Arquivo

Posts Tagged ‘Shineray XY 250-4’

Novo Modelo (Nova Fazer 2011)

Principais características:

– Design: Esportivo, Atual

– Step Up de 125cc  ou Produto para o início ao mundo das duas rodas.

– Urbano: trabalho e Lazer

– Confiança: a 1ª injetada de 250cc do Brasil Qualidade e Tecnologia Yamaha

– Desempenho e conforto

– Design inspirado nos produtos de alto desempenho da Yamaha

– Desenvolvida especialmente para o mercado brasileiro

– Baixo consumo de combustível

– Pilotagem confortável

– Motor quatro tempos de 250cc, 1 cilindro, 2 válvulas, OHC

– Potencia: 21cv a 8.000 rpm

– Torque: 2,1kgf.m a 6.500 rpm

– Perfeita posição de pilotagem e dirigibilidade

– Novo freio a disco traseiro

– Novo farol dianteiro com melhor iluminação (lâmpada de 60 watts)

– Novo painel digital completo

– Nova lanterna traseira com led

– Novo desenho da rabeta ascendente

– Novo design do conjunto do tanque

– Novo desenho da alça do garupa

– Novo desenho das rodas de liga leve

– Novo link da suspensão traseira com rolete – baixa manutenção e mais conforto

– Nova textura do assento  – melhor grip

Video www.youtube.com.br

Editado Por Italo Luna

Equipe Acelera Mente

Categorias:Acelera Mente, Fale Conosco, motos Tags:, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,

Kasinski cresce 59% no 3º trimestre

 

Além da alta nas vendas, a marca fechou parceria com a Renault F1 Team

A Kasinski, nesse terceiro trimestre, registrou resultado positivo em vendas. A receita bruta cresceu 94,5% e o volume de unidades vendidas teve um salto 59,3% superior em relação ao período de 2009. Com um portfólio de produtos de 110 a 650 cm³ de cilindrada, a marca chinesa concentrou a sua atuação durante o primeiro trimestre numa fatia de mercado que representa 17,6% de todo o setor.

Desde abril, com o lançamento de novos produtos em categorias onde a marca não atuava, a marca gerou um importante incremento à atuação da empresa no mercado nacional. Nestas categorias estão os novos modelos Kasinski: CRZ 150 e CRZ 150 SM (on/off Road), Prima 150 (scooter), Comet 150 (street). A empresa ainda inaugura em Manaus uma nova fábrica com capacidade instalada para 110 mil motos/ano, a unidade deverá gerar cerca de 300 empregos.

Ainda em 2010, a Kasinski inicia a construção de um Complexo Industrial, em terreno próprio de 133 mil metros quadrados, também em Manaus. O novo Complexo entrará em operação em 2012. A marca ainda fechou uma parceria com a Renault F1 Team, que prevê a produção e comercialização de um modelo de scooter e de moto. A Kasinski é a primeira fabricante de motocicletas brasileira autorizada a produzir e comercializar o novo modelo de scooter Kasinski Prima 150 com o layout da marca Renault F1 Team. O acordo, válido para vendas no Brasil e em toda a América Latina, confere à Kasinski os direitos de uso da marca Renault F1 Team em um dos modelos de scooter Kasinski e também no modelo esportivo Comet GT 650R, que será produzido em edição limitada.

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Yamaha mostra nova série para off-road

 

A Yamaha revelou como será sua linha de motos de competição off-road em 2011, anunciando os modelos e as cores que estarão disponíveis no mercado europeu.

YZ450F
A maior novidade da moto é o motor com injeção eletrônica montado em posição invertida em 180 graus – o oposto da posição tradicional. Com o quadro feito em alumínio com duplo feixe e a excelente centralização de massa, a YZ450F faz uma verdadeira “revolução copernicana” no mundo das duas rodas e completa o arsenal da Yamaha para o campeonato de Supercross da MX1. As novas cores são azul racing – um pouco mais escura do que o modelo anterior –, e o agressivo preto com selim vermelho e plástico branco. A YZ450F 2011 estará disponível a partir de agosto de 2010, por 8.990 euros, ou aproximadamente R$ 19,6 mil.


