Arquivo

Archive for 06/04/2010

Harley-Davidson Sportster 48 é hot-rod de visual cru

 Divulgação

Desde que foi lançada em 1957, a linha Sportster da Harley-Davidson guarda uma aura de rebeldia. Mais simples entre os modelos custom da marca norte-americana, as motos Sportster sempre foram o alvo preferido de customizadores, verdadeiras telas em aço para os artistas que gostam de personalizar motocicletas. Para reforçar ainda mais essa vocação, a Harley-Davidson lançou em sua linha 2010, a nova Sportster Forty-Eight (48).

Com clara inspiração na escola hot-rod — veículos das décadas de 30 e 40 com rodas mais largas — a nova HD Forty-Eight traz um largo pneu de 130 mm na dianteira e de 150 mm na traseira. Reforçam o visual clássico seus paralamas “cortados”, mais curtos que os usados nos outros modelos da linha Sportster.

Segundo a Harley-Davidson, as suspensões foram rebaixadas, porém, a marca não revelou o curso do garfo telescópico convencional, na dianteira, e nem dos dois amortecedores traseiros. Mas a julgar pelos menos de 10 cm da distância mínima do solo, a nova Forty-Eight é uma legítima representante do estilo “low” (baixa).

SPORTSTER 48 É CLEAN Além de reviver o estilo hot-rod, a Sportster Forty-Eight 2010 traz de volta o lendário tanque “peanut” (amendoim) que foi utilizado pela primeira vez em 1948 (daí, presume-se, vem o nome do modelo) em outros modelos da marca e, após isso, nos modelos mais antigos da família Sportster. Com capacidade para cerca de 8 litros (2,1 galões), o pequeno reservatório denuncia a vocação mais urbana desta nova Harley-Davidson.

Definitivamente, a Forty-Eight não foi feita para longas viagens e sim para uma volta pela cidade com os amigos e obrigatoriamente sem garupa, já que o modelo traz um banco único a apenas 660 mm do chão. Ideal para o passeio de fim de semana e o anda-e-para do trânsito. Às esposas ciumentas, a Harley-Davidson avisa que estará disponível como acessório um banco para garupa. Que certamente não terá um tamanho muito generoso e nem confortável.

Para completar o visual “clean” e personalizado dessa nova Sportster, estão os espelhos retrovisores montados na posição invertida, isto é, para baixo do guidão. Além disso, a HD Forty-Eight traz ainda um para-lama traseiro totalmente despojado, já que a lanterna e a luz de freio são incorporados aos piscas e o suporte de placa está fixado na lateral da moto.

Por último, mas não o pior, completa o conjunto o bom e velho, quer dizer tradicional, motor Evolution de dois cilindros em “V”, refrigerado a ar e com 1.200 cm³ de capacidade, que equipa as Sportster há muitos anos. A diferença é que na Forty-Eight ele é totalmente pintado na cor preta, exceção dos cabeçotes e das duas curtas ponteiras de escapamento que são cromadas.

A nova e radical integrante da família Sportster também traz uma receita importante em momentos de crise no mercado norte-americano de motocicletas: seu preço é de “apenas” US$ 10.500 (cerca de R$ 20.000, sem os custos de frete ou impostos) na cor preta. Nas cores prata e laranja, o preço sobe ligeiramente, para US$ 10.789. A Harley-Davidson Forty-Eight deve chegar às concessionárias da marca nos Estados Unidos ainda neste primeiro semestre. No Brasil, porém, o desembarque só deve ocorrer no final deste ano ou em 2011

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

Suzuki começa a vender a GSX 1250F, carenada baseada na Bandit 1250

A novidade, que pode chegar ao Brasil na linha 2011, usa a base mecânica da Bandit 1250 – assim como nossa conhecida GSX 650F usa a da Bandit 650. É uma versão com carenagem integral projetada para uso rodoviário e design inspirado na linha de esportivas GSX-R, mas sem abrir mão do conforto. O sistema de freios ABS vem de série e, na versão completa Traveller, há um bauleto e duas malas laterais que somam 104 litros de espaço para bagagem.

