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Posts Tagged ‘Garinni GR 250 T3’

Confira dicas de segurança aqui no Acelera Mente

SEGURANÇA BÁSICA

1. Ande sempre equipado.
Você já leu e ouviu isso muitas vezes, mas já parou para pensar no que significa? Andar equipado é mais do que usar corretamente o capacete. É ter proteção para os olhos, mãos, pés, tornozelos, joelhos e cotovelos. Na estrada e na cidade, pois a maioria dos acidentes acontece em áreas urbanas.

Lembre-se que o clima quente não justifica negligências com a segurança. Para enfrentar o calor procure escolher o equipamento mais arejado que encontrar.

2. Farol aceso o tempo todo, seja dia ou noite.
Lembre-se que, a 40 metros de distância, uma motocicleta pode sumir do campo visual do motorista até mesmo atrás do tercinho pendurado dentro do carro. Por isso, muitas vezes você está fora do foco dos motoristas. O farol da moto aceso ajuda a torná-lo mais visível. Roupas e capacete de cores claras também ajudam.

3. Concentração é fundamental.
A moto é mais rápida e menos visível que os demais veículos. Só isso bastaria para exigir muita concentração. Mas tem outra questão. Ela combina pouca segurança passiva com boa segurança ativa. Trocando em miúdos, em geral a moto tem mais facilidade que um carro para livrar-se de situações difíceis (segurança ativa). Mas se o acidente acontecer (segurança passiva), o piloto estará menos protegido do que o motorista.

Para que possa usufruir da segurança ativa, o piloto tem de estar atento o tempo todo. Só assim ele pode usar todos os recursos que a moto possui para evitar acidentes. Até aquele antigo ensinamento, que diz “na dúvida, acelere”, só vale se você estiver atento! Por isso, tudo que atrapalha a concentração constitui perigo para o motociclista, principalmente a pressa, o nervosismo, o cansaço e o álcool.

4. Pilote de forma defensiva.
A atitude defensiva no trânsito significa dirigir por você e pelos outros, antecipar-se em relação aos erros alheios e demais riscos. Pense que, uma vez envolvido em um acidente, pouco adianta provar que a culpa foi de outra pessoa. Aí o piloto já estará dentro do gesso (na melhor das hipóteses). Então, aprenda a antever as imprudências e erros dos outros.

5. Conheça as ameaças mais comuns.
Quando você anda de moto, está sujeito a situações de potencial risco típicas desse veículo. É preciso conhecê-los para saber evitá-los. Um dos principais são as freqüentes fechadas que sofremos no trânsito. Muitas vezes os motoristas não têm intenção de fazer isso, eles apenas não percebem a moto por perto. A atitude mais segura é ter sempre o pressuposto de que o motorista não está vendo sua moto. Mantenha margem de manobra.

Não se esqueça de outros pequenos imprevistos que, para um motociclista, são uma ameaça. Um pedestre distraído, um cachorro atrapalhado, um pássaro em rota de colisão com a viseira ou fios/cordas atravessando seu caminho podem provocar acabar com o seu passeio. Necessário destacar que existe a praga das linhas de pipa. Uma linha perdida, deslizando sobre a pele, pode ser um susto embaraçoso. Se ela for revestida com cerol, pode ser fulminante. Corta como uma navalha voadora. No caso de cerol, não confie na proteção de materiais como couro ou náilon (aliás, já estão à venda no mercado hastes metálicas protetoras para instalação no guidão da moto, parecidas com antenas de rádio).

6. Desenvolva o autocontrole.
Acelerar uma motocicleta pode ser tão gostoso e excitante a ponto de o prazer embotar a noção de prudência. Por isso, sem autocontrole você pode ser vítima de si mesmo. Adrenalina é legal, mas na hora e no lugar certos. De preferência, num circuito próprio para altas velocidades.

7. Identifique as armadilhas do solo.
Em cima de duas rodas não tem jeito. Se você for traído pelo solo numa curva, é provável que vá comprar chão. Piso molhado, areia solta, buracos, costela de vaca e, principalmente, óleo na pista. Esses obstáculos podem estar onde você menos espera. Lembre-se que, na curva, o alcance da visão é pequeno. Também é nas curvas e rotatórias que ônibus e caminhões com tanques cheios derramam diesel.