YZ 250F

A YZ 250F, uma das mais populares e bem sucedidas na classe MX2, e ponto de referência entre as motos 250 cc de quatro tempos, irá receber uma cor nova semelhante ao da sua “irmã maior”. A YZ 250F 2011 estará disponível a partir de julho de 2010, um preço de 8.390 euros, ou aproximadamente R$ 18,3 mil. As novas cores para as motos de dois tempos YZ250LC, YZ125LC e YZ85LW estarão disponíveis a partir de setembro de 2010, custando respectivamente 7.590, 6.890 e 4.790 euros, ou aproximadamente R$ 16,6 mil, R$15 mil e R$ 10,4 mil.

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Kawasaki Z750 2010 com ABS no Brasil

 

Desde que foi lançada no ano passado pela Kawasaki do Brasil, a naked Z750 está conquistando gradativamente o público brasileiro. Além de oferecer um visual arrojado, a Z750 já está sendo montada na fábrica da marca japonesa em Manaus, o que “barateia” o modelo no pais. Agora a Kawasaki traz agora uma novidade que proporciona maior segurança aos usuários desta máquina: a Kawasaki Z750 2010 equipada com freios ABS iniciou sua produção brasileira e está chegando as lojas.

O preço sugerido pelo produto é de R$ 37.390, um pouco acima dos R$ 33.990 pedidos pela versão normal. No entanto, vale ressaltar que em situações extremas, o dispositivo pode evitar uma queda e conseqüentemente salvar a vida do motociclista. A motocicleta possui um motor tetracilíndrico de 750 cm³ capaz de gerar até 106 cv de potência e seu peso a seco é de 203 kg.

Quanto a pilotagem, a Z750 oferece uma “pegada” bem esportiva ao piloto, apesar de possuir um visual naked  Com certeza uma super maquina para o mercado brasileiro

Por Acelera Mente

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

Shineray XY 250-4: Custom Equipada

 

A moto XY 250-4 da Shineray é um modelo custom de 250 cilindradas cujo motor refrigerado a ar de 4 tempos tem dois cilindros paralelos e é capaz de entregar 19,7 CV de potência máxima a 8.500 rpm e torque máximo de 15,0 Nm a 7.500 rpm, o que permite um rodar tranquilo, para quem não tem pressa e deseja uma moto para passear por um preço mais acessível e que já venha equipada com vários acessórios de fábrica. A moto é bem leve, com apenas 138 quilos de peso (seco), o que lhe possibilita oferecer respostas compatíveis com seu porte e estilo e facilmente ser manobrada quando em estacionamento.

O que logo desperta a atenção de quem vê a XY 250-4 é que ela é dotada de vários itens que não são vistos em outros modelos do mesmo segmento, e que são bem caros se mandados instalar posteriormente. A moto já vem com amplo parabrisa, conjunto de alforjes laterais e bauleto rígidos, conjunto ótico frontal de 3 faróis, freio a disco na roda dianteira, rodas de liga leve, ampla plataforma avançada para os pés, protetor de pernas cromado, escapamento cromado de dupla ponteira, partida elétrica e painel de instrumentos muito completo, o que é incomum para motos deste estilo, normalmente com quase nenhuma função para apresentar além do velocímetro.

No painel de instrumentos da XY 250-4 é possível encontrar velocímetro, hodômetro parcial e total, conta-giros, indicador de combustível e até indicador de marcha e nível de tensão da bateria. Só a inclusão de indicador de nível de combustível já é uma boa informação disponível, pois, em outras motos do tipo custom, embora estes modelos sejam idealizados normalmente para viagens, só se dispõe de uma luz-espia de indicação de nível de combustível em reserva, quando esta ainda existe, exigindo muito cuidado por parte do condutor para não ficar no meio da estrada com pane seca.

