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Entre a Biz 125 e Crypton 115 Qual vocês preferem de sua opnião

 

Crypton 115 2010

Biz + 125 2010

 

O Acelera Mente Pergunta qual voce Prefere

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Por Acelera Mente

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Veja alguns conselhos para escolher sua primeira moto

 

Transporte público ineficiente, recordes de congestionamento, combustível caro… não importa o motivo, muitas pessoas têm visto nos veículos de duas rodas uma opção mais barata e rápida de se locomover nas grandes cidades. Depois de convencer o companheiro de que a motocicleta pode não ser um veículo tão perigoso, chega a hora de escolher a primeira moto.

Surge então a dúvida: qual a melhor opção? Para os iniciantes que querem fugir do ônibus lotado ou trocar as quatro rodas por duas, aconselha-se uma moto de baixa capacidade cúbica (aquelas cujo motor tem 50 a 150 cm³, fornecendo menor desempenho e força). Além de serem fáceis de pilotar, as pequenas são econômicas e driblam o trânsito urbano com maior desenvoltura.

Mesmo assim, o futuro motociclista vai ter de escolher entre inúmeros modelos. Há muitos anos, bastaria decidir se sua moto de 125 cm³ teria motor quatro ou dois tempos. Porém, com o crescimento do mercado de motocicletas na última década, os fabricantes apostaram em outros segmentos, como CUB e scooters. Genuinamente urbanos, esses dois estilos são excelentes para quem quer um veículo de duas rodas para ir e vir com economia e facilidade, mas têm suas limitações.

Para ajudar nessa escolha, a redação da Infomoto rodou diariamente com três legítimos representantes de cada categoria: a street Honda CG 125 Fan; a CUB Yamaha Crypton 115 e o scooter Dafra Smart 125. Este não é um comparativo entre os modelos, pelo contrário. Não há a melhor entre elas — cada uma das três motos de estilos diferentes tem suas características, vantagens e desvantagens. O principal ponto para se levar em conta é o uso que cada um vai fazer destes veículos. Outro fator importante é o trajeto e a distância a ser percorrida diariamente.

CICLÍSTICA
Entre os modelos testados, apenas a Honda CG 125 Fan é uma motocicleta “de verdade”. A Crypton é uma CUB (Cheap Urban Bike, ou moto urbana de baixo custo, numa tradução livre) e o Smart é um scooter. A principal característica que diferencia a CG 125 dos outros estilos é que o piloto vai montado na moto, enquanto na scooter e na CUB o motociclista vai sentado.

Além disso, a moto tem quadro e suspensões mais robustos e rodas maiores (18 polegadas), itens que garantem mais estabilidade em altas velocidades e enfrentam melhor o asfalto ruim de nossas vias. Já os scooters têm rodas menores (no caso do Dafra Smart são de 10 polegadas) e foram projetados para o uso estritamente urbano, em velocidades mais baixas. A Yamaha Crypton tem rodas de aro 17, menores que as da CG, e seu quadro é do tipo underbone, comum na categoria. As CUB ou motonetas, aliás, podem ser consideradas um meio termo entre as motos e os scooters.

Outra grande diferença entre elas é o câmbio. A Honda CG 125 tem o sistema tradicional, ou seja, você precisa apertar a embreagem e trocar as marchas no pedal de câmbio com o pé. Já o Smart 125 traz transmissão continuamente variável que dispensa as trocas de marchas. No scooter o piloto só acelera e freia, as polias variáveis trocam a relação conforme aumento o giro do motor. Já a Crypton tem o câmbio semiautomático com embreagem centrífuga. O motociclista ainda precisa trocar as marchas no pedal, porém não há manete de embreagem. O sistema tem funcionamento automático. Assim que se pisa no pedal, a embreagem é acionada permitindo a troca de marchas. 

DESEMPENHO
A diferença entre os sistemas de cada um dos modelos é fator determinante para escolher qual — uma street de 125 cm³, uma CUB ou um scooter — é a melhor opção para você.