Produtos escorregadios também podem soltar-se da carga (coisas como grãos, leite ou frutas no chão significam perigo de derrapagem).

8. Viajar à noite, não.
Pode ser que um dia tenhamos condições propícias para viagens noturnas. Por enquanto, não temos. Pra começar, a maioria das motos não tem iluminação eficiente, embora os fabricantes já comecem a corrigir esse problema em alguns modelos de última geração. Além disso, viseira de capacete não tem limpador. Imagine-se à noite, sob chuva, com a luz dos faróis refletida na viseira molhada. A lama que os caminhões jogam na viseira também atrapalha a visão. Mas o pior de tudo é que a maior parte das rodovias brasileiras é precária e mal sinalizada, não permitindo uma viagem segura durante a noite.

9. Olhe para a frente.
De tão óbvia, tal recomendação seria cômica se o motivo não fosse trágico. Muita gente se espantaria se houvesse um sensor capaz de acusar quantas vezes desviamos os olhos enquanto pilotamos. Seja para ver um outdoor, identificar uma moto diferente que passa, observar um tumulto na esquina, “filmar” uma gatinha maravilhosa, admirar a paisagem ou para conversar com o garupa. Uma quantidade considerável de acidentes acontece naquele exato momento em que o piloto detém os olhos no retrovisor ou em algum ponto que não seja à sua frente.

10. Assaltos, um perigo a mais.
Como se não bastassem todos esses cuidados e os “abusos” que sofremos no trânsito, agora temos mais um problema. Os assaltantes estão de olho em nossas motos, sejam elas pequenas ou grandes, nacionais ou importadas. Infelizmente, não há muito o que fazer. Reagir não é aconselhável. Acelerar para escapar é outro risco. Então, se estiver sozinho, evite locais onde os assaltantes tenham facilidade de atacar. Geralmente eles usam outra moto para abordar as vítimas.

Fique atento sempre que alguma moto com dois ocupantes estiver se aproximando. Quando estacionar, procure escolher locais menos vulneráveis e use algum dispositivo anti-furto na moto.

Pensamento positivo
Depois de ler essas dicas, você poderá dizer: “se eu sair por aí só pensando em quedas e acidentes, vou acabar caindo mesmo!”

De fato. Se você se concentrar no tombo, tem boa chance de cair. Aliás, acontece algo parecido sempre que o piloto quer se desviar de um buraco mas, em vez de olhar para o desvio, fixa os olhos no obstáculo. Vai passar sobre o buraco, com certeza.

O segredo é simples: mentalize as reações corretas, pense sempre na conduta segura e não naquilo que você pode fazer de errado.

Por Acelera Mente

Editado Por Fabio Weslley

www.aceleramente.wordpress.com

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Kawasaki Ninja 400R 2011 – Foto e vídeo espia

 

Lembre-se, esta é a Ninja 400R que será comercializada no Japão e no Canadá, até o momento não temos informações sobre uma possível chegada ao Brasil

Por motokando

Editado por Italo Luna

Equipe Acelera Mente

 

Zé Hélio correrá Sertões com BMW

Speed Brain G 450 RR será utilizada pelo pentacampeão da prova brasileira

O principal piloto de rali brasileiro da atualidade, Zé Hélio, está de máquina nova para acelerar nos campeonatos nacionais e internacionais. Zé fechou uma parceria com a BMW é utilizará a exclusivíssima Speed Brain G 450 RR na 18ª edição do Rally Internacional dos Sertões.

A motocicleta trata-se de uma G 450 X preparada pela Speed Brain, empresa responsável pelo departamento de competições off-road da marca alemã. Vamos aguardar e torcer para que Zé consiga ótimo resultados com está máquina

Por Moto Verde

Iditado por Italo Luna

Equipe Acelera Mente

Comparativo (modelos 2010) – Honda Biz 125 Vs. Yamaha Crypton T115

A pedido de um leitor  resolvemos buscar mais e mais informações sobre cada uma dessas motonetas, e compara-las.

