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Exótica, Regal Raptor Black Jack sai customizada de fábrica

 

Para quem gosta de motos e esteve no Salão das Duas Rodas 2009 com certeza vai se lembrar das exóticas motos expostas no estande da MVK. Uma custom batizada de Ghost e uma bobber — outro tipo de customização — chamada Black Jack, modelo que atraiu olhares curiosos durante o evento. As motos são fabricadas pela chinesa Regal Raptor e vendidas no Brasil pela Tecmoto (detentora das marcas MVK e Regal Raptor).

Antes de conhecer melhor a Black Jack é importante dizer que o modelo foi idealizado para agradar primeiramente aos olhos e não para ser uma escolha racional de motocicleta. Ela não é prática, rápida ou versátil. Principalmente pelo seu maior diferencial, a ausência de suspensão traseira, chamada de hard tail, o popular rabo duro.

FICHA TÉCNICA
Regal Raptor Black Jack

Motor Dois cilindros em linha, 320 cm3 duas válvulas por cilindro, OHC, refrigeração líquida
Transmissão Cinco marchas, por corrente
Potência 22,8 cv a 8.000 rpm
Torque N/D
Suspensão Garfo telescópico na dianteira; Hard Tail na traseira, com amortecimento no assento
Freios Disco duplo com 300 mm e duplo pistão (dianteiro) e disco simples 240 mm e duplo pistão (traseiro)
Dimensões 2.400 mm de comprimento, 830 mm de largura e 1.150 mm de altura. Entre-eixos de 1.680 mm
Chassi Berço duplo
Peso 160 kg
Cores Preta
Preço R$ 15.580

É impossível levar garupa e o piloto tem um banco individual amortecido apenas por uma mola parecida com a de uma mountain bike. Logo, acelerar em vias esburacadas e acomodar bagagens para longas viagens não combinam com a Black Jack. Mas se falta praticidade, sobra design. Tudo no modelo é cheio de estilo, dos comandos avançados até o tanque de óleo. Já o tanque de combustível tem apenas 9 litros e não tem trava, tudo para manter o estilo bobber. Em função do design o piloto da Black Jack vai cansar de ouvir elogios. E acredite, a moto é ainda mais bonita ao vivo.

PILOTANDO A “MAGRELA”
Diferente da maioria das motocicletas custom, que usam o tradicional “V2”, o modelo chinês é equipado com um propulsor de dois cilindros paralelos e 320 cm³ de capacidade. Alimentado por carburador, rende quase 23 cv de potência máxima a 8.000 rpm. Apesar das diferenças, o propulsor se mostrou elástico e adequado ao tipo de uso da moto.

O sistema de freios da Black Jack é formado por três discos do tipo margarida — duplo com 300 mm na dianteira e simples de 240 mm na roda traseira — e dotado de linhas de freios feitas em malha de aço (Aeroquip). Infelizmente, a frenagem é limitada em função da qualidade dos pneus, de origem chinesa. Na chuva a atenção deve ser redobrada.

Parado no semáforo com a Black Jack um motoboy disse: “Magrela, não? Só tem o quadro e o motor.” Fruto do seu estilo minimalista e beleza estética, a moto oferece baixo peso. Com 160 kg, a Black Jack pode não ser uma “magrela”, mas perto de uma Honda Shadow e seus 247 kg, parece um brinquedinho em duas rodas.

Outro item que literalmente chama atenção é o ronco grave que sai dos escapamentos. Em marcha lenta parece calmo, mas basta girar o acelerador para o som ser propagado e, consequentemente, a moto abrir caminho entre os carros.

ESTILO BOBBER

O estilo Bobber surgiu logo após o final da segunda guerra mundial e tem como principal característica o minimalismo. Na época, a ideia era baixar o peso das motos e, para isso, era necessário retirar algumas peças. Alguns modelos não possuem nem mesmo paralama dianteiro.

O guidão é alto e o tanque de gasolina é normalmente trocado por um menor. O paralama traseiro é reduzido e o quadro é rígido, sem suspensão traseira (rabo duro). Atualmente são usados vários modelos como base. Um dos preferidos dos amantes do estilo é a Harley-Davidson 883.