Ao melhor estilo custom, a moto é carregada de cromados e tem baixa altura do assento ao solo com confortável posição para dirigir e bom conforto proporcionado pela suspensão traseira de duplo amortecimento.

A XY 250-4 da Shineray está disponível para comercialização nos esquemas de cores predominantes de verde, preto e prata. A compra de uma XY 250-4 pode ser feita em qualquer uma das mais de 400 unidades das Lojas Colombo nos estados do RS, SC e PR, ao preço de R$ 12.499,00 à vista, ainda podendo ser adquirida por consórcio, cartão de crédito, financiamento e até crediário da própria loja. Por este preço e pelos equipamentos com os quais já vem de fábrica, a XY 250-4 é uma boa opção de compra para quem quer uma moto de preço acessível, mas completa para passear.

Ficha Técnica:

Motor: 4 tempos / refrigeração a ar com comando no Cabeçote
Potência: 19,7 cv / 8500 rpm
Torque: 15,0N.m / 7500 rpm
Cilindrada: 233,0 cc
Partida: Elétrica
Ignição: CDI
Transmissão: 5 velocidades constantemente engrenadas
Embreagem: Multidisco em banho de óleo
Comprimento: 2.080 mm
Largura: 790 mm
Altura: 1.110 mm
Distância entre eixos : 1.280 mm
Peso líquido (seco): 138 Kg
Suspensão dianteira: Telescópica
Suspensão traseira: Braço oscilante com duplo amortecimento
Freio dianteiro: Disco
Freio traseiro: Tambor
Pneu dianteiro: 110/90-16
Pneu traseiro: 130/90-15

Por SM

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente  

Nova Fazer 800 chega cara para brigar com Kawasaki na Europa

 

A Yamaha anunciou ontem na Europa os preços das novas Fazer 800 naked e semi-carenada. Jornalistas da imprensa local publicaram notas afirmando que não esperavam uma moto tão cara quando a marca confirmou os preços de 7.799 e 8.799 libras no Reino Unido, 30% maior que o da Kawasaki Z750, também vendida no Brasil. Aqui, essa mesma diferença de preço significaria R$ 44,1 mil pela naked, contra R$ 33,9 mil da Kawasaki. Os jornalistas ingleses lembraram que esse posicionamento distancia a moto da concorrência não apenas com a Z 750, mas com a Triumph Street Triple, que é ligeiramente mais cara que a Kawasaki (R$ 35,9 mil, no Brasil). O porta-voz da Yamaha explicou que “o preço foi fixado entre a XJ6 e a FZ1”. Segundo a subsidiária brasileira, ainda não há previsão de importação da FZ8 para o País.

Conheça a moto
O slogan criado para a nova 800 foi “Beleza bruta”, uma referência à força da moto em baixas rotações. Sem dúvida o motor é a principal novidade, uma vez que o design segue o que já existia nas XJ6 e FZ1. Com a tradicional configuração de quatro cilindros em linha e 16 válvulas, possui 779 cc, desenvolve 106 cv a 10.000 rpm e 8,4 kgf.m a 8.000 rpm. A FZ6 desenvolvia 98 cv a 12.000 rpm e 6,44 kgf.m a 10.000 rpm, o que deixa clara a prioridade dada principalmente ao torque e ao desempenho em baixos e médios regimes. A FZ8 conta também com quadro de alumínio, já presente na FZ6, e upgrades em freios e suspensões em relação à 600. Os freios passam a ter discos de 310 mm na dianteira e 267 mm na traseira (298 mm e 245 mm na FZ6), enquanto o garfo de suspensão é invertido com 43 mm de diâmetro. A nova Yamaha é, portanto, uma moto tecnicamente compatível com a Kawasaki Z 750, exceto pelo quadro de alumínio, o que parece não justificar a diferença de preço de 30% imposta pelos japoneses – motor, câmbio, suspensões, freios, capacidade de tanque e peso são semelhantes.