Yamaha Crypton T115

A maior novidade da Yamaha Crypton, em relação a versão que era vendida até o inicio de 2005, está no motor de 113,7 cc de cilindrada, a mesmo do motor do scooter Neo. Esse motor, com cilindro e pistão em alumínio, é maior e mais potente que o motor anterior, que tinha cilindrada de apenas 101,8 cc. Com essa mudança, a potência máxima passa a ser de 8,2 cv a 7.500 rpm e o torque máximo de 0,88 kgfm a 5.500 rpm. Apesar de ser mantido o carburador, os índices de emissões estão bastante abaixo dos valores máximos determinados pelo Promot 3, graças a tecnologias como catalisador, Sistema de Indução de Ar e o próprio desenvolvimento desse novo propulsor. O câmbio tem quatro marchas com alavanca acionada pelo pé esquerdo e a embreagem é automática.

Muitas são as inovações da nova Yamaha Crypton, a começar pelo novo quadro tubular de aço de alta tensão tipo underbone, pelos conjuntos óticos dianteiro e traseiro, reestilizados, pelo novo mostrador do velocímetro de acionamento mecânico no painel de instrumentos e novos e freios e suspensões – Kayaba dianteira de 100 mm de curso.

Junto do velocímetro está o marcador analógico de nível de combustível de alta precisão (indica reserva com 645 ml de combustível no tanque, que tem capacidade para 4,2 litros) e as luzes espias, entre elas a “Top”, que mostra engrenamento da quarta e última marcha. Os comandos elétricos dos punhos do guidão também são novos, com mais ergonomia e facilidade de utilização.

A Yamaha Crypton tem rodas raiadas de 17 polegadas de diâmetro, suspensão dianteira telescópica conta com garfo de 26 mm de diâmetro e um porta-objetos de 4,0 litros de capacidade embaixo do banco. Há uma versão com partida a pedal e freio dianteiro a tambor de 110 mm (K) e uma versão com partida elétrica e freio dianteiro a disco de 220 mm (ED), em ambas o tambor traseiro tem 130 mm de diâmetro. As cores disponíveis são o prata, o vermelho e o preto.

Entre as principais vantagens da Yamaha Crypton estão a facilidade de pilotagem e a praticidade para o uso diário, o preço acessível, tanto de aquisição como de manutenção, e a economia de combustível. O público alvo do Crypton são jovens urbanos de ambos os sexos que buscam um veículo utilitário para substituir o transporte público, às vezes precário em grandes cidades, mas existe uma demanda também em zonas rurais e pequenas cidades cujo tráfego é mais tranquilo. Na maioria dos casos esses jovens estão comprando seu primeiro veículo de duas rodas.

A T115 Crypton chega para o público com o preço sugerido pelo posto Manaus de R$ 4.550,00 na versão “K” e R$ 5.200,00 na Crypton “ED”. Os produtos Yamaha tem um ano de garantia, sem limite de quilometragem.

Principais características
– Acessibilidade (entrada ao mundo das duas rodas)
– Qualidade e Confiabilidade Yamaha
– Design, beleza  e acabamento exclusivos.
– Pilotagem Simples para uso na cidade – estável, segura e confortável.
– Facilidade de Manutenção.
– Baixo consumo de combustível.
– Motor quatro tempos de 115cc, 1 cilindro, duas válvulas, OHC
– Potência: 8,2 cv a 7.500 rpm
– Torque:  0,88 Kgf.m a 5500 rpm
– Câmbio semi automático de 4 velocidades
– Versões K e ED (Freio a Disco de 220mm e Partida Elétrica e a pedal)
– Chassi Underbone
– Porta objetos sob o banco (4 litros)
– Painel completo com:
– marcador de combustível,
– velocímetro,
– hodômetro e
– luzes espia incluindo indicador de ponto morto, pisca, indicador de 4ª marcha e luz de anomalia no circuito elétrico do motor.
– Comandos Completos no punho
– Rodas de 17 polegadas
– Freio traseiro a tambor de 130 mm
– Assento Confortável e Macio para as vias brasileiras
– Cavalete Central
– Componentes posicionados para fácil manutenção da motocicleta
– Sistema de indução de ar
– Suspensão dianteira Kayaba com curso de 100 mm.