E falando em automóveis, a Black Jack traz um guidão alto e largo. Por isso é bom tomar muito cuidado nos deslocamentos urbanos ao rodar pelo corredor. Em estrada aberta a moto ganha velocidade fácil e anda com desenvoltura até os 110 km/h, depois disso o velocímetro entra em sua faixa vermelha e o conforto fica prejudicado.

No Brasil essa moto não tem concorrência direta. Quem mais se aproxima são as custom 250 como a Kasinski Mirage e Sundown V-Blade. Atraindo olhares de todos os lados não é difícil se imaginar na pele de Denis Hopper no filme Easy Rider (Sem Destino). Para quem quer fugir da mesmice e se destacar no trânsito sem precisar trocar nenhuma peça, a Regal Raptor Black Jack é uma boa opção. Uma bobber original de fábrica que custa R$ 15.580.

Materia Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Honda 125cc bate recorde de consumo

 

A moto em questão não é um protótipo da marca ou foi criada por um preparador famoso, ela é simplesmente fruto da criatividade de um usuário que se dispôs a comprar um Innova 125 – semelhante a Honda Biz 125 comercializada no Brasil – e, em seguida, criou uma “carroceria” de fibra de vidro para minimizar o arrasto.

A 125 Innova não é uma unidade de grande potência e sua velocidade máxima é de apenas 120 km/h, mas, a fim de reduzir o consumo, também foi necessário diminuir a velocidade de cruzeiro para 100 km/h.  Com isso, em conjunto com a forma de “ovo” da carenagem, foi possível marcar um novo recorde de consumo, alcançando a marca de 85km/l, que graças ao seu pequeno tanque de gasolina de 3,7 litros, seria possível uma autonomia de 315 km.

Como sempre, estes números devem ser vistos com cuidado, pois eles foram feitos ao nível do mar, deve-se levar em consideração outros fatores como o vento cruzado, frenagem e aceleração, entre outros. O destaque foi  a criatividade do usuário para criar uma carroceria deste tipo, que não deve ser a mais cômoda para enfrentar o calor da cidade e muito menos uma estrada, devido à baixa velocidade da moto. 

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Ducati Hypermotard 796 com 81 cv é garantia de diversão

 

Além do visual diferenciado, as motocicletas do estilo supermotard se propõem a oferecer uma pilotagem ágil e divertida. Levando essa proposta ao extremo, a Ducati acertou em cheio ao nomear sua supermotard de Hypermotard, afinal ela oferece um design pra lá de agressivo, muita agilidade e diversão de sobra. Ainda mais nesse modelo “caçula”, que desembarca agora no Brasil, a Hypermotard 796. Equipada com o Desmodue, mais recente propulsor da fábrica de Borgo Panigale, a 796 tem torque suficiente para levantar a roda dianteira sem auxílio da embreagem e potência em altos giros para chegar aos 200 km/h.

O novo motor não é apenas uma versão anabolizada da Monster 696. Pistão, virabrequim, cárter, tudo é novo, até mesmo a central eletrônica. Oferece comportamento suave e extremamente elástico, sem renunciar à tradicional arquitetura de dois cilindros em “L” da Ducati com refrigeração a ar. O motor de 803 cm³ produz 81 cv de potência máxima a 8.000 rpm e 7,7 kgfm de torque a 6.250 rpm.

Outra bem-vinda novidade no conjunto motriz dessa italiana é a embreagem multidisco em banho de óleo com acionamento hidráulico. Bem mais silenciosa e de mais fácil manutenção que as embreagens a seco usadas em outras Ducati, o componente ainda conta com o sistema APTC (Adler Power Torque Clutch). Ou seja, a moto conta com embreagem deslizante, que evita trancos e derrapagens em reduções de marchas. Sem falar que o sistema demanda bem menos esforço para ser acionado.

BRINQUEDÃO
Entretanto, a principal qualidade da Ducati Hypermotard 796 não aparece nas fichas técnicas: essa moto italiana é muito gostosa e divertida de pilotar. Praticamente um brinquedo. Grande parte do prazer e da diversão vem exatamente do conjunto motriz: motor elástico, embreagem mais macia e câmbio de seis marchas bem escalonado.

Não importa se o motociclista é iniciante ou mais experiente, vai curtir pilotar a dócil Hypermotard 796. Quer brincar de empinar em primeira marcha sem “queimar” a embreagem? O motor tem força para isso. Prefere rodar em baixas rotações em uma marcha alta só para desfilar o brinquedo italiano? Com a Hypermotard também é possível. Bastante versátil nesse quesito, a Hypermotard 796 é uma excelente moto para o uso urbano, mas que também adora se divertir nas curvas de uma estrada sinuosa.