Fora a proteção aerodinâmica mais eficiente, o design mais inspirado e novos itens de série, mecanicamente a moto é uma Bandit. O motor permanece o quatro cilindros em linha que desenvolve 98 cv a 7.500 rpm e 11 kgf.m a 3.700 rpm, ou seja, que prioriza a disponibilidade de torque e potência em baixas e médias rotações. Tecnicamente, a única modificação é o acréscimo de 6 kg em relação à Bandit naked, somando 257 kg.

Por enquanto, a GSX 1250F é vendida apenas nas cores preta e cinza, por 9.950 euros. No Brasil, se mantida a diferença de preço em relação à Bandit 1250, o preço seria de cerca de R$ 45 mil. A exemplo da nova GSX-F, a Suzuki está ampliando a presença dos freio ABS na linha, que também está disponível na Bandit 1250 e V-Strom 650, o que em breve deverá chegar também ao Brasil.

Por Portal UOL

Editado Por Italo Luna

Européia AJP Motos chega ao Brasil

AJP Motos, fabricante de motocicletas especiais, com sede em Portugal, inicia suas atividades no Brasil. Inicialmente, serão comercializados três modelos de motocicletas, todas para a prática de esportes no fora-de-estrada. Alta qualidade, mecânica de manutenção simples e duradoura, ótimo acabamento e um preço acessível, são as propostas da AJP para o mercado nacional.

PR3 e PR4 200cc 4T

Primeiramente serão comercializados dois modelos, a PR3 na versão Enduro-pró e a PR4. São duas motocicletas de alto nível, fabricadas com rigoroso controle de qualidade, para atender ao exigente mercado europeu. A PR3 conta com suspensão dianteira invertida e regulável, fabricada pela conceituada Marzochi UPS, o amortecedor traseiro é um Sachs e também oferece regulagens. A PR4 conta com suspensões Paioli/Sachs. Ambas contam com quadro misto de alumínio e aço, balança, rodas aros e cubos no mesmo material. Um detalhe interessante é a balança traseira, que é fundida em uma única peça, sem soldas (processo até pouco tempo atrás exclusivo da AJP). A AJP também vem equipada com freio a disco nas duas rodas ( produzidos pela marca homonima espanhola, que equipam as motos da Sherco, Scorpa e etc). O subframe é removível. O motor é um quatro tempos de 200 cilindradas, com radiador de óleo. O tanque localiza-se sob o banco (outro processo exclusivo da AJP até 2008, quando foi adotado também pela BMW 450X e em 2009 pelas novas Husabergs). Outros equipamentos como seu painel digital, guidão de alumínio Reikon e manoplas Italianas Domino, conferem à motocicleta características de refinado bom gosto e aprimoramento tecnológico.

Sobre o preço, as motocicletas deverão ficar em uma faixa intermediária, entre as trails nacionais e as importadas , devendo custar na ordem de R$ 15.000,00. Este valor está de acordo com a proposta da motocicleta e deverá suprir uma demanda de mercado, ideal para quem deseja avançar na prática do fora-de-estrada mas não está disposto a pagar caro pelas  importadas disponíveis atualmente no mercado.