Honda Biz 125

A  Honda Biz vem equipada com um motor OHC 125 com injeção eletrônica, que lhe permite uma resposta mais rápida e menos gastos de combustível. O painel apresenta um marcador de combustível, hodómetro e luz indicadora da injecção eletrônica. Abaixo do guidão agora tem um gancho que segundo a montadora é um porta sacolas,e como é de lei na biz o  porta objetos mantêm-se inalterado, ou seja, continua a permitir guardar o capacete, uma funcionalidade muito importante , dando assim mais liberdade ao motociclista que desse modo não necessita de ficar levando o capacete para todo o lado,na biz pode se colocar até 2 capacetes, lógico que não no compartimento, mas sim no ganchinho de metal que fica abaixo do banco. A nova Honda Biz apresenta ainda uma carenagem frontal dando assim mais segurança ao piloto.  O assento permite fazer um ajuste em dois níveis.

Com este modelo, a Honda consolidará a sua posição de marca que mais motos vende em quase todas as categorias.

FICHA TÉCNICA

Honda Biz 125 Fuel Injection
Motor: OHC, monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a ar.
Cilindrada: 124,9 cc.
Potência: 9,1 CV a 7.500 rpm.
Torque: 1,06 kgfm a 3.500 rpm.
Diâmetro e Curso: 52,4 mm x 57,9 mm.
Alimentação: Injeção Eletrônica PGM-FI.
Taxa de Compressão: 9,3:1.
Partida: pedal (KS) e elétrica (ES e +); ignição eletrônica.
Tanque: 4,0 litros.
Transmissão: 4 velocidades, com embreagem centrífuga automática.
Suspensão:
Dianteira:Garfo telescópico.
Traseira:Braço oscilante.
Freios:
Dianteiro: A tambor de 130 mm (KS e ES); a disco de 220 mm (+).
Traseiro: A tambor de 110 mm.
Pneus e rodas:
Dianteiros: 60/100 – 17M/C 33L.
Traseiros: 80/100 – 14M/C 49L.
Chassi: Monobloco.
Dimensões: 1.880 mm (comprimento) x 726 (largura) x 1.075 mm (altura); 1.261 mm (entreeixos), 755 mm (altura do assento) e 133 mm (distância mínimia do solo).
Peso: 98 kg (KS), 100 kg (ES) e 101 kg (+).
Cores: amarela, preta, prata metálica e vermelha metálica (KS e ES), vermelha e cinza metálica (+).
Preço sugerido: R$ R$ 5.147 (KS), R$ 5.854 (ES) e R$ 6.480 (+).

Mas qual comprar?

Temos que levar em consideração que ambas são super economica e os tanques são praticamente iguais na capacidade e com muito pouco de dinheiro enche o tanque.

Dirigibilidade e desempenho elas na cidade são boas,só lembrando que não se deve fazer curvas muito deitadas ou passar entre sargeta e osbtaculo alto e estreitos com elas, pois há possibilidade de ir pro chão, isso principalmente na biz por ser um pouco mais baixa,com a alta velocidade e muito vento ou até mesmo veiculos pesados andando perto, é possivel que perca um pouco mais de estabilidade pois elas são relativamente leves, principalmente a crypton mais leve e mais alta devido ao aro 17″.

Design uns falam que a crypton é mais bonita e bem feita que a biz, outro falam que não,mas isso é uma questão de gosto,eu particularmente acho a biz atraente…mas convenhamos que a yamaha podia ter deixado a crypton um pouco mais moderna e interessante como a neo, acredito que a intenção da crypton é conquistar os seus donos pelo bolso e economia e por isso não resolveram apostar tanto no visual.

Continuando em design a crypton bem que podia trazer compartimento maior, no lugar do porta “luva e carteira” embaixo do banco ao lado do tanque, como um editor referiu em sua postagem sobre a crypton.Na biz desde o inicio veem o porta capacete que para seus usuarios caem como uma “luva” para  o capacete ou capa de chuva, ou qualquer coisa que não exceda os 10kg de capacidade que ela suporta.além do porta capacete da biz,embaixo do banco existe um gancho onde se pode colocar outro capacete encaixado.

Iluminação da lanterna traseira da crypton são pequenas e fica um pouco escondida,podendo não ser percebida de longe por quem vier atras, na biz o farol fica um pouco a desejar, pois não ilumina como se deveria na estrada.

Manutenção, acredito que ambas não de muita manutenção,pode ser que as peças da crypton sejam um pouco mais caros,por ela ser nova e pelo mito que as peças da yamaha sejam mais caras,e nesse aspecto a biz pode ser sobre sair por estar mais tempo no mercado e facilidade de obter peças paralelas.