AMIGÁVEL
Além do novo motor, de menor capacidade, a 796 se juntou à família Hypermotard em 2009 como uma opção mais acessível que a versão de 1100 cm³. Acessível no preço e também na pilotagem. Com um banco a apenas 825 mm do solo e pesando somente 167 kg (a seco), essa Hypermotard caçula é amigável para os menos experientes e mais baixos.

Com um guidão largo, posição de pilotagem ereta e banco confortável, a motard 796 esbanja agilidade e maneabilidade, sem deixar de lado um pouco de esportividade para contornar curvas.

Com o também tradicional quadro em treliça da Ducati, a Hypermotard não traz as mesmas suspensões ajustáveis de sua “irmã” maior. O garfo telescópico dianteiro é invertido (upside-down), porém com tubos mais estreitos de 43 mm e sem ajustes. O único amortecedor Sachs instalado por meio de links no monobraço traseiro de alumínio oferece regulagem da précarga da mola e do retorno.

No geral, o conjunto surpreende. Oferece um bom equilíbrio entre rigidez para uma tocada esportiva e longo curso para absorver os obstáculos. Tanto a suspensão dianteira como a traseira se mostraram eficientes e bem ajustadas para meu peso e altura (1,71 m e 69 kg). Com rodas de 17 polegadas de alumínio calçadas com pneus radiais esportivos (120/70-17, na frente; 180/55-17, atrás), a Hypermotard gosta bastante de fazer curvas. Não chega a ser uma superesportiva, principalmente pelo trem dianteiro, mas levando-se em conta sua construção, ela proporciona diversão para os pilotos mais ousados.

Outro item da ciclística que merece elogios são os freios. Na dianteira, os dois discos de 305 mm de diâmetro com pinças de fixação radial com quatro pistões da Brembo garantem uma frenagem, digamos, instantânea que pode até assustar. E o disco simples de 245 mm com pinça de dois pistões na traseira dá conta do recado.

DESIGN
Como se não bastasse ser divertida de pilotar e ter um motor elástico, a Ducati Hypermotard traz ainda um design pra lá de ousado, mas com bom gosto. Nas ruas de São Paulo, não havia quem não virasse o pescoço para admirar o modelo. Do para-lama integrado ao farol às duas ponteiras de escape localizadas sob o banco e que emitem um som compassado, tudo é bastante harmônico e ao mesmo tempo inusitado nessa Ducati.

O guidão tem protetores de mão que trazem as setas (de LED) integradas. Os espelhos retrovisores ficam instalados nas extremidades e são retráteis. Apesar de a solução funcionar esteticamente, os espelhos são pouco práticos e com eles abertos torna-se impossível circular entre os carros.

O painel digital é bastante compacto, porém completo — traz velocímetro, tacômetro, relógio, hodômetros e até cronômetro. Os punhos são ergonômicos e muito bem construídos. Tudo na Hypermotard, aliás, conta com o mesmo refinamento de outros modelos da marca italiana. Por tudo isso, esse modelo de Borgo Panigale é mais que uma supermotard. Até mesmo no preço: R$ 42.900 sem frete.

FICHA TÉCNICA: DUCATI HYPERMOTARD 796

Motor: Dois cilindros em “L” (V a 90º), 803 cm³, duas válvulas por cilindro, comando desmodrômico e refrigeração a ar.
Potência máxima: 81 cv a 8.000 rpm.
Torque máximo: 7,7 kgfm a 6.250 rpm.
Câmbio: Seis marchas e transmissão final por corrente.
Alimentação: Injeção eletrônica; partida elétrica.
Quadro: Treliça de aço.
Suspensão: Dianteira por garfo telescópico invertido de 43 mm de diâmetro, com 165 mm de curso; monobraço traseiro de alumínio com amortecedor Sachs regulável na précarga e retorno com 141 mm de curso.
Freio: Dianteiro com disco duplo de 305 mm de diâmetro e pinça de quatro pistões fixada radialmente; traseiro por disco simples de 245 mm de diâmetro com pinça de dois pistões.
Pneus: 120/70-ZR17 (dianteiro)/ 180/55-ZR17 (traseiro).
Dimensões: 2.120 mm (comprimento); 1.155 mm (altura); 1.455 mm (entre-eixos); 825 mm (altura do assento).
Peso: 167 kg a seco.
Tanque: 12,4 litros.