O câmbio CVT e totalmente automático do Smart 125 é de longe o mais prático e fácil de pilotar. Ideal para enfrentar o trânsito urbano sem se preocupar em trocar de marcha ou apertar a embreagem, só acelerar e frear. Entretanto, o sistema não privilegia o desempenho e em modelos de baixa capacidade como o Smart limita a velocidade máxima. Sem falar que não há a possibilidade de reduzir uma marcha, caso haja uma subida íngreme pela frente. Mas se você roda apenas em ruas mais estreitas e não pega vias de trânsito rápido, um scooter é a opção ideal para você entrar no mundo de duas rodas.

Já a Crypton 115 cm³ oferece o conforto da embreagem automática com a possibilidade de se escolher a marcha ideal. Além de bastante fácil para iniciantes, o sistema permite retomadas mais ágeis e velocidades finais melhores do que no scooter. Outro ponto positivo da Crypton é seu pedal de câmbio com uma alavanca para o calcanhar, que permite a redução de marchas sem estragar o sapato. Essas qualidades fazem de outra CUB, a Honda 125 Biz, um sucesso: ocupa o posto de quarta moto mais vendida no Brasil em 2010.

Já a Honda CG 125 Fan salta na frente no quesito desempenho. Seu motor é o mais potente: 11,6 cavalos a 8.250 rpm (8,2 cv na Crypton e 10,3 cv no Smart). Mas nem é preciso ler a ficha técnica para chegarmos a essa conclusão. A possibilidade de escolher a marcha mais adequada e a embreagem manual fazem da CG 125 a mais rápida entre os três modelos — o que vale também para outras motos street em comparação com CUBs e scooters.

Se por um lado oferece desempenho para você até encarar uma rodovia, o câmbio da CG 125 vai exigir um pouco mais de treino, ainda mais se você é iniciante. Outro detalhe é que, caso você precise use sapato, a constante troca de marchas no câmbio convencional vai estragá-lo com o uso.

PRATICIDADE
Se levarmos em conta o quesito praticidade, vitória disparada para os scooters. Pequenos e fáceis de pilotar, ainda contam com espaço sob o banco e porta-luvas no escudo frontal para carregar pequenos objetos. Sem falar na comodidade de não precisar trocar de marchas, além de evitar a sujeira e os respingos de poças d’água.

A Crypton oferece também a praticidade do escudo frontal e do câmbio semi automático, mas por ter rodas maiores não oferece um bom espaço sob o banco. Já no caso da CG 125, o motociclista vai ter que escolher um calçado mais resistente e ainda instalar um bagageiro e um bauleto, caso precise transportar alguma coisa todos os dias, ou carregar uma mochila pra cima e pra baixo.

USO E TRAJETO
Se até agora as características de cada um dos estilos mais o atrapalhou do que o ajudou a escolher seu primeiro veículo de duas rodas, chegamos aos quesitos determinantes para sua escolha. O uso que você fará do veículo e o trajeto que vai percorrer são fatores fundamentais.
Quer um veículo para percorrer os dez quilômetros de sua casa até o trabalho passando apenas por ruas e avenidas movimentadas? Vá de scooter. Prático, fácil e econômico, o Smart 125 vai agradar homens e mulheres que querem apenas fugir do trânsito.

Precisa usar sapato e circula por uma via expressa de trânsito mais rápido diariamente? Opte por uma CUB. Com desempenho superior aos scooters, rodas maiores e ainda com a facilidade de pilotagem, a Crypton 115 é um excelente meio de transporte, porém sem a praticidade do Smart.

Trabalha em outra cidade, trafega por uma rodovia e já tem mais experiência em duas rodas? Vá de 125. Afinal, a CG 125 Fan é uma motocicleta na definição do termo. Tem melhor desempenho, ciclística mais robusta e até 110 km/h acompanha os automóveis com facilidade. Vai exigir um calçado reforçado e mais “esforço” na pilotagem. A vantagem é que uma moto 125 cm³ é versátil o bastante caso você decida pegar uma estrada.