Compra e Venda a biz pode ter mais comércio pelo tempo de mercado,peças e o porta capacete,mas a crypton por enquanto se destaca no valor acessível e prazo de compra da  zero quilometro…é só umas questão de tempo para a crypton encostar e incomodar a concorrente ou não.

Roubo, a biz por ser da antiga e pela quantidade espalhada pelo brasil corre o risco de roubo,principalmente para alimentar o mercado negro de peças usadas,mas não se preocupe pois as scooters não teem muito valor para bandidos como as CG e superiores,e a crypton por ser “nova” vai ficar invisivel por alguns meses pelos ladrões.

Se você ainda estar na dúvida de qual sairá pilotando..basta se fazer essas perguntas para ir eliminando as duvidas.

-Qnto posso gastar e pagar?

-Qual eu mais gostei?

-Pra que irei usar a moto?

-Qnto eu peso?Sou muito alto?

se você for mais pesado ou igual ao peso da moto,nem compre ,ou ela pode te deixar na mão qndo precisar de força principalmente em subidas,e se for muito alto também pois ficará ridiculo, um gigante numa motinha.

mas é isso aí…boa escolha e divirta-se.

Materia : Juninhu

Equipe Acelera Mente

 

Kawasaki Ninja ZX-14 chega por R$ 62 mil e deixa até Ferrari para trás

 

Desde que iniciou sua nova fase no Brasil, a Kawasaki já sacudiu o mercado com vários lançamentos. A primeira foi a Ninja 250R que está cada vez mais presente nas ruas e causa inveja a qualquer dono de moto street de 250 cm³. Já a bicilíndrica ER-6n encontrou novo nicho de mercado, formado por pilotos que buscam uma primeira moto de 600 cm³. Recentemente, chegou às lojas a dual-purpose Versys. Agora, a marca decidiu investir no segmento das esportivas acima de 1000 cm³, e traz ao país a Ninja ZX-14, equipada com freios ABS por R$ 61.990.

Em sua linha de superesportivas, a Kawasaki tem três modelos. A Supersport de 600 cm³ chamada de ZX-6R é leve, rápida e ágil. A Superbike de 1000 cm³ ZX-10R tem o desempenho mais agressivo entre todas, com características e inovações vindas direto das pistas de corrida. E, por último, a Hypersport ZX-14, que não tem o “R” no final no nome, mas em longas retas deixa suas irmãs devoradoras de curvas para trás, já que ultrapassa a casa dos 300 km/h.

Criada inicialmente para bater recordes de velocidade, agora a topo de linha da Casa de Akashi tem novos atributos. Para se destacar nesse concorrido segmento não basta apenas viajar rápido, é preciso oferecer também conforto e segurança. Suas principais concorrentes são a BMW K 1300 GT e a Suzuki GSX1300R. Em sua versão 2010, a ZX-14 não poderia trazer menos do que muita potência, tecnologia e conforto.

MOTOR E EQUIPAMENTOS
Para atender aos entusiastas de potência, o motor de quatro cilindros tem nada menos do que 1352 cm³, desenvolvendo 193 cv a 9.500 rpm. Ele ainda ganha mais 10 cv em altas velocidades, com o sistema de indução de ar, fechando a conta em absurdos 203 cv de potência máxima. O torque máximo de 15,7 kgfm a 7.500 rpm também é de meter medo em qualquer piloto. Em uma prova de arrancada é possível deixar uma poderosa Ferrari Enzo falando sozinha…

Para controlar toda essa cavalaria, a entrega de potência foi revista na versão 2010. Com uma faixa mais plana e ampla ela ficou mais fácil de domar a fera.

Sendo modelo topo de linha da Kawasaki, o restante da moto não poderia ser dissonante. O quadro é feito em alumínio, a suspensão dianteira é invertida e tem tubos de 43 mm com 116,8 mm de curso. Na traseira, o curso do monoamortecedor é de 121,9 mm. O painel em LCD tem indicador de marchas e até shift-light. Na hora de parar o conjunto, os freios são a disco com pinça radial: na dianteira um duplo disco de 310 mm e um disco simples de 250 mm na traseira fecha o pacote. Se isso não bastasse, a ZX-14 ainda conta com sistema antitravamento, ABS.