 

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Kit deixa Agusta Brutale mais brutal

 

A MV Agusta lançou um kit Cannonball para a Brutale 1090 RR. O pacote inclui uma nova unidade central de gerenciamento eletrônico do motor, novos cabeçote e comando de válvulas e sistema de escapamento todo feito em titânio.

O objetivo do kit Cannonball, produzido pela MV Agusta Corse, é  aumentar o desempenho, reduzir o peso da moto e  aumentar sua tecnologia. Como resultado, o modelo ganhou 20 cv, sem sacrificar as excepcionais qualidades dinâmicas e o prazer de dirigir dessa naked lendária. A emoção se mostra nos números: a potência máxima sobe para 165 cv. A 9 mil rpm se atinge os 140 cv, aos 10 mil chega-se a 160 cv e  pouco depois se atinge a potência máxima.

A Brutale é um excelente exemplo de simplicidade e elegância. Mas o dono tem a possibilidade de escolher componentes da moto feitos em fibra de carbono para realçar o lado esportivo da moto.

As características originais da Brutale são inconfundíveis e a tornaram famosa em todo o mundo. Mas o kit “Made in MV”  foi criado para torná-la uma moto exclusiva, com desempenho sem igual.

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Dicas do Dia – 25/06/2010 (Utilidades dos Alforjes)

Estava com uma pequena viagem marcada para Juquey, litoral paulista (165Km +-) com uma amiga, e claro íamos de moto, mas surgiu uma dúvida, como iríamos levar nossas bagagens? A princípio era fácil, só utilizar mochila nas costas e pronto, más mesmo assim não teria espaço para tudo e talvez ela se cansaria de carregar a mochila…..

Então recorri aos alforjes da Gift (excelentes), utilizei as malas laterais de 40 litros, e também a ótima mala tanque, confesso que antes não gostava dos alforjes em motos, mas depois de ver a utilidade em viagens acabei mudando de idéia.

A moto utilizada foi uma XT660, que aliás me surpreendeu, estava completamente carregada com as malas laterais, mala tanque e com garupa; o ritmo foi tranquilo a velocidade cruzeiro de 150Km/h, cheguei a 180Km/h e os alforjes se comportaram muito bem, só para relatar o quanto estes alforjes impermeáveis da Gift são bons, pegamos um temporal no final da viagem e não molhou nadinha e passaram nos testes, para nossa felicidade…

Existem vários modelos dos Alforjes da Gift, para todos tipos e estilos de moto, que alias nos vendemos no site, consulte:

Os Alforjes são confeccionados em lona marítima, com estrutura rígida e uma mala interna, que é um dos diferenciais onde você utiliza ela como mochila, e quando parar em algum posto na estrada não precisa retirar o alforje, apenas abre ele e retira a mochila interna com sua coisas..

A Gift tem relatos de clientes que utilizam estes alforjes em mais de 10 anos e já percorreram 500.000 Km em viagens longas pela América do Sul e Brasil sem manutenção.

Veja vídeo dos alforjes:

Por Marcos Branco (Moto Esporte)

Editado por Italo Luna

Equipe Acelera Mente

Reportagem do Dia (Top 7 – Motos)

Enquanto a grana não vem, resta fantasiar

 Sonhar não custa nada, nem imposto, mas concretizar o sonho pode levar uma pequena fortuna para quem deseja algo, o famoso “Sonho de Consumo”. Para alguns, pode ser uma viagem ou algo palpável, para outros, a realização seria uma moto. Ou melhor, “A Moto”.

As motocas velhas de guerra a gente vê todos os dias batalhando com seus respectivos pilotos em busca do pão nosso de cada dia, melhor dizendo, a nossa gasolina de cada dia. Nos admira a bravura destes modelos. Contudo, ver uma top desfilando nos deixa com água na boca, e não estamos falando das magrelas que vão para lá e para cá nas “fashion-weeks” da vida, mas sim das esculturais e nervosas motos que povoam o imaginário de muito motociclista por aí. Por isso, especialmente para você, escolhida a dedo, o Top 7 das mais desejadas do mercado. Aproveite que, por enquanto, sonhar é de graça.