Por Revista Duas Rodas

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente  

Yamaha Lander encara nova Honda XRE 300

 

Yamaha Lander XTZ 250 e Honda XRE 300 são as principais concorrentes no segmento de motos trail de média capacidade cúbica. Não são pequenas como as 125/150 cm³ e nem grandes e caras como as de 600 cm³. Ambas têm a proposta de serem motos de uso misto, ou seja, saem-se bem tanto no asfalto como na terra. E nenhuma delas foi projetada especificamente para o fora de estrada. Aliás, há algum tempo, as motos de uso misto têm se tornado mais “on” do que “off-road”.

A própria XTZ 250 Lander, lançada em 2006, era menos off-road que a sua então concorrente Honda XR 250 Tornado. A posição de pilotagem, o banco mais confortável, balança traseira em aço, entre outros itens de seu projeto denunciavam que a trail da Yamaha chegava para atender aqueles motociclistas que querem ter uma moto para usar na cidade e, nos finais de semana, dar aquela esticada até o sítio e encarar uma estrada de terra — o mesmo comportamento de motoristas que procuram carros como Fiat Palio Weekend Adventure, Volkswagen CrossFox ou Citroën C3 XTR, conhecidos como aventureiros. Mesmo assim, a XTZ 250 ainda manteve o design dos modelos fora-de-estrada.

A Honda XRE 300 foi apresentada em 2009 para substituir Tornado e Falcon em uma tacada só. Os engenheiros da Honda perceberam que os trilheiros que usavam a Tornado em enduros haviam migrado para a CRF 230F e, como a Falcon não atenderia o Promot 3 (atual marco regulatório para emissão de poluentes), criaram uma moto assumidamente de uso misto, deixando um pouco de lado sua vocação off-road. Para isso, aumentaram a capacidade cúbica do motor para 300 cm³, adotaram injeção eletrônica, e equiparam a XRE 300 com o tão pedido freio a disco na traseira. Além disso, apostaram em um design mais aventureiro, com o polêmico “bico de pato” que já havia sido utilizado pela BMW na F 650 GS e pela Suzuki na DR 800. Ainda dotaram a nova XRE de um largo e confortável banco em dois níveis, bagageiro de série e tanque de 12,4 litros, que davam a ela credenciais para encarar viagens mais longas.

Por se tratar de um projeto mais novo, a XRE 300 traz mais evidente a tendência das motos trail ficarem mais “dentro da estrada” do que fora dela. Porém, ambas oferecem suspensões de longo curso, rodas de 21 polegadas na dianteira, pneus de uso misto (aliás, as duas saem de fábrica com os Metzeler Enduro 3, porém em medidas diferentes). Juntamente com a posição de pilotagem bastante ereta e natural, com um guidão aberto, XRE 300 e XTZ 250 encaram bem uma estrada de terra, alguma lama, mas encalham em trilhas

DESEMPENHO
A primeira diferença entre XRE 300 e Lander 250 é óbvia: a capacidade cúbica do motor. Com comando duplo no cabeçote, refrigeração a ar com radiador de óleo e 291,6 cm³ de capacidade, o motor de um cilindro da Honda oferece 26,1 cavalos de potência máxima a 7.500 rpm. Já a Yamaha tem comando simples, refrigeração a ar também com radiador de óleo e 250 cm³ de capacidade, o monocilíndrico da Lander produz 20,1 cavalos a 8.000 rpm. Apesar da potência declarada pelas empresas ser tão diferente, a velocidade final de ambas não é tão díspar como se poderia imaginar: ambas chegam a 130 km/h sem esgoelar, com uma leve vantagem para a XRE 300.

Mas o que importa é como ambas chegam até lá. Com o torque de 2,81 kgfm a 6.000 rpm melhor aproveitado pelo câmbio de cinco marchas, a XRE 300 demonstra mais fôlego e uma aceleração mais vigorosa — apesar disso, cobra um pouco pelo ruído excessivo produzido pelo motor. Nessa situação de aceleração, os 2,09 kgfm de torque máximo a 6.500 rpm dão a impressão que a moto da Yamaha é, de fato, um pouco mais lenta. Por outro lado, seu motor apresenta um funcionamento menos ruidoso.