VENTO A FAVOR
Além da potência, a aerodinâmica é um item primordial nesta moto. Como a Hypersport nipônica nasceu para bater recordes de velocidade, tudo nela, da carenagem até a bolha, passando pelos retrovisores, foi desenhado para cortar o vento com exatidão. Até mesmo as quatro luzes dianteiras, que são a marca registrada do modelo, foram desenhadas pensando em melhorar sua penetração aerodinâmica.

Se em curvas ela é mais lenta que uma verdadeira superesportiva, em termos de conforto e potência a ZX-14 faz inveja para qualquer Yamaha R1 ou Honda Fireblade. Se você gosta de longas viagens ou de levar garupa, está na hora de pensar na ZX-14. Tudo isso sem abandonar a emoção de uma superesportiva de verdade. Com o preço sugerido de R$ 61.990, já equipada com freios ABS, ela já tem a primeira rival na mira, a Suzuki Hayabusa, que tem preço sugerido de R$ 61.200.

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

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Kawasaki lança modelo topo de linha no Brasil

Kawasaki lança modelo topo de linha no Brasil

A Kawasaki acaba de lançar no Brasil seu modelo topo de linha. Trata-se da Ninja ZX-14, que deverá chegar às concessionárias da marca ainda este mês por R$ 61.990. Com motor de 1352 cc, e pouco mais de 200 cv de potência máxima, o modelo promete bom desempenho tanto nas retas como nas curvas mais sinuosas, com rápida resposta de aceleração e boa posição de pilotagem.

A ZX-14 traz chassi monobloco e tanque de combustível afunilado. Já o painel de instrumentos possui velocímetro e conta-giros dual analógico. Um display digital de LCD multifunções inclui um marcador de combustível, indicador de posição de marchas, dois odômetros parciais, odômetro total e relógio. O uso da interface CAN – Controller Area Network – entre o painel e a ECU reduz o número de cabos e permite que um bom volume de informações seja trocado.

O modelo ainda chega com discos de freio ventilados de grande diâmetro, pinças radiais frontais e um cilindro mestre de freio montado radialmente. Há também freios ABS instalados de fábrica.

Por Portal UOL

Editado Por Quecy Gurgel

Equipe Acelera Mente

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Kit deixa Agusta Brutale mais brutal

 

A MV Agusta lançou um kit Cannonball para a Brutale 1090 RR. O pacote inclui uma nova unidade central de gerenciamento eletrônico do motor, novos cabeçote e comando de válvulas e sistema de escapamento todo feito em titânio.

O objetivo do kit Cannonball, produzido pela MV Agusta Corse, é  aumentar o desempenho, reduzir o peso da moto e  aumentar sua tecnologia. Como resultado, o modelo ganhou 20 cv, sem sacrificar as excepcionais qualidades dinâmicas e o prazer de dirigir dessa naked lendária. A emoção se mostra nos números: a potência máxima sobe para 165 cv. A 9 mil rpm se atinge os 140 cv, aos 10 mil chega-se a 160 cv e  pouco depois se atinge a potência máxima.

A Brutale é um excelente exemplo de simplicidade e elegância. Mas o dono tem a possibilidade de escolher componentes da moto feitos em fibra de carbono para realçar o lado esportivo da moto.

As características originais da Brutale são inconfundíveis e a tornaram famosa em todo o mundo. Mas o kit “Made in MV”  foi criado para torná-la uma moto exclusiva, com desempenho sem igual.

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Suzuki faz recall da moto GSX-R750

Suzuki GSX 2011

Suzuki GSX-R750 2011 (Foto: Divulgação)

Montagem errada de peça pode provocar vazamento de óleo. Proprietários devem agendar atendimento em concessionárias.

A representante da montadora Suzuki no Brasil, a J. Toledo Suzuki, anunciou nesta quarta-feira (30) o recall da motocicleta  GSX-R750 ano modelo 2011. Os proprietários deverão comparecer à concessionária mais próxima para inversão de montagem do selo mecânico, sem nenhum custo, para evitar o vazamento de óleo.

Chassis: de 9CDGR7LAJBM105241 a 9CDGR7LAJBM105475 .

Para mais informações, os proprietários devem consultar o site da Suzuki ou entrar em contato pelo telefone 08007078020.

Por Auto Esporte

Editado Por Quecy Gurgel

Equipe Acelera Mente

 

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