Qualquer que seja sua escolha seja bem vindo ao mundo das duas rodas. Não se esqueça de tirar carteira de habilitação (CNH) categoria “A”. Use sempre o capacete e equipamento de proteção e lembre-se: pilotar uma motocicleta, assim como qualquer outro veículo, exige cautela e atenção.

OPINIÃO DE INFOMOTO

Aldo Tizzani, 40 anos, jornalista, roda 16 km por dia Sou fã dos scooters. São práticos, confortáveis, econômicos, com boa capacidade de carga e acima de tudo são fáceis de pilotar. Basta ligar e acelerar. Em função de meu perfil e estilo de pilotagem, o scooter atende minhas necessidades. Da minha casa, na zona norte de São Paulo, à redação na região central são apenas oito quilômetros. Sempre rodando por vias planas e de grande movimento. Como o trânsito está sempre congestionado, o scooter circula entre os carros com desenvoltura. O inconveniente são as rodas de 10 polegadas que, em função de seu tamanho, não conseguem absorver bem os buracos de nossas vias. O scooter também não passa de 90 km/h, mas por que pressa? Além disso, o scooter parece ser um veículo “simpático” na visão dos motoristas, já que não carrega o estigma de ser veículo de trabalho. Agora eu sei por que o scooter faz tanto sucesso na Europa.
Lucas Rizzollo, 23 anos, jornalista, roda 20 km por dia A minha escolha seria a Yamaha Crypton por conter diversas qualidades interessantes para quem procura um primeiro veículo de duas rodas. A primeira delas é a facilidade de condução, principalmente por pilotar “montado”. Além disso, ela é estreita e baixa tornando muito fácil para trafegar em grandes centros urbanos. Outros pontos positivos são o sistema de freio a disco, o marcador de combustível e o indicador de última marcha engatada. Como o meu trajeto no dia a dia é cheio de subidas na Crypton eu posso manter o motor “cheio”, reduzindo a marcha. Isso tudo sem me preocupar com embreagem ou com sujar a parte de cima o meu sapato.
Arthur Caldeira, 31 anos, jornalista, roda 50 km por dia Moro no ABC paulista e todos os dias rodo pela rodovia Anchieta, onde a velocidade máxima é de 110 km/h. Apesar de ser fã dos scooters, minha opção seria a Honda CG 125 Fan por causa de seu melhor desempenho e da velocidade final maior. Outro ponto positivo é que com uma motocicleta de 125cc ainda dá para esticar até a praia. Para usá-la diariamente, porém, teria de gastar com bagageiro e baú para levar minhas tralhas

Materia Infomoto / UOL

Editado Por Fabio Weslley

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Yamaha XT1200Z Super Ténéré 2010

Quem curtia motocicletas já na década de 80 certamente se lembra dos históricos modelos Ténéré e Super Ténéré, com seus tanques enormes, baseados nos protótipos da Yamaha que disputavam o Rally Paris – Dakar na época. Despertando estranhamento ou paixão, os modelos se tornaram muito populares no mundo inteiro, principalmente entre aqueles que gostavam de percorrer longas distâncias, aproveitando a grande autonomia e confiabilidade desta linha que se tornou um clássico.
Quando a Yamaha tirou de linha a XTZ 750 Superténéré, em 1998, deixou uma legião de fãs desolados. Agora, em 2010, a montadora japonesa relança sua “Big Trail”, que estará disponível na Europa a partir de maio deste ano, com um novo motor com nada menos que 1200cc! A notícia ruim é que esta moto, a princípio, estará disponível apenas para o mercado europeu e australiano. No momento não há previsão nem de que seja lançada por aqui.