• As majestosas BMWs

K1300 S

A perfeição da engenharia alemã está nitidamente incrustada nesses dois modelos BMW, K1300 S e K1200 GT. Na primeira, sucessora da BMW K 1200 S, a mais rápida e potente BMW que o mundo já viu. Com um motor de 129 kW (175 hp) combinado com um peso geral de 254 kg incluindo combustível, esta motocicleta verdadeiramente superior oferece o máximo em desempenho dinâmico e características esportivas de condução.

Concebida de forma consistente, como uma máquina esportiva, a K 1300 S não apenas manteve, como em muitas áreas aprimorou as qualidades de sua predecessora. Como resultado, esta nova moto de alto desempenho combina uma fascinante e inovadora tecnologia do mais alto calibre com notáveis qualidades e segurança. Na estrada, isto significa uma precisão e agilidade de condução ainda maior, mais potência dinâmica e desempenho, e, ao mesmo tempo, a segurança superior e a facilidade de controle em todas as situações, características tão típicas de uma BMW.

De acordo com a marca, o objetivo principal ao desenvolver a nova K 1300 S foi criar uma motocicleta ainda “mais superior” com qualidades aprimoradas de condução garantidas por uma curva de torque ainda mais potente e harmoniosa e um padrão maior de conforto.

 Aumentar a capacidade do motor para 1.293 cc e, ao mesmo tempo, manter a velocidade máxima do motor em 11.000 rpm resultou em uma melhoria significativa do desempenho, potência e torque. Será que conseguiram?

Ficha Técnica:

K 1300 S
Motor: Em linha de 4 cilindros
Potência: 1293 cc
Torque: 14,27 mkgf a 8.250 rpm
Partida: Elétrica
Alimentação: Injeção eletrônica
Tanque: 19 litros
Preço: R$ 64.900

K1200 GT

Passando para o outro modelo, a K1200 GT tem uma característica especial: esta nova máquina não faz qualquer concessão, em vez disso supera a aparente contradição entre uma esportividade superior e um alto padrão de conforto em viagens. Sabemos como é raro associar o jeito esportivo de pilotar com o conforto que geralmente as Custons possuem. Esta, porém, segundo a própria BMW, consegue alinhar os dois em um modelo só. É mais um motivo para sonhar.

Por fim, mas não menos importante, a K 1200 GT também atende aos requisitos mais rigorosos em termos de compatibilidade ambiental e segurança. Além de um catalisador de três vias totalmente controlado, o sistema de freios de alto desempenho EVO com ABS integral parcial e um imobilizador eletrônico são alguns dos recursos normalmente oferecidos por esta sofisticada nova tourer como equipamento padrão.

Ficha Técnica:

K 1200 GT
Motor: Em linha de 4 cilindros
Potência: 1157 cc
Torque: 13 kgm a 7.750 rpm
Partida: Elétrica
Alimentação: Injeção eletrônica
Tanque: 24 litros
Preço: R$ 94.900

 

• A tradicional e mais sonhada Harley-Davidson

Electra Glide Classic FLHTC 1600
Deixando as motos germânicas de lado só um pouquinho, aterrissamos na terra do Tio Sam, não para simplesmente sonhar, mas delirar com a Electra Glide Classic FLHTC 1600, uma verdadeira obra de arte sobre duas rodas. O visual de características americanas nos remete ao famoso seriado ianque “Chips”, dos anos 1980, mas não é a mesma.
 
 
 

 

 O modelo chama a atenção pelo visual antigo, entretanto, as comparações com o passado param por aí. A moto vem com freios ABS nas duas rodas e amortecedor com regulagem a ar, sistema de áudio avançado Harman-Kardon, piloto automático e acelerador eletrônico. Alguns itens que não podem faltar em uma Harley desta estirpe estão presentes na Glide, como as bolsas laterais e o assento clássico. Uma grande proeza seria escolher um nome menor para o modelo, até pronunciar Electra Glide Classic FLHTC 1600 já acordamos do sonho. Contudo, vale a pena perder alguns minutos do dia, ou da noite, imaginando pilotar uma HD como esta.