Ficha técnica AJP PR3 e PR4

PR3 PR4
MOTOR:
  Cilindrada: 198 cc.
  Tipo: 4 tempos SOHC, 2 válvulas
  Refrigeração: ar + radiador óleo
  Diâmetro x curso: 69 x 53 mm
  Carburador: Walbro 30 mm
  Partida: Elétrica + pedal
  Embreagem: Multi-disco
  Câmbio: 5 marchas
  Lubrificação: 1,2 l, SAE 10W40/15W40
? CHASSI::
  Quadro: dupla trava de alumínio + berço duplo em aço
  Suspensão dianteira: Marzocchi UPSD (invertida) regulável Ø45mm, curso de 260mm
  Amortecedor traseiro: braço oscilante em alumínio, amortecedor Sachs regulável, 280 mm de curso com reservatório de gás.
  Freio dianteiro: Hidráulico com duplo pistão AJP e disco de 260 mm
  Freio traseiro: Hidráulico com pistão simples AJP, e disco de 185 mm
  Roda Dianteira: 2.75 – 19″
  Roda Traseira: 3.25 – 17″
? DIMENSÕES::
  Entre Eixos: 1320mm
  Altura do Assento: 840 mm
  Tanque de Combustível: 7,5 litros
Peso: 100Kg
MOTOR:
  Cilindrada: 198 cc.
  Tipo: 4 tempos SOHC, 2 válvulas
  Refrigeração: ar + radiador óleo
  Diâmetro x curso: 69 x 53 mm
  Carburador: Walbro 30 mm
  Partida: Elétrica + pedal
  Embreagem: Multi-disco
  Câmbio: 5 marchas
  Lubrificação: 1,2 l, SAE 10W40/15W40
? CHASSI::
  Quadro: dupla trava de alumínio + berço duplo em aço
  Suspensão dianteira: Paioli Ø41mm, curso de 260mm
  Amortecedor traseiro: braço oscilante em alumínio, 290 mm de curso
  Freio dianteiro: Hidráulico com duplo pistão AJP e disco de 260 mm
  Freio traseiro: Hidráulico com pistão simples AJP, e disco de 200 mm
  Roda Dianteira: 90/90 – 21″
  Roda Traseira: 120/90 – 18″
? DIMENSÕES::
  Entre Eixos: 1380mm
  Altura do Assento: 920 mm
  Tanque de Combustível: 7,5 litros
Peso: 100Kg

 

 

AJP PR5

PR5 250cc 4T

Outro produto que chegará ao mercado nacional é a PR5, endureira top de linha da marca AJP, que nada deve às motocicletas profissionais de enduro de qualquer marca. Equipada com um chassi e ciclística modernos (derivado do já elogiadíssimo chassi das PR3 e PR4), bem como suspensões Sachs de última geração (na dianteira, invertida) e injeção eletrônica de combustível, fornecida pela DELPHI.

Seu motor, um monocilíndrico de quatro tempos e 250 cilindradas, refrigerado a ar, é derivado do modelo que equipava as XR250R (irmã menor da XR400R) até 2004. Esses motores são famosos pela baixíssima manutenção e extrema durabilidade.

Essa é a proposta por trás do projeto da PR5 250cc, aliar itens de alta tecnologia (como a injeção, ciclistica e suspensões) a uma mecânica extremamente resistente e de baixa manutenção(e que deixou muitos órfãos), rebatendo com um motor 4T a tendência que se vê hoje na europa do retorno às motos dois tempos, devido ao alto custo de manutenção dos modernos propulsores de refrigeração liquida 4T (Ver lançamento da OSSA 2T injetado).

Essa moto é única hoje no mercado europeu e poderá realmente ditar uma tendência. Aqui no Brasil, ela fará concorrência com a veterana DRz400 da Suzuki. É a primeira moto de 250 cm3 construída em Portugal, estando já a pré-série de 150 exemplares esgotada devido às encomendas provenientes de países estrangeiros como França, França, Inglaterra, Japão e Finlândia.

 

Ficha técnica AJP PR5

 

MOTOR:
  Cilindrada: 250 cc.
  Tipo: 4 tempos SOHC, 4 válvula
  Refrigeração: ar + radiador óleo
  Diâmetro x curso: 73 x 59,5mm
  Carburador: Injecção electrónica DELPHI
  Partida: Elétrica + pedal
  Embreagem: Multi-disco
  Câmbio: 5 marchas
  Lubrificação: 1,2 l, SAE 10W40/15W40

 