Lembrando sua antecessora apenas no tamanho do tanque, a nova XT1200Z Super Ténéré foi totalmente reestilizada e conta com o que há de mais moderno na engenharia motociclística atual. A Yamaha define que sua nova estrela foi desenvolvida sob o conceito de “Máquina Definitiva para uma Aventura Intercontinental”. Ela herda os ideais de desenvolvimento da Ténéré que arrebatou muitos fãs nas décadas de 80 e 90, depois de conquistar muitas vitórias no Dakar. A montadora afirma que o novo modelo alcançou alto equilíbrio das qualidades mais desejados pelos pilotos em uma aventura de longa distância, incluindo boa performance em estradas não pavimentadas, além de leveza e agilidade nas curvas.

novo motor de dois cilindros em linha com 1200cc e 110 cavalos, traz novas soluções como o radiador montado na lateral, auxiliando na centralização do peso. Mas não é só isso, outras maravilhas modernas acompanham o relançamento do modelo como, controle de tração desenvolvido pela equipe Yamaha Moto GP, sistema D-MODE, que permite ao usuário escolher entre dois tipos de performance, freios ABS e sistema unificado que faz o balanceamento dos freios dianteiro e traseiro, na hora da frenagem.

Outras novas características do modelo são o novo quadro totalmente redesenhado, sistema de escape compacto com catalizador, transmissão por eixo cardã, suspensões traseira e dianteira reguláveis, altura do banco ajustável, entre muitas outras inovações

Por Acelera Mente

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

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Exótica, Regal Raptor Black Jack sai customizada de fábrica

 

Para quem gosta de motos e esteve no Salão das Duas Rodas 2009 com certeza vai se lembrar das exóticas motos expostas no estande da MVK. Uma custom batizada de Ghost e uma bobber — outro tipo de customização — chamada Black Jack, modelo que atraiu olhares curiosos durante o evento. As motos são fabricadas pela chinesa Regal Raptor e vendidas no Brasil pela Tecmoto (detentora das marcas MVK e Regal Raptor).

Antes de conhecer melhor a Black Jack é importante dizer que o modelo foi idealizado para agradar primeiramente aos olhos e não para ser uma escolha racional de motocicleta. Ela não é prática, rápida ou versátil. Principalmente pelo seu maior diferencial, a ausência de suspensão traseira, chamada de hard tail, o popular rabo duro.

FICHA TÉCNICA
Regal Raptor Black Jack

Motor Dois cilindros em linha, 320 cm3 duas válvulas por cilindro, OHC, refrigeração líquida
Transmissão Cinco marchas, por corrente
Potência 22,8 cv a 8.000 rpm
Torque N/D
Suspensão Garfo telescópico na dianteira; Hard Tail na traseira, com amortecimento no assento
Freios Disco duplo com 300 mm e duplo pistão (dianteiro) e disco simples 240 mm e duplo pistão (traseiro)
Dimensões 2.400 mm de comprimento, 830 mm de largura e 1.150 mm de altura. Entre-eixos de 1.680 mm
Chassi Berço duplo
Peso 160 kg
Cores Preta
Preço R$ 15.580

É impossível levar garupa e o piloto tem um banco individual amortecido apenas por uma mola parecida com a de uma mountain bike. Logo, acelerar em vias esburacadas e acomodar bagagens para longas viagens não combinam com a Black Jack. Mas se falta praticidade, sobra design. Tudo no modelo é cheio de estilo, dos comandos avançados até o tanque de óleo. Já o tanque de combustível tem apenas 9 litros e não tem trava, tudo para manter o estilo bobber. Em função do design o piloto da Black Jack vai cansar de ouvir elogios. E acredite, a moto é ainda mais bonita ao vivo.

PILOTANDO A “MAGRELA”
Diferente da maioria das motocicletas custom, que usam o tradicional “V2”, o modelo chinês é equipado com um propulsor de dois cilindros paralelos e 320 cm³ de capacidade. Alimentado por carburador, rende quase 23 cv de potência máxima a 8.000 rpm. Apesar das diferenças, o propulsor se mostrou elástico e adequado ao tipo de uso da moto.

