disponível a partir da segunda quinzena de fevereiro, enquanto a XJ6 F custa R$ 30.500,00 ? à venda na segunda quinzena de abril. Os produtos Yamaha têm uma ano de garantia, sem limite de quilometragem.

OBS: Para referência seguem os preços promocionais da FZ6 N (R$ 29.977,00) e FZ6 S (R$ 31.777,00), ainda em estoque.

Principais Características/ Ficha Técnica

– Excepcional agilidade nas vias urbanas
– Diversão garantida para viagens
– Preocupação com o Design: Esportivo, Atual
– Qualidade e Tecnologia Yamaha
– Visual Imponente
– Pilotagem fácil, confortável e divertida
– Perfeita posição de pilotagem e dirigibilidade
– Produto campeão em custo x benefício na categoria (Preço Acessível)
– Maior performance e durabilidade
– Motor quatro tempos de 600cc, 4 cilindros, refrigeração liquida, 16 válvulas, DOHC, Injeção Eletrônica
– Potência: 77,5 cv a 10000 rpm
– Torque: 6,09 Kgf.m a 8500 rpm
– Câmbio de 6 velocidades
– Freios a Disco
– Rodas aro 17 polegadas
– Chassi do tipo diamante
– Quadro leve, estreito e compacto
– Rabeta Inovadora
– Suspensão traseira Monocross
– Escapamento 4-2-1 com saída diferenciada
– Regulagem de guidão
– Tensor da corrente de comando do tipo hidráulico (maior performance e durabilidade)
– Cavalete central (XJ6 F somente, XJ6 N vendido como acessório)
– Assento baixo e confortável
– Ciclística equilibrada e ágil
– Nova textura do assento – melhor grip
– Conjunto óptico dianteiro inovador com luz de posição
– PAINEL COM:
– Conta-giros analógico
– Display em LCD
– Luzes espia

Por Fabio Weslley

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