Ficha Técnica:

Electra Glide Classic FLHTC 1600
Motor: Em linha de 4 cilindros
Potência: 1600 cc
Torque: 129 Nm a 3.500 rpm
Partida: Elétrica
Alimentação: Injeção eletrônica
Tanque: 23 litros
Preço: R$ 96.900

 

• Super e requintada Honda

GL 1800 Gold Wing

Uma das marcas mais populares e conhecidas do público brasileiro é a Honda, mas nem todo mundo sabe que a marca japonesa possui um dos modelos mais desejados de todos – estamos falando da GL 1800 Gold Wing. Por se tratar de uma verdadeira motocicleta de turismo, a moto conta com três compartimentos para bagagem (um traseiro e dois laterais), com desenho específico para permitir ampla capacidade de carga (147 litros no total). Todos possuem travas, que podem ser acionadas à distância por controle remoto.

Entre os diferenciais voltados à comodidade e à praticidade estão os porta-objetos, práticos e de fácil acesso: são dois para o piloto e dois para o garupa.

O prazer em viagens também é assegurado pelo conjunto de áudio, que tem pré-sintonização de 12 estações de emissoras de rádio AM/FM, compensador automático de volume e silenciador automático. Os comandos estão embutidos no console.

Ergonomicamente projetado para permitir o total controle da motocicleta, o assento do piloto é largo e possui apoio lombar, enquanto o do passageiro tem nível e encosto mais altos que o do condutor, o que proporciona ampla visão e máximo conforto. O garupa conta ainda com plataforma para apoio dos pés, que contribui para a postura correta e o bem-estar.

A altura do para-brisa pode ser regulada sem perder a característica de proteção ao motociclista. Ainda junto ao para-brisa há a aleta de ventilação e os difusores de ar, que também são encontrados mais abaixo, próximos à carenagem, para controlar o fluxo de ar.

O piloto automático, eletrônico e de fácil operação, mantém estável a velocidade selecionada pelo condutor. Já o sistema de marcha à ré com acionamento elétrico, operado por um simples toque de botão, permite movimentar o veículo mesmo em condições de inclinação.

Ficha Técnica:

Honda GL 1800 Gold Wing
Motor: Seis cilindros
Potência: 1800 cc
Torque: 17 kgf.m a 4.000 rpm.
Partida: Elétrica
Alimentação: Injeção eletrônica
Tanque: 25 litros
Preço: R$ 108.659,07 (ao câmbio de US$ 1 = R$ 2,021)

• Glamourosas Bimota

magine a Ferrari das motos. Imaginou? Mas não pense que ela é toda vermelha e tem um cavalinho pintado na frente. Ao menos uma semelhança você irá encontrar entre os carros e as motos. São italianos.

Essas motos, comparadas ao carro que o brasileiro Felipe Massa dirige em circuitos de Fórmula 1, atendem pelo nome de Bimota. Essa lenda sobre duas rodas nasceu pelas mãos dos italianos Signor BIanchi, Giuseppe MOri e Massimo TAmburini, três malucos apaixonados por motos como nós. A diferença é que os caras sabiam fazer não apenas motocicletas, mas verdadeiras máquinas de velocidade com engenharia sublime. Se ainda resta alguma dúvida, vamos acabar com ela de primeira mostrando a Tesi, já retratada por estas bandas há três edições, no especial “Motoconceito”. Porém, por se tratar de uma moto diferenciada, vamos falar dela mais uma vez, e, é claro, do seu sonho de suspensão.

Tesi

A Tesi tem esse nome porque o projeto foi uma tese de conclusão de curso na Itália, não usa a suspensão com garfos telescópicos. Em vez disso, usa um sistema de braços oscilante em treliça, deixando a caixa de direção separada da suspensão dianteira, que utiliza um sistema pneumático a óleo fixado. Isso dá mais segurança nas curvas e, combinado com a suspensão dura, passa a sensação de se pilotar uma moto de corrida.

Ela possui uma forma totalmente semiartesanal, logo sua produção é bem baixa, quase por encomenda. Porém, seu design quase futurista no faz pensar como ela simplesmente não se parte ao meio.

O quadro é feito em alumínio, como nas motos de competições. Isso já explica porque não quebra e tem o nome de ômega, já que o formato separado em dois arcos lembra a letra grega. Por tudo isso, esse sistema permite que a moto permaneça no chão mesmo em freadas mais bruscas; nas motos mais convencionais percebemos a traseira levantar quando acionamos o freio em alta velocidade. Ah, se pudesse e o dinheiro desse!