O sistema de freios da Black Jack é formado por três discos do tipo margarida — duplo com 300 mm na dianteira e simples de 240 mm na roda traseira — e dotado de linhas de freios feitas em malha de aço (Aeroquip). Infelizmente, a frenagem é limitada em função da qualidade dos pneus, de origem chinesa. Na chuva a atenção deve ser redobrada.

Parado no semáforo com a Black Jack um motoboy disse: “Magrela, não? Só tem o quadro e o motor.” Fruto do seu estilo minimalista e beleza estética, a moto oferece baixo peso. Com 160 kg, a Black Jack pode não ser uma “magrela”, mas perto de uma Honda Shadow e seus 247 kg, parece um brinquedinho em duas rodas.

Outro item que literalmente chama atenção é o ronco grave que sai dos escapamentos. Em marcha lenta parece calmo, mas basta girar o acelerador para o som ser propagado e, consequentemente, a moto abrir caminho entre os carros.

ESTILO BOBBER

O estilo Bobber surgiu logo após o final da segunda guerra mundial e tem como principal característica o minimalismo. Na época, a ideia era baixar o peso das motos e, para isso, era necessário retirar algumas peças. Alguns modelos não possuem nem mesmo paralama dianteiro.

O guidão é alto e o tanque de gasolina é normalmente trocado por um menor. O paralama traseiro é reduzido e o quadro é rígido, sem suspensão traseira (rabo duro). Atualmente são usados vários modelos como base. Um dos preferidos dos amantes do estilo é a Harley-Davidson 883.

E falando em automóveis, a Black Jack traz um guidão alto e largo. Por isso é bom tomar muito cuidado nos deslocamentos urbanos ao rodar pelo corredor. Em estrada aberta a moto ganha velocidade fácil e anda com desenvoltura até os 110 km/h, depois disso o velocímetro entra em sua faixa vermelha e o conforto fica prejudicado.

No Brasil essa moto não tem concorrência direta. Quem mais se aproxima são as custom 250 como a Kasinski Mirage e Sundown V-Blade. Atraindo olhares de todos os lados não é difícil se imaginar na pele de Denis Hopper no filme Easy Rider (Sem Destino). Para quem quer fugir da mesmice e se destacar no trânsito sem precisar trocar nenhuma peça, a Regal Raptor Black Jack é uma boa opção. Uma bobber original de fábrica que custa R$ 15.580.

Materia Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Honda 125cc bate recorde de consumo

 

A moto em questão não é um protótipo da marca ou foi criada por um preparador famoso, ela é simplesmente fruto da criatividade de um usuário que se dispôs a comprar um Innova 125 – semelhante a Honda Biz 125 comercializada no Brasil – e, em seguida, criou uma “carroceria” de fibra de vidro para minimizar o arrasto.

A 125 Innova não é uma unidade de grande potência e sua velocidade máxima é de apenas 120 km/h, mas, a fim de reduzir o consumo, também foi necessário diminuir a velocidade de cruzeiro para 100 km/h.  Com isso, em conjunto com a forma de “ovo” da carenagem, foi possível marcar um novo recorde de consumo, alcançando a marca de 85km/l, que graças ao seu pequeno tanque de gasolina de 3,7 litros, seria possível uma autonomia de 315 km.

Como sempre, estes números devem ser vistos com cuidado, pois eles foram feitos ao nível do mar, deve-se levar em consideração outros fatores como o vento cruzado, frenagem e aceleração, entre outros. O destaque foi  a criatividade do usuário para criar uma carroceria deste tipo, que não deve ser a mais cômoda para enfrentar o calor da cidade e muito menos uma estrada, devido à baixa velocidade da moto. 