Vale dizer que a diferença de desempenho não chega a ser um fator decisivo na hora da compra. Ou seja, não espere que a XRE 300 seja um “foguete” perto da XTZ 250, porque não é.

A adoção da injeção eletrônica na linha 300 cm³ também contribuiu para acabar com a fama de beberrão do motor Honda. Durante o teste a XRE 300 rodou 28 km com um litro de gasolina — em uso na cidade, estrada e na terra –, enquanto a Lander teve média de consumo de 28,5 km/litro.

Uma diferença mais perceptível é a agilidade dos dois modelos. Apesar de ambos terem rodas de 21 polegadas na dianteira e 18, na traseira, e usarem o mesmo modelo de pneu, as medidas são diferentes. Enquanto a XRE 300 usa um pneu dianteiro 90/90-21, portanto com 90 mm de largura, a Lander tem um pneu mais estreito (80/90-21), que se reflete em mais agilidade nas mudanças de direção. O menor peso da Yamaha — 132 kg a seco contra os 144,5 kg da XRE — também contribui para deixar a Lander mais ágil.

INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS
Além do desempenho e consumo, outros fatores têm de ser levados em conta. A Lander, desde seu lançamento, traz um completo painel multifuncional de leitura digital. A Honda também caprichou no painel da XRE 300, que na extinta Tornado já era digital e agora traz conta-giros e marcador de combustível.

Destaque também para o potente farol da XRE 300 com lâmpada de 55 Watts. No modelo Yamaha, a lâmpada do farol é de apenas 35 Watts que, apesar do bom trabalho do refletor, fica devendo se comparado com a Honda. Porém, a fábrica ficou devendo o útil lampejador de farol na XRE, item de série na Lander.

Por outro lado, a Honda instalou um belo e também útil bagageiro de série na XRE 300. Na Lander o item é vendido como acessório opcional.

PREÇO
O quesito preço não ficou por último por acaso. Além de pesar bastante na hora de decidir qual das duas trails comprar, a diferença entre elas é grande. Enquanto a Yamaha XTZ 250 Lander, ano/modelo 2010, está sendo comercializada por R$ 12.000 nas concessionárias da marca na capital paulista, a Honda XRE 300 versão standard (sem freios ABS) está sendo vendida em média por R$ 13.600. Uma diferença de mais de 10%, que pode pesar bastante na hora da decisão.

Pois mesmo que a XRE 300 tenha o status de novidade, rodas e balança em alumínio e motor um pouco mais potente, a grande diferença de preço não se justifica na hora do uso. O desempenho não é tão superior e o design, apesar de me agradar, é polêmico e muitos torcem o nariz.

Quando lançou a XTZ 250 Lander, a Yamaha superou a Tornado com um modelo mais moderno, dotado de injeção eletrônica, enfim uma moto de uso misto mais de acordo com a tendência do mercado. A Honda agora dá o troco com a XRE 300: uma moto superior, ainda de acordo com a proposta mais on do que off-road, que a Lander. Tem motor mais potente, bom consumo, banco confortável, que dão vantagem ao modelo Honda. Porém a diferença de preço pesa e muito a favor do modelo Yamaha