CHASSI::
  Quadro: Dupla trave em alumínio + berço duplo em aço
  Suspensão dianteira: ZF Sachs 48 mm – 300 mm curso
  Amortecedor traseiro: ZF Sachs 300 mm curso
  Freio dianteiro: Disco 260 mm, pinça duplo pistão
  Freio traseiro: Disco 240 mm, pinça duplo pistão
  Roda Dianteira: 90/90 – 21
  Roda Traseira: 120/80 – 18

 

DIMENSÕES::
  Entre Eixos: 1460 mm
  Altura do Assento: 940 mm
  Tanque de Combustível: 7,5 litros
Peso: 115Kg

 Início de Vendas

A comercialização deverá iniciar em junho, maiores detalhes podem ser encontrados no site da AJP Motos, através do endereço www.ajpmotos.com.br

Mais sobre a AJP Motos

A AJP MOTOS é uma empresa portuguesa sediada em Galegos, Penafiel, onde iniciou suas atividades há mais de vinte anos. Com uma produção voltada ao enduro lazer, alia tecnologia de ponta característica de motos profissionais a uma mecânica simples e de fácil manutenção. Ao longo de sua história, a AJP MOTOS teve sua produção direcionada à exportação, obtendo grande êxito em diversos países da Europa, como França, Bélgica, Itália e Espanha. Em 2009, começa a expandir seus mercados para além das fronteiras do Velho Mundo, com a inclusão de Angola e do exigente Japão em sua lista de clientes. Também em 2009, ocorre a incorporação de um novo sócio, a AICEP CAPITAL GLOBAL, o que permitirá a empresa desenvolver novos meios produtivos e novos modelos com muito mais rapidez.

Mais sobre a AJP Motos Brasil

A AJP MOTOS do Brasil surge no ínicio 2010, através de uma parceria entre a empresa nacional Enduro Experience e a matriz portuguesa, que, em contato com as necessidades do mercado nacional, perceberam que uma significativa parcela de pilotos não estava sendo atendida pelos modelos já disponíveis no mercado. Aqueles que procuravam por uma moto intermediária entre um modelo nacional e um modelo profissional estavam sem opções. Viu-se aí a oportunidade para lançar os produtos AJP no Brasil: motocicletas de alta qualidade, com itens premium e tecnologia inovadora aliada a uma mecânica simples e altamente resistente. A partir de então, fazem parte da missão da empresa disponibilizar produtos altamente coerentes com as necessidades dos pilotos nacionais, voltados à prática do off-road e que atendam as expectativas tanto de pilotos iniciantes que buscam um produto de maior desempenho, quanto de pilotos profissionais que procuram um produto competitivo por um preço justo.

Por Portal UOL

Editado Por Italo Luna

Motocicleta do Timão

Yamaha Factor YBR 125 celebra centenário do Corinthians

Durante o Salão Duas Rodas 2009, a Yamaha apresentou alguns modelos temáticos dos quatro grandes clubes paulistanos de futebol. Como resultado desse estudo, a empresa lança agora uma Factor YBR 125 comemorativa ao centenário do Corinthians.Yamaha YBR Factor em 2008. Na ocasião colocamos que: Com um conjunto bastante equilibrado, moto traz visual arrojado e faz até 35 km com um litro de gasolina.

A série limitada em 1.000 unidades é da versão ED (partida elétrica e freio a disco). Como diferencial, a moto traz o escudo atual do time no tanque de combustível e o primeiro distintivo da equipe na tampa lateral. A Factor “Timão” já pode ser encontrada na rede de concessionárias da marca, ao preço público sugerido, posto Manaus (AM), de R$ 6.988,00.