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Confira dicas de segurança aqui no Acelera Mente

SEGURANÇA BÁSICA

1. Ande sempre equipado.
Você já leu e ouviu isso muitas vezes, mas já parou para pensar no que significa? Andar equipado é mais do que usar corretamente o capacete. É ter proteção para os olhos, mãos, pés, tornozelos, joelhos e cotovelos. Na estrada e na cidade, pois a maioria dos acidentes acontece em áreas urbanas.

Lembre-se que o clima quente não justifica negligências com a segurança. Para enfrentar o calor procure escolher o equipamento mais arejado que encontrar.

2. Farol aceso o tempo todo, seja dia ou noite.
Lembre-se que, a 40 metros de distância, uma motocicleta pode sumir do campo visual do motorista até mesmo atrás do tercinho pendurado dentro do carro. Por isso, muitas vezes você está fora do foco dos motoristas. O farol da moto aceso ajuda a torná-lo mais visível. Roupas e capacete de cores claras também ajudam.

3. Concentração é fundamental.
A moto é mais rápida e menos visível que os demais veículos. Só isso bastaria para exigir muita concentração. Mas tem outra questão. Ela combina pouca segurança passiva com boa segurança ativa. Trocando em miúdos, em geral a moto tem mais facilidade que um carro para livrar-se de situações difíceis (segurança ativa). Mas se o acidente acontecer (segurança passiva), o piloto estará menos protegido do que o motorista.

Para que possa usufruir da segurança ativa, o piloto tem de estar atento o tempo todo. Só assim ele pode usar todos os recursos que a moto possui para evitar acidentes. Até aquele antigo ensinamento, que diz “na dúvida, acelere”, só vale se você estiver atento! Por isso, tudo que atrapalha a concentração constitui perigo para o motociclista, principalmente a pressa, o nervosismo, o cansaço e o álcool.

4. Pilote de forma defensiva.
A atitude defensiva no trânsito significa dirigir por você e pelos outros, antecipar-se em relação aos erros alheios e demais riscos. Pense que, uma vez envolvido em um acidente, pouco adianta provar que a culpa foi de outra pessoa. Aí o piloto já estará dentro do gesso (na melhor das hipóteses). Então, aprenda a antever as imprudências e erros dos outros.

5. Conheça as ameaças mais comuns.
Quando você anda de moto, está sujeito a situações de potencial risco típicas desse veículo. É preciso conhecê-los para saber evitá-los. Um dos principais são as freqüentes fechadas que sofremos no trânsito. Muitas vezes os motoristas não têm intenção de fazer isso, eles apenas não percebem a moto por perto. A atitude mais segura é ter sempre o pressuposto de que o motorista não está vendo sua moto. Mantenha margem de manobra.

Não se esqueça de outros pequenos imprevistos que, para um motociclista, são uma ameaça. Um pedestre distraído, um cachorro atrapalhado, um pássaro em rota de colisão com a viseira ou fios/cordas atravessando seu caminho podem provocar acabar com o seu passeio. Necessário destacar que existe a praga das linhas de pipa. Uma linha perdida, deslizando sobre a pele, pode ser um susto embaraçoso. Se ela for revestida com cerol, pode ser fulminante. Corta como uma navalha voadora. No caso de cerol, não confie na proteção de materiais como couro ou náilon (aliás, já estão à venda no mercado hastes metálicas protetoras para instalação no guidão da moto, parecidas com antenas de rádio).

6. Desenvolva o autocontrole.
Acelerar uma motocicleta pode ser tão gostoso e excitante a ponto de o prazer embotar a noção de prudência. Por isso, sem autocontrole você pode ser vítima de si mesmo. Adrenalina é legal, mas na hora e no lugar certos. De preferência, num circuito próprio para altas velocidades.

7. Identifique as armadilhas do solo.
Em cima de duas rodas não tem jeito. Se você for traído pelo solo numa curva, é provável que vá comprar chão. Piso molhado, areia solta, buracos, costela de vaca e, principalmente, óleo na pista. Esses obstáculos podem estar onde você menos espera. Lembre-se que, na curva, o alcance da visão é pequeno. Também é nas curvas e rotatórias que ônibus e caminhões com tanques cheios derramam diesel.