FICHA TÉCNICA

Honda XRE 300   Yamaha XTZ 250 Lander
Monocilíndrico, 291,6cm³, quatro tempos, quatro válvulas, duplo comando no cabeçote (DOHC) e arrefecido a ar com radiador de óleo. Motor Monocilíndrico, 249 cm³, quatro tempos, duas válvulas, comando simples no cabeçote (OHC) e arrefecido a ar com radiador de óleo.
26,1 cv a 7.500 rpm. Potência 20,7 cv a 8.000 rpm.
2,81 kgfm a 6.000 rpm. Torque 2,09 kgfm a 6.500 rpm.
79,0 x 59,5 mm.
Taxa de compressão: 9,0:1.
Diâmetro
e curso
74 x 58 mm;
Taxa de compressão: 9,8:1.
Injeção eletrônica de combustível. Ignição eletrônica. Alimentação Injeção eletrônica de combustível. Ignição Eletrônica.
Cinco marchas com embreagem multidisco em banho de óleo. Câmbio Cinco marchas com embreagem multidisco em banho de óleo.
Dianteira com garfo telescópico com 245 mm de curso; traseira monoamortecida com 225 mm de curso. Suspensão Dianteira com garfo telescópico com 240 mm de curso; traseira monoamortecida com 220 mm de curso.
Dianteiro com disco simples de 256 mm de diâmetro e pinças de dois pistões; traseiro com disco simples de 220 mm de diâmetro e pinça de pistão simples. Freios Dianteiro a disco simples de 245 mm de diâmetro e pinça de dois pistões; traseiro a disco simples de 203 mm de diâmetro e pinça de pistão simples.
90/90–21M/C (54S) e traseiro 120/80–18M/C (62S). Pneus e rodas Dianteiro 80/90–21M/C (54S); traseiro 120/80–18M/C (62S).
Berço semiduplo. Quadro Berço semiduplo.
2.171 mm x 830 mm x 1.181 mm (C x L x A); 1.417 mm (entre-eixos); 860 mm (altura do assento); 259 mm (altura mínima do solo). Dimensões 2.125 mm x 830 mm x 1.180 mm (C x L x A); 1.390 mm (entre-eixos); 875 mm (altura do assento); 245 mm (altura mínima do solo).
12,4 litros (2,3 l de reserva). Tanque 11 litros.
144,5 kg. Peso a seco 132 kg.

 

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente

KTM revela sua 350 cm³ de cross

Após rumores de que a marca austríaca KTM estaria preparando uma moto de cross de 350 cm³, a empresa resolveu acabar com a expectativa e, durante o Salão de Milão, revelou seu novo modelo.

A KTM “inventa” uma nova classe de motos com a criação de sua SX-F 350, uma máquina intermediária entre as 250 cm³ e as potentes 450 cm³ que, apesar da menor cilindrada, competirá na categoria MX1. Essa, sem dúvida, será uma grande evolução dentro da principal categoria do Motocross Mundial. O modelo foi apresentado pelo multicampeão mundial Stefan Everts, que ajudou a desenvolver o seu novo “bambino”.

Durante os últimos anos, Everts tem trabalhado nos bastidores da equipe e ajudado o time a conquistar imprtantes títulos no Mundial de Motocross e Enduro. Porém, o ex-piloto também tem ajudado a marca em projetos audaciósos como o da SX-F 350: “Como piloto, nunca pensei que fosse tão complicado criar e desenvolver uma motocicleta totalmente nova. Esta moto deverá mudar todos os conceitos já existentes”, disse Everts. Durante a apresentação, no EICMA.

O projeto para a criação da 350 é totalmente novo, à começar, logicamente, pelo propulsor. Derivado da SX 250, a nova máquina laranja conta com injeção eletrônica — primeira KTM de cross a ter a tecnologia — e partida elétrica. Este último item não é um acessório e, para provar isso, o modelo sequer conta com o pedal de partida.

O chassi também é novo. Berço simples de aço, ele foi apresentado na tradicional cor da escuderia (laranja). A balança também é 100% nova e fundida de alumínio, mas, na geometria da moto, o que mais chamou a atenção foi o sistema do amortecedor traseiro de bieletas, que há empresa havia abandonado em toda sua linha para a incorporação do PDS.

A revelação desse segredo tão bem guardado, reforça a ideia de que o atual campeão do mundo, o italiano Antonio Cairoli, defenderá seu título da próxima temporada do Mundial de Motocross sobre essa KTM SX-F 350

Por Acelera Mente

Editado Por Fabio Weslley

Equipe Acelera Mente