Ficha Técnica:

Tesi
Motor: Bicilíndrico
Potência: 1100 cc
Torque: 10,5 kgm a 4.750 rpm
Partida: Elétrica
Alimentação: Injeção eletrônica
Tanque: 16 litros
Preço: R$ 154.731*

 

BD7 

 Vamos em frente com a DB7, o suprassumo das esportivas, que usa motor Ducati 1098. Sem poupar nada no que diz respeito em material de primeira linha, a DB7 tem todo seu charme diretamente atrelado à sua agressividade, embora nenhum item relacionado ao luxo e requinte tenha ficado de fora dessa verdadeira Superbike, até os retrovisores têm esse toque majestoso na moto.

Feita em grandes carenagens frontais e laterais em fibras de carbono, que melhoram a passagem de ar deste monstro sobre duas rodas, o motor chega a ser estúpido e de acordo com os jornalistas estrangeiros as respostas ao acelerador são rápidas e precisas. Some tudo isso ao escape 2 e 1, e um câmbio de seis velocidades com a transmissão funcionando com corrente.

Ficha Técnica:

DB7
Motor: Bicilíndrico
Potência: 1098 cc
Torque: 12,5 kgf.m a 8.000
Partida: Elétrica
Alimentação: Injeção eletrônica
Tanque: 16 litros
Preço: R$ 88.103*

 

DB5

Moto top de qualquer marca, a DB5 é o modelo de entrada da Bimota. A primeira impressão é que faltou peças para que a parte traseira fosse concluída; até mesmo a ideia de uma garupa ejetável não foge aos olhos de mentes criativas.
A DB5, assim como a irmã esportiva DB7, tem esse nome porque é o quinto modelo da marca, feita em parceria com a Ducati, daí vem o DB, Ducati e Bimota. Toda a parte mecânica vem do “D” e a parte ciclística vem do “B”, com quadro combinado com elementos em alumínio e treliça, como toda boa Bimota deve ser.

Este modelo de características singulares, principalmente o pacote “Racing” da DB5R e sua performance em percursos sinuosos.

Não são apenas sonhos de consumo dos motociclistas terem uma dessas feras, vistas durante esta reportagem. Isso sem falar nas que ficaram de fora, como a MV Agusta F4 7078RR e as Ducatis Desmosedici 16RR e Ducati 1098 S. É também o sonho de toda moto ser uma delas.

Ficha técnica:

 DB5
Motor: Bicilíndrico
Potência: 1100 cc
Torque: 10,5 Kgf.m a 5500 rpm
Partida: Elétrica
Alimentação: Injeção eletrônica
Tanque: 16 litros
Preço: R$ 73.483*

Por Tabela Fipe

Editado por Acelera Mente

Equipe Acelera Mente

Ducati negocia para ter fábrica no Brasil Delegação italiana está em Manaus, AM, para discutir investimentos na região

 

Após Kawasaki e BMW iniciarem suas linhas de produção em Manaus, no Amazonas, outra fabricante de peso mundial acena para uma possível vinda ao Brasil. Responsável por famosas motocicletas como a novíssima maxitrail Multistrada e a naked Monster, sem falar nas superesportivas, a Ducati pode ser a próxima empresa a fabricar motos no Pólo Industrial de Manaus (PIM).

De acordo com a SUFRAMA (Superintendência da Zona Franca de Manaus), uma comitiva italiana formada por representantes governamentais e empresários do setor duas rodas está no momento na capital manauara para discutir investimentos na região. “Há uma sensação de que devemos recuperar o tempo perdido, pois já deveríamos ter nos instalado aqui há mais tempo. Tivemos somente agora a chance de conhecer o modelo ZFM como um ambiente amplo para investimentos e esperamos fazer grandes negócios no coração da Amazônia”, afirmou Masimo Casini, representante da Associação Italiana de Ciclo, Motociclo e Acessórios (ANCMA).

Ainda segundo Casini, entre as empresas que estariam interessadas se instalar em Manaus está a Ducati. “Estamos em fase avançada de negociações para que a Ducati possa se instalar em Manaus e, junto com ela, deverão vir outras fábricas de componentes”, explicou Casini. A expectativa é de que a fábrica seja instalada em Manaus ainda no 2º semestre de 2010.