Produtos escorregadios também podem soltar-se da carga (coisas como grãos, leite ou frutas no chão significam perigo de derrapagem).

8. Viajar à noite, não.
Pode ser que um dia tenhamos condições propícias para viagens noturnas. Por enquanto, não temos. Pra começar, a maioria das motos não tem iluminação eficiente, embora os fabricantes já comecem a corrigir esse problema em alguns modelos de última geração. Além disso, viseira de capacete não tem limpador. Imagine-se à noite, sob chuva, com a luz dos faróis refletida na viseira molhada. A lama que os caminhões jogam na viseira também atrapalha a visão. Mas o pior de tudo é que a maior parte das rodovias brasileiras é precária e mal sinalizada, não permitindo uma viagem segura durante a noite.

9. Olhe para a frente.
De tão óbvia, tal recomendação seria cômica se o motivo não fosse trágico. Muita gente se espantaria se houvesse um sensor capaz de acusar quantas vezes desviamos os olhos enquanto pilotamos. Seja para ver um outdoor, identificar uma moto diferente que passa, observar um tumulto na esquina, “filmar” uma gatinha maravilhosa, admirar a paisagem ou para conversar com o garupa. Uma quantidade considerável de acidentes acontece naquele exato momento em que o piloto detém os olhos no retrovisor ou em algum ponto que não seja à sua frente.

10. Assaltos, um perigo a mais.
Como se não bastassem todos esses cuidados e os “abusos” que sofremos no trânsito, agora temos mais um problema. Os assaltantes estão de olho em nossas motos, sejam elas pequenas ou grandes, nacionais ou importadas. Infelizmente, não há muito o que fazer. Reagir não é aconselhável. Acelerar para escapar é outro risco. Então, se estiver sozinho, evite locais onde os assaltantes tenham facilidade de atacar. Geralmente eles usam outra moto para abordar as vítimas.

Fique atento sempre que alguma moto com dois ocupantes estiver se aproximando. Quando estacionar, procure escolher locais menos vulneráveis e use algum dispositivo anti-furto na moto.

Pensamento positivo
Depois de ler essas dicas, você poderá dizer: “se eu sair por aí só pensando em quedas e acidentes, vou acabar caindo mesmo!”

De fato. Se você se concentrar no tombo, tem boa chance de cair. Aliás, acontece algo parecido sempre que o piloto quer se desviar de um buraco mas, em vez de olhar para o desvio, fixa os olhos no obstáculo. Vai passar sobre o buraco, com certeza.

O segredo é simples: mentalize as reações corretas, pense sempre na conduta segura e não naquilo que você pode fazer de errado.

Por Acelera Mente

Editado Por Fabio Weslley

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Kawasaki Ninja 400R 2011 – Foto e vídeo espia

 

Lembre-se, esta é a Ninja 400R que será comercializada no Japão e no Canadá, até o momento não temos informações sobre uma possível chegada ao Brasil

Por motokando

Editado por Italo Luna

Equipe Acelera Mente

 

Zé Hélio correrá Sertões com BMW

Speed Brain G 450 RR será utilizada pelo pentacampeão da prova brasileira

O principal piloto de rali brasileiro da atualidade, Zé Hélio, está de máquina nova para acelerar nos campeonatos nacionais e internacionais. Zé fechou uma parceria com a BMW é utilizará a exclusivíssima Speed Brain G 450 RR na 18ª edição do Rally Internacional dos Sertões.

A motocicleta trata-se de uma G 450 X preparada pela Speed Brain, empresa responsável pelo departamento de competições off-road da marca alemã. Vamos aguardar e torcer para que Zé consiga ótimo resultados com está máquina

Por Moto Verde

Iditado por Italo Luna

Equipe Acelera Mente