O WebMotors avaliou a street

FICHA TÉCNICA – Yamaha YBR 125 Factor

MOTOR Quatro tempos, um cilindro, SOHC, duas válvulas, refrigerado a ar, 124,9 cm³
POTÊNCIA 11,2 cv a 8.000 rpm
TORQUE 1,13 kgm a 6.000 rpm
ALIMENTAÇÃO Carburador Mikuni BS 25
CÂMBIO Cinco velocidades
TRANSMISSÃO FINAL Corrente
PARTIDA Elétrica (pedal na versão “K”)
RODAS Dianteira e traseira de aro 22”, de liga-leve
PNEUS Dianteiro 2.75 – 18 42 P Metzeler ME 22; traseiro 90/90 – 18 42 P Metzeler ME 22
CHASSI Quadro tipo diamante, com comprimento de 1.980 mm, largura de 760 mm, entreeixos de 1.290 mm, altura de 1.080 mm, altura mínima do solo de 175 mm, altura do assento de 780 mm e peso a seco de 112 kg
TANQUE 13 l
SUSPENSÕES Dianteira com garfo telescópico, com 120 mm de curso; traseira por balança com sistema biamortecido e 105 mm de curso
FREIOS Dianteiro com disco simples de 245 mm; traseiro com tambor de 130 mm de diâmetro
CORES Azul, prata, preta e vermelha
PREÇO R$ 6.988

 

Pirelli Superbike: chuva marca 2ª etapa

Principal categoria largou com pista úmida; 600 cc correram em piso seco

Olhar para o céu e tentar adivinhar se a chuva estava chegando era uma das principais tarefas dos quase 200 pilotos inscritos para a segunda etapa do Pirelli Superbike Series, realizada nesse fim de semana (2,3 e 4) no Autódromo de Interlagos.  

Com tempo instável desde sábado (3) – na sexta-feira (2) todos os treinos foram realizados com pista seca –, as quase 6.000 pessoas presentes no domingo de Páscoa em Interlagos viram desabar um temporal durante a prova da categoria monomarca Kawasaki Ninja 250 cc, que teve a vitória de Sandro Paganelli.  

A Superbike Pro, principal categoria do dia, formou seu grid ainda com chuva, mas em intensidade moderada. E logo na largada Alecsandre “Doca” Brieda assumiu a ponta para não mais largá-la. Depois de duas interrupções por acidentes no mesmo local – a segunda perna do S do Senna –, a direção de prova decidiu encerrar a corrida e declarar Doca o vitorioso. Na sequência vieram Murilo Colatreli (que assumiu a liderança do campeonato com o resultado), Rodrigo Benedictis, Bruno Corano e José Luiz Teixeira (Cachorrão).  

“O pessoal acha que andar em primeiro nessa condição de pista molhada é fácil, mas é até pior, porque é o primeiro que decide o ponto de frenagem, o traçado, que dita o ritmo. Mas eu estava com a moto acertada para a chuva e consegui um bom desempenho. São mais de 10 anos de experiência e sem dúvida isso ajudou”, disse Doca na entrevista coletiva após a prova.  

Já Bruno Corano, vencedor da etapa anterior e quarto colocado na prova de domingo, ressaltou a dificuldade para se manter na pista. “Tinha um ponto no Laranjinha que a moto escorregava muito mesmo sem a gente acelerar. Cada curva era um ‘opa’, ‘segura’, ‘fica’. Eu particularmente não gosto de correr nessas condições.” 

Chove e para na 600 cc 

Os pilotos da 600 cc viveram um dilema na corrida de domingo. Com pista seca, todos colocaram pneus adequados para a condição, mas a garoa que chegou pouco antes da prova acabou colocando mais um componente de tensão no momento de formação do grid. A água, porém, foi embora pouco depois e o asfalto secou rapidamente.  

No comando de uma Yamaha R6 bem acertada, Thales Monteiro conseguiu conter a aproximação de Danilo Lewis e sua Honda CBR 600 RR e venceu de ponta a ponta na categoria 600 cc Pró. Na 600 cc AM o vitorioso foi William da Costa, e na 600 cc Naked quem levou a melhor foi Mauro Thomassini.

Na Classic 135cc, Rodrigo Cezar Mayer venceu Maicon Fuser e levou a prova. Em terceiro ficou Eriko Melo. Na 250cc, Murilo Ribeiro foi o primeiro colocado, seguido de Lucas Braga e Pierre Biducci.

A próxima etapa do Pirelli Superbike Series está marcada para 27 de junho em Interlagos.