PORQUE ANUNCIAR NO GUIA DO SE LIGA REGIÃO?

Hoje nosso guia é referencia em ferramenta de busca na internet pela quantidade de itens e qualidade tecnológica, são mais de 100 funcionalidades para facilitar seu anúncio.

FORMAS DE INSERÇÃO:

1º – Redirecionamento de seu domínio para a página locada dentro do nosso guia, exemplo: ( http://www.guiaseligaregiao.com.br) o usuário irá visualizar seu site dentro da nossa plataforma.

2º – Banner Exclusivo no topo do Guia.

3º – Montar uma galeria de fotos ( 8 Fotos ) com marca d’água da empresa

4º – Descrição completa da empresa já com mapa do local.

5º – Menu

6º – Integração com o Facebook e Twitter.

7º – Contato

8º- Busca interna ( exclusiva )

9º Vídeos

10º Comentários direto com Facebook e Twitter

11º Caixa de E-mail exclusiva

 

PORQUE ANUNCIAR NA WEB RÁDIO SE LIGA FM

É o que de há de mais inovador no seguimento, uma emissora de rádio web.

Nossa Web Rádio conta uma estrutura de primeira linha, equipamentos de ultima geração e estúdio próprio, e também uma programação recheada de novidades e promoções , anuncie sua empresa em nossa Web Rádio e seu retorno é garantido temos os melhores planos a melhor programação.

Anunciar na nossa web rádio vai agregar muito mais conceito a sua empresa e com um custo/benefício muito atraente.

 

  Setor Eventos do Se Liga Região

No seguimento Eventos, trabalhamos com fotos em eventos particulares, como casamentos, formaturas,  aniversários em geral, confraternização de empresas, além desses eventos trabalhamos também com coberturas em shows, casas noturnas, bares e ainda disponibilizamos o serviço de marca d’água para seu anúncio.

 

NO PORTAL SE LIGA REGIÃO TEM:

 •           Opção de banners em várias medidas e locais com excelente visibilidade e retorno garantido;

•           Guia empresarial completo, oferecendo comodidade para quem navega e divulgando com Destaque os estabelecimentos e empresas. Contamos também com um guia destacado, onde o anunciante é inserido como destaque por todo o portal;

•          Temos um canal de vídeos destacando a sua empresa ;

•           Quiz Se liga Região: Um jogo de perguntas e respostas com premiação;

•           Promoções;

•           Enquetes;

•           Notícias ( locais, regionais, nacionais e internacionais ) Atualizado em Tempo Real ;

•           Colunas com matérias e dicas de entretenimento, educação, moda, lazer, humor e beleza,Noivas,Motos e carros.

•           Bate Papo exclusivo para quem esta navegando no portal;

•           Galeria de fotos de eventos, particulares, empresariais, culturais, esportivos.

•           Agenda de shows.

•           Entretenimento.

•           Diversão, comportamento, curiosidades, tudo sobre famosos e TV.

•            Esportes ( Local, Regional,Nacional,Internacional )Atualizado em Tempo Real

•           Temos um canal de vídeos destacando a sua empresa

 

Central de Atendimento ao Cliente GRUPO SE LIGA REGIÃO DE COMUNICAÇÕES

Presidente Prudente – São Paulo

(18) 99161 5019 (Whatsapp) (18) 99666-86-08 / 99105-68-66 (18) 3909-36-03 das 08:00 as 17:00 horas de segunda a sexta-feira

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NOSSA HISTÓRIA

Fundado em 20 de outubro de 2008, tendo sede própria, em Presidente Prudente – SP, a empresa contava com uma pequena estrutura, apenas com o administrador e fotografo e alguns colaboradores que fizeram parte desta história e do crescimento do Se Liga Região.

Em Junho de 2013 o Se Liga Região Passa por uma reestruturação inovando e criando o Grupo Se Liga Região de Comunicações: Guia empresarial completo com pagina exclusiva do cliente e redirecionamento de domínio, Web Rádio, Quis, Agenda, Galeria de Fotos, Se Liga Vídeos, Famosos e TV, Bate papo, comportamento, curiosidades, Colunas, Moda, Noivas, Humor, culinária, Carros e Motos,Promoções, Notícias, Esporte, Ação social, Utilidade Pública, Meio ambiente, Saúde, Denuncie, e muito mais.

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Oferecer as melhores formas de divulgação sempre inovando, priorizando a satisfação do cliente oferecendo: qualidade, melhor preço, atendimento e garantia, com profissionalismo e competência.

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Desenvolver e fornecer as melhores ferramentas de divulgação em parceria com os fornecedores e clientes a fim de manter a competitividade, garantindo resultados aos investimentos de nossos clientes.

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MV Agusta F3 Serie Oro e F4 RR Corsa Corta serão vendidas no Brasil

Os grandes destaques da MV Agusta no Salão de Milão (ITA), EICMA 2011, foram a esportiva F3 e a naked Brutale 675, ambas equipadas com motores de três cilindros em linha com 675 cc de capacidade cúbica. Mas nos bastidores da maior feira de motocicletas do mundo a marca de Varese e a brasileira Dafra anunciaram que a F3 Serie Oro e a F4 RR Corsa Corta serão importadas com preços de R$ 170 mil e R$ 150 mil, respectivamente. Ou seja, peças de colecionadores.

A F3 Serie Oro é limitada a 200 unidades

“Inicialmente começaríamos as importações apenas da Serie Oro, já que tínhamos alguns clientes brasileiros nos procurando para adquirir a motocicleta. Mas, também recebemos pedidos de interessados na F4 RR Corsa Corta. Por isso, decidimos comercializar ambos os modelos”, explica Marcus Vinícius S. Santos, gerente da MV Agusta Brasil, dizendo que os  modelos chegam ao país em fevereiro de 2012 em edições limitadas.

Com edição limitada em 200 unidades, a esportiva F3 Serie Oro está equipada com motor três cilindros de 675cc de capacidade pública, além de peças em fibra de carbono, suspensão e amortecedor de direção Öhlins, pinças dianteiras em monobloco, pedaleiras do piloto ajustáveis, banco em couro e placa de identificação em ouro, constando o número de série da motocicleta. Além disso, o novo proprietário da F3 Serie Oro recebe um kit especial, que remete aos três pistões do motor que a equipa, contendo a chave e o certificado de autenticidade. Preço: R$ 170 mil.

O certificado do proprietário da F3 Serie Oro foi inspirado no motor tricilíndrico que a equipa

Já a versão da supersportiva F4, a RR Corsa Corta conta com propulsor de quatro cilindros em linha, 16 válvulas e 998 cm3 de capacidade cúbica, que gera 201 cv a 13.400 rpm potência máxima de. Com esse desempenho, a F4 RR Corsa Corta é uma das poucas motocicletas do mundo a contar com um motor de mais 200 cv. O preço sugerido será de R$ 150 mil

Por Fabio Marquiseli

Editado Acelera Mente

Materia UOL Motos 

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Totalmente urbano, Kasinski Soft 50 é barato e econômico

Modelo traz baú de série, percorre mais de 50 km com um litro de combustível e custa R$ 3.490

 

Para se consolidar no mercado brasileiro, a Kasinski está obcecada em ampliar seu mix de produtos. A última novidade foi a apresentação do Soft 50, que aconteceu em Fortaleza (CE). O novo ciclomotor tem tudo para obter um bom resultado de vendas, principalmente nas regiões Norte/Nordeste. Assim como seus principais concorrentes — Traxx Star 50 e o Dafra Super 50 — o modelo Kasinski não ultrapassa os 50 km/h.

Outra regra imposta aos ciclomotores é não exceder o limite de 50 cm³ de capacidade cúbica do motor. Ou seja, em função de suas limitações, os ciclomotores são veículos baratos e tem no baixo consumo de combustível seu principal atrativo. Segundo a assessoria de imprensa da marca sino-brasileira, esta “mini CUB” faz mais de 50 km com um litro de gasolina. E o preço público sugerido é de R$ 3.490. Como diferencial, os consumidores que optarem pelo Soft 50 ganharão baú como item de série e ainda um capacete.

CRESCIMENTO ACELERADO
A Kasinski foi a marca que mais cresceu em 2010, segundo dados da Abraciclo (associação que reúne os fabricantes de motocicletas). A marca passou de 0,4% de market share em 2009 para 1,3% em 2010. Estes bons resultados colhidos no ano passado são frutos do investimento da empresa no Brasil.

Segundo Claudio Rosa, presidente da Kasinski, “dos 250 engenheiros que trabalham na Zongshen, na China, 80% estão pensando no Brasil”. Essa afirmativa comprova o que já sabíamos, o mundo está de olho nas oportunidades oferecidas pelo mercado brasileiro, hoje o quarto maior consumidor de motos do mundo.

Foto 1 de 11 – O Soft 50 é o primeiro lançamento da Kasinski em 2011 Marcelo Rolim/Divulgação

 

E para se consolidar no Brasil, novos e bons produtos parecem ser o caminho. “Não queremos um projeto velho, só porque é uma moto mais barata. Fomos buscar um produto moderno. Por isso o Soft 50 vem com baú de série”, afirmou Claudio Rosa.

Entretanto, depois de lançados e apresentados, os produtos precisam ser bem divulgados. E quem representa os produtos da marca é o apresentador Rodrigo Faro, que renovou seu contrato com a Kasinski e já está aparecendo em campanhas de TV e anúncios em revistas especializadas à frente dos lançamentos. O investimento em marketing, só em 2011, será de R$ 50 milhões.

FICHA TÉCNICA: Kasinski Soft 50

Motor: Monocilíndrico, 49,5 cm³, quatro tempos, arrefecimento a ar.
Potência máxima: 4 cv a 8.000 rpm.
Torque máximo: 0,35 kgfm a 7.500 rpm.
Câmbio: Semi-automático de quatro velocidades com transmissão final por corrente.
Suspensão: Dianteira telescópica convencional. Traseira com balança bi-choque.
Freios: Dianteiro e traseiro a tambor.
Pneus: 2.50/17 (dianteiro)/ 2.75/17 (traseiro).
Dimensões: 1.920 mm (comprimento), 680 mm (largura), 1.060 mm (altura); 1.230 mm (entre-eixos); 120 mm (distância em relação ao solo).
Capacidade do tanque: 3,5 litros.
Peso: 90 kg a seco.

O presidente da Kasinski garante: “queremos 5 % do mercado em três anos”. Para isso, a capacidade fabril em Manaus passará de 110 mil motos/ano em 2010, para 180 mil motos/ano no fim de 2012. Conseguindo cumprir suas metas e mantendo o respeito ao consumidor, a Kasinski deve conseguir a representatividade que almeja aqui no Brasil.

IMPRESSÕES DE PILOTAGEM
Rodamos com o Soft 50 pelas ruas de paralelepípedos da orla da capital cearense. Ao avaliar este modelo temos que levar em consideração sua proposta totalmente urbana. Claro que o modelo não é veloz, até porque está limitada a 50 km/h. Por outro lado, essa falta de potência reflete em baixo consumo de combustível, proporcionando uma autonomia próxima de 190 quilômetros. O modelo está equipado com motor monocilíndrico, quatro tempos, com capacidade declarada de 49,5 cm³. Este ciclomotor oferece potência máxima de 4 cv a 8.000 rpm e torque máximo de 0,35 kgfm a 7.500 rpm. É um veículo para quem percorre trajetos curtos.

O conjunto de suspensões, telescópica convencional e bichoque, trabalham de acordo com suas finalidades. Não absorvem todos os impactos dos buracos que encontramos pelas ruas, mas são bem acertados para rodar com tranquilidade em vias bem asfaltadas. O perfil do pneu dianteiro é um tanto ultrapassado. Lembra os utilizados nas motos de 125 cm³ da década de 70. Em pisos irregulares, o pneu compromete a dirigibilidade e estabilidade da Soft 50.

Os freios, ambos a tambor, são suficientes para parar este ciclomotor. O câmbio semi-automático facilita a vida do piloto, mas se mostrou um pouco duro no encaixe das marchas — talvez pela unidade testada ser “zero km”.

O painel de instrumentos está equipado com marcador de combustível e indicador de marchas. O Kasinski Soft 50 ainda tem partida elétrica. Disponível nas cores vermelha e preta, o Soft 50 começou a ser comercializado em fevereiro com preço público sugerido de R$ 3.490,00.

Resumindo, o Soft 50 não é uma motocicleta que levará você e sua esposa pelo Brasil a fora, mas com certeza é uma opção justa para você realizar sua rotina com rapidez e praticidade.

 

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

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Conceito BMW dá pistas de como será o scooter da marca alemã

 

Apesar de ter sido apresentado como um conceito no Salão de Milão 2010, realizado em novembro, o BWM Concept C apontou um novo nicho de mercado no qual a marca alemã pretende entrar: o de maxi scooters. Há tempos circulam rumores de que a BMW, pensando no futuro da mobilidade, pretende investir em um veículo de locomoção urbana (urban commuter). E nada melhor para encarnar esse conceito que um scooter do futuro. Por isso não falta tecnologia embarcada e design inovador nesse conceito alemão.

Feito para cruzar as grandes metrópoles e também estradas, o Concept C tem um propulsor com dois cilindros paralelos e o câmbio é do tipo CVT. Dados de desempenho e cilindrada não foram divulgados, mas a marca afirmou que não descarta a possibilidade de fabricar uma versão elétrica. O principal objetivo do modelo é conciliar a pilotagem e a agilidade de uma motocicleta com o conforto de um scooter.

O espaçoso banco em dois níveis tem costuras azuis combinando com os singulares pneus. Se o assento é de scooter os freios são de fazer inveja até mesmo para motocicletas esportivas. Na dianteira, um duplo disco com pinças radiais de seis pistões, enquanto na traseira um disco simples trabalha em conjunto com uma pinça também de seis pistões. Se isto não bastasse, o scooter ainda conta com um moderno sistema de ABS (anti-bloqueio).

NOVAS SOLUÇÕES
Uma das mais importantes características da BWM é a inovação. Quando a marca finalmente lançou sua primeira super esportiva de quatro cilindros, a S 1000 RR, as demais motos do segmento ficaram para trás. A esportiva superou as demais em potência e tecnologia. Logo já era esperado que um maxi scooter da marca não nascesse para ser ‘apenas mais um’ entre as diversas opções do segmento.

Os mais detalhistas vão reparar que o scooter não tem espelhos retrovisores. Em seu lugar foram instalados dois monitores de LCD que mostram imagens captadas por câmeras na parte traseira do modelo conceito. O painel, além de mostrar informações do computador de bordo, funciona como navegador GPS. Os faróis usam LEDs. A suspensão traseira é do tipo monolever e faz conjunto com a suspensão dianteira invertida (upside-down).

Mais que um simples devaneio de design, o Concept C realmente deverá se tornar realidade em breve — a imprensa estrangeira aposta que a BMW já mostre a versão definitiva para 2012. O objetivo da marca bávara é atrair consumidores de motos, scooters e até aqueles que buscam um meio de transporte ecologicamente correto. Com o avanço da tecnologia e dos materiais, como fibra de carbono e titânio, não é de se duvidar que no futuro as motos sejam ainda melhores do que as imaginamos hoje. E a versão de série do Scooter BMW pode ser ainda mais inovadora

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

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Lista adianta dez motos que vão ganhar as ruas brasileiras em 2011

 

Mal começou o ano, novos modelos de motocicletas já estão nas ruas. A Honda iniciou 2011 acelerando fundo: apresentou a Shadow 750 com espírito renovado, uma nova carenagem para a Titan 150 e a Biz 125 com motor bicombustível. E com o crescimento da economia e das vendas de motos, este ano ainda promete muitos outros lançamentos para agitar o mercado.

Entre as novidades, selecionamos dez motocicletas que devem desembarcar no Brasil em 2011 e merecem atenção especial dos apaixonados por duas rodas. Confira:

BIMOTA DB8
Apesar da exclusividade da marca, a Bimota lançou no exterior em 2010 a DB8 para ganhar volume de vendas. O modelo biposto equipado com motor Ducati de 170 cavalos abdicou das peças de fibra de carbono e titânio e adotou o alumínio e plástico na confecção de sua nova roupagem para ficar “um pouco” mais acessível. Lá fora custa 20.000 euros, mais de 10% a menos que outros modelos da fábrica. Com materiais menos nobres, porém com a mesma alma esportiva, a DB8 seria um ótimo lançamento para os fãs brasileiros de motos nervosas.

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Honda Transalp XL700V traz proposta aventureira

Divulgação

Yamaha FZ8 vai ‘pegar’ Honda Hornet e Kawa Z750

Divulgação BMW K 1600 GTL é gran-turismo de R$ 106 mil

BMW K 1600 GTL
Essa gran-turismo alemã já deu as caras no último Salão do Automóvel. Tudo indica que ainda neste primeiro semestre a K 1600 GLT equipada com motor de seis cilindros em linha, 1.649 cm³ de capacidade, vai desembarcar por aqui. Os mototuristas que puderem pagar os R$ 106 mil terão o prazer de curtir os 160 cavalos de potência máxima a 7.500 rpm e 17,8 kgf.m de torque máximo a 5.500 rpm. Como é de praxe nos modelos da marca alemã, a K1600 GTL terá muita tecnologia embarcada. A começar pelo farol direcional que se ajustará de acordo com o peso da moto — piloto, garupa e bagagem — e que também acompanhará a trajetória da motocicleta em curvas. Um sistema de segurança até então inédito em motos.

DUCATI MULTISTRADA 1200
Outra big-trail que pode ajudar sua viagem até a Patagônia a sair do papel, a Ducati Multistrada 1200 foi mostrada no Salão da Motocicleta e deve começar a ser comercializada em breve. Além de um potente motor V2 de 1200 cm3, a big-trail italiana chega com um pacote eletrônico como ajuste eletrônico de suspensão, controle de tração e freios ABS. Sem falar em um moderno sistema de modos de pilotagem que faz dessa Multistrada uma moto 4 em 1. Pelo sucesso que tem feito na Europa, essa italiana deve conquistar também muitos motociclistas brasileiros.

HARLEY-DAVIDSON FORTY-EIGHT
Com o anúncio de que o Grupo Izzo e a Harley-Davidson Motorcycles chegaram a um acordo depois do imbróglio judicial que atrapalhou os lançamentos da marca no Brasil em 2010, os fãs (e são muitos) aguardam ansiosamente por novidades. Bem que a primeira delas poderia ser a bela Forty-Eight (48), integrante da família Sportster e equipada com o motor Evolution de 1.200 cm3. Com clara inspiração na escola hot-rod — veículos das décadas de 1930 e 1940 modificados — a Forty-Eight traz um largo pneu de 130 mm na dianteira e de 150 mm na traseira. Tem ainda para lamas “cortados”, ou seja, mais curtos que os usados nos outros modelos da linha Sportster. Além de reviver o estilo hot-rod, a Forty-Eight traz de volta o lendário tanque “peanut” (amendoim) que equipava os modelos mais antigos da família. Com vocação urbana, agradaria aqueles que querem uma moto para rodar com estilo na cidade.

HONDA VFR 1200F
A sport-touring impacta primeiramente pelo seu design futurista e já fez sua estréia no Salão do Automóvel 2010. A Honda não confirma, mas tudo indica que a VFR 1200F deve desembarcar no Brasil no segundo semestre deste ano. Equipado com um motor de quatro cilindros em “V”, com 1.273 cm³ de capacidade, a principal qualidade do propulsor é o torque disponível: mais de 13 kgfm a 8.750 rpm, sem falar no desempenho esportivo dos 172 cv a 10.500 rpm. Comercializada em uma versão com câmbio manual, a grande novidade da VFR 1200F é mesmo o câmbio automático, com duas embreagens, o primeiro desse tipo a equipar uma motocicleta.

HONDA TRANSALP XL700V
Também mostrada no Salão do Automóvel de 2010, a topa tudo Honda XL 700V Transalp já foi confirmada como um dos lançamentos deste ano. Veterana no mercado europeu, a Transalp 700 traz motor bicilíndrico em “V” de 680,2 cm³ de capacidade, refrigerado à água e com sistema de injeção PGM-FI. Gera 60 cv a 7 750 rpm e 6,12 kgfm a 5 500 rpm. Versátil e pronta para encarar qualquer estrada, a Transalp é o sonho de qualquer motociclista que procura mais opções no segmento, além da Yamaha XT 660R e da BMW G 650 GS. Com tanque de combustível de 17,5 litros e parabrisa, a Transalp tem uma proposta mais aventureira que as concorrentes.

KAWASAKI ZX-10R
Uma das esportivas de 1.000 cm3 mais adoradas de todo o mundo, a Kawasaki Ninja ZX-10R está completamente nova para 2011. Tudo com a promessa de oferecer 200 cavalos de potência máxima — o que se confirmado será a esportiva mais potente do mundo. Além do propulsor de quatro cilindros em linha, 998 cm3, a Kawa equipou a Ninja 1000 com muita eletrônica. A ZX-10R 2011 terá um inédito sistema de controle de tração projetado para o uso em circuitos. Assim como os freios com ABS, também voltados para o uso esportivo. Se seguir a mesma estratégia do modelo 2010, que chegou rapidamente ao País, a Kawasaki deve lançar em breve essa nova Ninja no Brasil. Somente um problema nas molas das válvulas, que gerou um recall das primeiras unidades no exterior, pode atrasar a chegada da ZX-10. Mas é provável que ela desembarque em nossas pistas até dezembro.

KTM DUKE 125
Apesar de sua baixa capacidade cúbica, a KTM Duke 125 figura nesta lista porque o modelo deve ser o primeiro da fábrica austríaca montado no Brasil. Recentemente, a empresa emitiu um comunicado oficial confirmando que vai assumir o controle das operações no país, até então nas mãos de um distribuidor oficial e exclusivo. Lançada no Intermot 2010, a KTM Duke 125 quer atrair os jovens consumidores para a marca laranja.

Equipada com um motor de um cilindro e 124,7 cm³ de capacidade, a Duke 125 tem refrigeração líquida e injeção eletrônica Bosch para produzir 15 cavalos a 10.500 rpm. Além de ser mais uma opção para quem quer começar no mundo das motos, a Duke 125 vai marcar a estreia de mais uma montadora de motocicletas no Brasil.

YAMAHA SUPER TÉNÉRÉ XT1200Z
A lendária big-trail japonesa renasceu em 2010 e não são poucos seus fãs brasileiros que a aguardam ansiosamente. Apesar de sua irmã menor, a XT660Z Ténéré, já ter até sido flagrada rodando no Brasil, deve ser mesmo a “Super” que vai chegar primeiro por aqui. Muitos motociclistas vão querer provar as qualidades aventureiras desta Yamaha, como tanque de 23 litros, ciclística reforçada e também acelerar o motor de dois cilindros paralelos e 1.200 cm¬3. Sem falar na eletrônica embarcada como controle de tração, freios ABS e gerenciamento do motor. A grande dúvida é: será a nova Super Ténéré 1200 é uma rival à altura da BMW R 1200 GS? Tudo indica que a resposta virá ainda neste primeiro semestre.  

YAMAHA FZ8
A naked FZ8 substituiu a linha FZ6 na Europa, posicionando-se como esportiva de média cilindrada com especificações topo de linha e motor mais potente. Deixa, assim, a linha XJ6, à venda Brasil, como opção mais acessível aos motociclistas.  Há rumores de que a marca dos diapasões traga a FZ8 para enfrentar a Honda Hornet e a Kawa Z 750. Os motociclistas esperam que isso seja verdade. Afinal, a FZ8 traz um novo motor de 779 cm³ com quatro cilindros em linha, duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC) e refrigeração líquida, capaz de produzir 106 cv de potência máxima a 10.000 rpm. Seria mais uma opção no concorrido segmento de motos naked de média cilindrada

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

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Honda Biz 125 vira flex e Shadow 750 ganha ABS

 

Novidades na linha 2011 incluem ainda retoques no best-seller CG 150 Titan

Três motocicletas de sucesso da Honda, sendo dois best-sellers, trazem importantes mudanças neste 2011. As novidades incluem os modelos Biz 125, CG 150 Titan e Shadow 750. Com 95% dos componentes de chassis e carenagem renovados, a Biz agora é flex, ampliando a linha bicombustível, já integrada por CG 150 Titan, CG 150 Fan e NXR 150 Bros

Interpress Motor realizou um rápido test-drive com o modelo em Florianópolis (SC) e constatou a extrema facilidade na condução, que ficou mais suave, com motor de balancins roletados no cabeçote, e posição com guidão mais elevado, bastante cômoda. Com altura de 1.087 milímetros e distância do solo de 130 mm, o que mais chama a atenção é a leveza na pilotagem.

Honda Biz 125 - foto Divulgação

Honda Biz 125 - foto Divulgação

Honda Biz 125 - foto Divulgação

Honda Biz 125 - foto Divulgação
A Honda Biz 125 virou flex e ganhou várias novidades no design

Seu assento em dois níveis está mais amplo e foi reposicionado, oferecendo mais espaço para as pernas. O garupa ganhou novas pedaleiras, fixadas ao chassi. O painel de instrumentos inclui hodômetro, marcador de combustível e escala de utilização das marchas no velocímetro, além de luz de diagnóstico da injeção eletrônica.

No painel a luz “ALC” acende quando há mais de 80% de álcool no tanque e piscará quando a temperatura ambiente fica abaixo de 15°C. O motor é o OHC (Over Head Camshaft), quatro tempos, arrefecido a ar, de 124,9 cm³ de cilindrada, que desenvolve 9,1 cv (cavalos) de potência a 7.500 rpm e torque (força) de 1,01 kgfm a 3.500 rpm, tanto com gasolina quanto com álcool.

Como o álcool é consumido mais rapidamente, o tanque de combustível foi ampliado de 4 litros para 5,5 litros, mas preservou o espaço para um capacete no bagageiro sob o assento.

Honda Biz 125 - foto Divulgação

Honda Biz 125 - foto Divulgação
No alto, painel da Biz; acima, compartimento sob o assento

Com novo design, a Biz ganha escudo frontal maior, assim como foi ampliada, na carenagem, a área pintada na cor da moto. Em preto, o escapamento traz ainda protetor de aço inox polido. Na frente há novo farol com acendimento automático e piscas com refletores multifocais. Na traseira lanterna e os novos piscas independentes (o que atende normas europeias) asseguram ótima visualização no trânsito.

Nas cores rosa metálico, verde metálico, vermelho e preto, a Biz 125 mantém os preços: R$ 5.290 para a versão KS (partida no pedal) e R$ 5.890 para a ES (partida elétrica). As duas versões da linha 2011 começam a ser vendidas em janeiro. Para abril está prevista a chegada da versão EX (substitui a atual Biz +), por R$ 6.590.

Shadow 750

Estradeira, a Shadow 750 chega às autorizadas em fevereiro, com novidades no design (inspirado no estilo chopper) e versão com freios Combined-ABS. Para-lamas e assento ficaram mais compactos e o tanque, que mantém a forma de gota, ganhou desenho mais alto na frente e baixo atrás, com capacidade para armazenar 14,6 litros de combustível (0,2 litros a mais que o modelo anterior).

A distância entre-eixos foi ampliada – de 1.639 mm para 1.655 mm – e o guidão ficou mais alto e estreito. O assento de 0,65 metro de altura do solo proporciona uma posição de pilotagem natural e confortável. Na frente o farol ficou mais compacto, com lente transparente, e atrás a lanterna é embutida no para-lama.

Honda Shadow 750 - foto Divulgação

Honda Shadow 750 - foto Divulgação
Shadow 750 traz novo design e opção de Combined-ABS

Integrado ao tanque, o painel de instrumentos permite fácil leitura do velocímetro, luz indicadora do neutro, pressão do óleo, temperatura do líquido de arrefecimento, luz de diagnóstico da injeção eletrônica e HISS (Honda Ignition Security System), sistema imobilizador que previne furto. As luzes indicadoras de reserva de combustível e farol alto ficam na mesa superior da motocicleta, enquanto as luzes indicadoras dos sinalizadores de direção ficam no tanque.

Novidade na linha 2011, há uma nova versão, equipada com freios Combined-ABS, que integra os benefícios do sistema ABS (antitravamento) aos do CBS (sistema de freios combinado, que distribui a força de frenagem entre as rodas dianteira e traseira).

Honda Shadow 750 - foto Divulgação

Honda Shadow 750 - foto Divulgação
No alto, o painel da Shadow; acima, detalhe da lateral traseira

O motor é OHC (Over Head Camshaft), de 745 cm³ de cilindrada, quatro tempos, dois cilindros em “V” de 52º e arrefecimento a líquido. A potência é de 45,5 cv a 5.500 rpm e o torque, de 6,5 kgfm a 3.500 rpm. O câmbio de cinco velocidades não requer trocas constantes em razão do torque elevado. Gostosa de pilotar, a moto vem com injeção eletrônica PGM-FI.

Nas cores preto e vermelho metálico, o modelo terá preços sugeridos de R$ 28.880 (Standard) e R$ 31.880 (C-ABS).

CG 150 Titan

Na Honda CG 150 Titan, as novidades são mais modestas. Agora o modelo traz nova carenagem frontal, mais compacta e de design mais moderno, além de ser equipado com freio dianteiro a disco em todas as unidades.

Honda CG Titan 150 - foto Divulgação

Honda CG Titan 150 - foto Divulgação

Honda CG Titan 150 - foto Divulgação
Honda CG Titan traz carenagem mais compacta e novas versões

A Titan chega agora nas versões EX (R$ 7.390) e ESD (R$ 6.890), com previsão de comercialização de 15 mil unidades mensais (15% a mais em relação a 2010).

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

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Dispositivos ajudam a proteger sua moto de roubos e furtos

 

Devido algumas motos de baixa capacidade não serem aceitas pelas seguradoras, a solução é instalar dispositivos anti-furto, como travas, alarmes, rastreadores ou marcação de peças

Só quem teve a moto roubada ou furtada sabe o desgosto que dá. Afinal, por mais que se faça o seguro do veículo, a moto é mais que um simples bem do proprietário, mais que o valor a ser ressarcido. É a companheira do dia a dia, de longas viagens, dos passeios no fim de semana. Além disso, alguns modelos de motos, como os de baixa cilindrada, não são aceitos pelas empresas seguradoras. Em outros casos, o valor do prêmio do seguro chega a ser proibitivo, atingindo 30% do valor da motocicleta. Por essas razões nunca é exagero tomar medidas para prevenir o roubo ou furto de sua moto.

Para isso existem diversos métodos, que vão desde um simples cadeado no disco de freio até modernos rastreadores com tecnologia GSM. Cada um desses dispositivos tem sua finalidade e vantagens. Conheça alguns mecanismos que vão lhe ajudar a evitar “os amigos do alheio”. Sempre lembrando que caldo de galinha e prudência não faz mal a ninguém.

TRAVAS, CORRENTES E CADEADOS
Amarrar a moto em alguma coisa é um método um tanto arcaico, que vem desde o tempo de amarrar o burro na sombra, mas que ainda tem lá sua eficácia, além do baixo custo. Para isso há correntes fabricadas especificamente para motocicletas. Reforçadas, trazem um revestimento plástico que evitam que o acessório enferruje ou risque a moto. Serve para aquela paradinha rápida na farmácia. Mas algumas infelizes vítimas descobriram da pior forma possível que, por mais resistente que seja a corrente, há um alicate capaz de cortá-la.

Uma opção são as travas de disco ou coroa. Além de serem menores e mais fáceis de transportar que as correntes, são mais difíceis de serem violadas. Porém, têm na pressa e no esquecimento seus maiores inimigos. Isso porque é comum motociclistas que usam esse tipo de trava esquecer-se de tirá-la quando vai sair com a moto. Aí é chão na certa, aquele tipo de queda que fere mais o orgulho do que o corpo.

Para evitar esse tipo de problema, alguns fabricantes oferecem sistemas que ajudam o motociclista a lembrar da trava. Algumas têm um cabo que é preso junto à manopla e outras contam ainda com um útil alarme, como a trava Luma com alarme sonoro de 110 decibéis que toca assim que se movimenta a moto. Além de lembrar o piloto de retirar a trava, funciona como alarme contra bandidos.

OPÇÕES PARA A SEGURANÇA DA SUA MOTO

  • Algumas travas oferecem uma sirene que, além de funcionar como alarme quando alguém mexe na moto, lembram o motociclista de retirar a trava antes de sair rodando
  • A marcação de peças tem a intenção de inibir roubos e furtos. Selo identifica motos que têm as peças marcadas com o número do chassi
  • Alarmes também são alternativas para se evitar o furto da moto. Eles emitem sinal sonoro e podem bloquear a ignição da moto
  • Rastreadores podem ser úteis para recuperar uma moto roubada. Contudo, é necessário pagar uma mensalidade pelo serviço

ALARMES
Outro mecanismo que pode evitar o furto de sua moto são os alarmes. Mais caros que as travas e cadeados, porém mais sofisticados. Emitem um sinal sonoro caso alguém tente mexer na moto e muitos deles ainda contam com um sensor de presença, que bloqueia a ignição caso o chaveiro do alarme não esteja por perto.

Na hora de escolher o alarme, procure um projetado especificamente para motocicletas. Pois dessa forma o módulo, além de menor, é fabricado para suportar as vibrações de uma moto e também as intempéries, como sujeira e chuva. Outro detalhe importante é que a instalação de um alarme em uma moto zero-quilômetro quando feita de forma incorreta faz com que você perca a garantia da parte elétrica da moto.

Por isso é aconselhável procurar um alarme de boa qualidade que ofereça plugues para conexão sem que seja necessário cortar o chicote elétrico da moto. Ou ainda escolher alarmes fabricados para o modelo da sua moto, como por exemplo, os alarmes Duoblock PX da Pósitron feitos especificamente para alguns modelos da linha Honda, como a CG 150 Titan e CB 300R, e Yamaha, caso da YBR. “Nossos alarmes estão agregando diferentes tecnologias com um custo relativamente baixo para proteger o veículo”, explica Kelly Nakaura, Gerente de Marketing da Pósitron, marca líder no segmento.

Com custo médio de até R$ 200,00, os alarmes são uma das alternativas para proteger sua moto. Porém a desvantagem é que qualquer ladrão já conhece o funcionamento dos alarmes e do sensor de presença. Alguns trazem até dois chaveiros – um falso e outro verdadeiro – para tentar “enganar” o assaltante, mas esse é outro truque manjado. Não arrisque sua vida, ela vale mais que sua moto.

MARCAÇÃO DE PEÇAS
Outra medida que visa inibir os bandidos é a marcação de peças. O sistema de controle e gravação do número do chassi em diversas peças da moto funciona como segurança passiva. Como não interfere nos sistemas elétricos e não há a necessidade de dar qualquer comando para sua ativação, a marcação de peças evita perseguições e preserva a integridade física do motociclista. A marcação não evita que você seja vítima, mas inibe de certa forma a ação dos bandidos.

“O selo que colamos no veículo e o número do chassi gravado nas peças de maior valor comercial fazem o bandido desistir de levar aquela moto e procurar outra”, defende Rodrigo Lambert, Gerente Comercial da DNA Security, uma das empresas que oferece o serviço de marcação.

Segundo dados da DNA Security em parceria com as seguradoras, as motos com peças gravadas tem 60% menos freqüência de roubos do que as que não têm. “A marcação ainda oferece prova material do crime”, completa Lambert.

A novidade da empresa no segmento é a nanotecnologia com o DNA AutoDot que consiste na pulverização de 15 mil micropontos de níquel com código único. Os micropontos podem ser espalhados em qualquer parte da moto e são uma opção para aqueles que não querem gravar o número do chassi. No caso da DNA Security a marcação do número do chassi custa R$ 180,00 e o sistema AutoDot sai por R$ 280 – ambos podem ser parcelados em até 10 vezes.

RASTREADORES
Um dos sistemas mais sofisticados (e também mais caros) para se prevenir o roubo do veículo são os bloqueadores com monitoramento remoto, conhecidos como rastreadores. Muito comum em automóveis, a tecnologia não evita exatamente o roubo ou furto, mas ajuda na localização do bem.

O sistema funciona por GPS, radiofreqüência ou GSM, dependendo do rastreador. Alguns rastreadores permitem que se visualize pela internet onde moto andou, em qual velocidade e também se o veículo está ligado ou não. Há ainda a possibilidade de se criar uma “cerca eletrônica” e caso a moto saia do perímetro delimitado o motociclista é avisado por e-mail ou por mensagem de texto no celular.

Uma das desvantagens é a necessidade de ter de pagar uma mensalidade para o serviço de monitoramento. A Pósitron oferece o rastreador RT 160, selado e projetado para motos, sem custo do equipamento: paga-se R$ 100 pela instalação e mais R$ 49 pela mensalidade básica do serviço de monitoramento. Por outro lado, algumas seguradoras dão desconto no prêmio caso a motocicleta possua rastreador.

Todos esses sistemas visam prevenir ou oferecer mais segurança para o motociclista. Mas é sempre bom lembrar que a instalação ou a utilização desses equipamentos significa um acessório complementar. Mas não há nenhuma garantia contra o furto do bem. Mas como diz o ditado, melhor prevenir

Por Portal UOL

Editado Por Fabio Weslley

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