“Os projetos de investimento deverão começar a ser apresentados nas próximas reuniões do Conselho de Administração da SUFRAMA. Temos indicativos de que já no segundo semestre as primeiras indústrias italianas começarão a se implantar. A expectativa é de que venham a se instalar aqui não apenas fabricantes de bem final, mas também de componentes, o que virá qualificar e fortalecer a competitividade do Pólo de Duas Rodas da Zona Franca de Manaus como um todo”, afirmou Flávia Grosso, superintendente da SUFRAMA.

Por Motociclismo

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Advogado da Harley do Brasil diz que Izzo tem de cumprir obrigações com clientes

Assim que a Justiça paulista deu a sentença favoravel a norte-americana Harley-Davidson, uma grande dúvida pairou sobre os clientes da marca quanto ao futuro de suas motocicletas. Quem fará a assistência técnica? Caso precise de peças, quem irá fornecê-las? Além disso, de acordo com a sentença do juiz, havia 180 motos vendidas pela HDSP/Grupo Izzo que não tinham sido entregues até a última sexta-feira (18). Por e-mail, o porta-voz da Harley-Davidson, Celso Xavier, advogado do escritório Demarest & Almeida que ajuizou a ação, afirma que “a sentença, de modo algum, libera a HDSP/Grupo Izzo de seus compromissos e responsabilidades para com seus clientes”.

Leia abaixo a entrevista completa com Xavier:

INFOMOTO – A Harley-Davidson tem como plano selecionar e nomear novos concessionários, porém isso não é um processo que acontece do dia para a noite. Até que novos concessionários sejam nomeados, como fica a situação de assistência técnica e revisões das motos Harley? O consumidor ainda vai contar com os serviços das lojas HDSP?
Celso Xavier – Os tribunais brasileiros deram à Harley-Davidson o direito de começar imediatamente a selecionar uma nova rede de concessionários, e este processo já está em andamento. A Harley-Davidson trabalhará com rapidez, mas também com cuidado para garantir que apenas candidatos altamente qualificados e que partilham a paixão pela marca sejam escolhidos.  A sentença judicial determinou que o contrato entre HDSP/ Grupo Izzo e Harley-Davidson se encerre em 120 dias. Nós esperamos que todas as partes envolvidas se comportem de forma profissional e que sejam respeitados os direitos dos clientes durante a transição. A Harley-Davidson vai monitorar de perto e criará um número 0800 para facilitar a comunicação com a companhia, caso haja algum problema. O site http://www.harley-davidson.com.br estará disponível nos próximos dias. O site era administrado pela HDSP/ Grupo Izzo, mas não estava funcionando há várias semanas. O cliente poderá mandar suas informações pelo novo site a partir de meados de julho, quando já haverá um time de pessoas qualificadas para responder dúvidas e receber sugestões.

INFOMOTO – De acordo com a sentença proferida na última sexta, havia cerca de 180 motos ainda não entregues. Como ficam esses consumidores? A Harley vai assumir o compromisso de entregar esses veículos, já vendidos pela HDSP?
Celso Xavier – A HDSP/ Grupo Izzo é legalmente obrigada a entregar todos os produtos e serviços que venderam. A sentença de modo algum libera a HDSP/Grupo Izzo de seus compromissos e responsabilidades para com seus clientes.

INFOMOTO – A quebra de contrato e a suspensão da exclusividade não significam exatamente que a HDSP e suas concessionárias já estabelecidas deixarão de comercializar os produtos da marca. A Harley-Davidson pretende manter as atuais concessionárias pertencentes a HDSP/Grupo Izzo em funcionamento?
Celso Xavier – A sentença judicial determinou que o contrato entre a HDSP/Grupo Izzo e a Harley-Davidson seja encerrado em 120 dias. No entanto, durante os próximos 120 dias, a HDSP/Grupo Izzo pode continuar a comprar e vender motocicletas, peças e acessórios Harley-Davidson, e deverá prestar assistência aos seus clientes. A Harley-Davidson começou o processo de seleção de novos concessionários. Estamos trabalhando para ter novas concessionárias abertas o mais rápido possível. Trabalhando com a agilidade necessária e sendo cuidadosos em escolher as pessoas certas para representarem a marca Harley-Davidson no Brasil, que entreguem uma experiência consistente e excelente com a marca.

Materia: Portal UOL/Infomoto

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente